Durante toda sua vida, Cadu tinha a sensação de que não conseguia ter a felicidade por completo. A perfeição não existe, mas se martirizava por ainda ter pontos que o faziam se sentir mal. Desde jovem, por influências dos pais, buscou ter a excelência em tudo. Se não conseguisse, o ponto atingido já era mais que satisfatório e estaria acima da média. Bom filho, amigo, esposo, pai, patrão, irmão e mesmo assim não conseguia dizer na frente do espelho que era um cara feliz por inteiro.
Por mais que tenha se realizado e ter tido momentos maravilhosos ao lado de Duda, sabia que tinha feito a escolha errada. Sabia que para viver a história teria que fazer pessoas sofrer e para ele isto já ocorria.
Por conta de obrigações profissionais passou o fim de semana no interior. O sábado foi de trabalho intenso. Trabalhar ia se tornando um dos seus refúgios para esquecer a avalanche de emoções que o vinha atingindo. O dia passou de forma tranquila. No retorno para casa, já no início da noite, foi surpreendido por um telefonema de sua Esposa.
MAJU: - amor ainda não chegou em casa?
CADU: - estou na estrada. Tô perto. Por que?
MAJU: - ah Amor! Sua mulher tá com saudade.. Tá aqui nuazinha na cama doida por sua rola.
A loira estava completamente nua. As lembranças das noites de swing da confraria povoavam a sua mente e a deixavam louca. Mas para sua tristeza o fim de semana não passaria com o marido.
- ahhh!
Cadu adorava essa nova Maju, apesar de algo em seu interior o incomodar. Não eram ciúmes, mas sim algo que não conseguia identificar. Os resultados das noites de brincadeiras liberais eram maravilhosos. Todos saudosos e loucos para que novos fossem marcados. As mulheres sempre mais espontâneas diziam que era para já, os homens mais racionais resolveram criar um estatuto. Neste resolveram algumas questões e ficou decidido que os encontros se dariam uma vez por mês, e também numa data decidida pela maioria sempre que um dos membros da confraria fizesse aniversário. E este seria comemorado com muito sexo. Além disto ficou decidido que não haveria a participação de solteiros, sem a anuência da maioria dos membros. Fato este que decepcionou as mulheres, estas eram as mais safadinhas e queriam, as três, abertura com relação a participação tanto de solteiros como de solteiras. Os homens foram irredutíveis, pensavam na segurança do grupo. Normalmente solteiros não tem nada a perder e eles de forma alguma queriam deixar suas vidas a mercê de irresponsáveis. Um outro ponto é que a confraria estava aberta a entrada de novos membros desde que estes fossem casais e aprovados por todos. Além disto, todos os participantes seriam obrigados a fazer exames de saúde o que possibilitaria a brincadeira sem o uso de preservativos. O estatuto foi aprovado. As mulheres resmungaram com relação aos solteiros, mas resolveram não mais questionar os esposos. Tudo ali era de grande valia, pois um desejo delas foi concretizado e as satisfaziam da forma que se dava. Marcaram o próximo encontro e todas estavam com a cabeça fervilhando. Queriam fazer algo para incrementar a noite de sexo. E Maju viajava nas ideias dela e das amigas e seu tesão foi as alturas naquele dia.
CADU: - bota a mãozinha na xota vai safada.
MAJU: - já botei. E os dedinhos, Amor. Ahhhh! Saíram todos molhadinhos.
CADU: - chupa eles.
MAJU: - hummm!
E a safada chupava com gosto. Como mudara. A loira voltou a ser a louca por sexo do passado. Lutava para não ser inconsequente como outrora. E o tempo que essa Maju hibernou a incomodou. Considerou como perdido.
CADU: - tranca a porta. Cuidado com Clarinha.
MAJU: - ela desceu com Maria. Estão na piscina.
- dei uma cochilada e acordei com um tesão. Tomei um banho e nada. Minha xota tá aqui escorrendo de tesão.
CADU: - tô aqui dirigindo e minha rola latejando. Ah se tivesse aí agora.
Cadu continuou na estrada. Reduziu a velocidade e se entregou a brincadeira com a Esposa.
MAJU: - tomei banho lembrei de Você metendo gostoso em Fê e Sara. Lembrei delas gemendo recebendo sua rola. Lembrei de você urrando de prazer no gozo e jogando sua porra grossa e quente naquelas safadas.
- ahhhhh!
CADU: - com certeza lembrou também das rolas que chupou, das estocadas fortes que levou de Beto e Artur.
- louco tudo isto. Você recebendo rola e eu ao lado dando a minha para sua amiga.
- lembrou daquelas noite e ficou assim. Não foi minha safada?
- doida para fazer outra putaria daquelas. Já tem data amor. Só aguardar mais um pouco. Mas sei que por você seria amanhã.
MAJU: - Nós adoramos as brincadeiras, as meninas estão louquinhas....ahhhhhhh....por outra daquelsa. Mas vocês foram ........perver.......sos... com a gente. Uma por mês. Aí que gostoso.
- todas. Ou melhor todos. Todo mundo querendo gozar bem gostoso.
- ahhh! Meu grelinho tá durinho. Ahhhhhhhhhh!
- Amor....aqui comigo eu tenho a nossa rola de brinquedo. Tá aqui, agora, na minha mão.
- tô doida para enterrar ela todinha na minha xota. Você deixa Amor?
CADU: - pega ela.
- Primeiro chupa bem gostoso. Todinha. Deixar ela bem babadinha.
MAJU: - Ah! Rola gostosa.
- ah! Tá toda babadinha.
- você vai me dar mais rola, amor?
CADU: vou dar sim. Sei que você tá doida por elas. Doida para gozar gostoso recebendo a rola de Beto e de Artur.
MAJU: - e a sua também.
- amor pelo amor de Deus cuidado. Para esse carro.
CADU: - parar aqui nem pensar. Perigoso!
- vou devagar. Fica tranquila.
MAJU: - ahhhhhh!
Maju enterrou com vontade aquele pau de borracha grosso e com 18cm. Colocava ele bem fundo e gemia soltando gritinhos de prazer. A brincadeira com o amada estava deliciosa.
CADU: - oxente! Já colocou na xota foi?
MAJU: - ah amor! É que ......
- ahhhhhhhhhh!
CADU: - não! tira ela.
- chupa ela. Coloca ela toda na boca. Assim como você faz com a minha e a dos amigos. Vai safada.
- chupou? Sentiu o gosto do seu melzinho?
MAJU: - ..........
- coloquei todinha na boca. Agora eu posso....
CADU: - soca safada. Soca esse caralho nessa xota. Soca com vontade.
MAJU: - ahhhhhhh!
A loira atendia seu esposo. E delirava. Viajava nas sacanagens que Cadu falava. Lembrava de suas amigas, seus parceiros nas noites de sexo liberal e gemia mais e mais de prazer.
- aí delícia! Tô imaginando você socando bem gostoso nela. Depois de comer minha amigas você tá.......AH! comendo a xota de sua puta. Delícia! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!caralho! ahhhhhhhhhhhhhhhh!
- Você tá comendo minha xota depois de seus amigos socarem bastante nela. Castigarem bastante minha xaninha com suas rolas. Ahhhhhhhhhhh!
CADU: - isso soca com gosto. Que tesão!
MAJU: - ahhhhhhhh!ahhhhhhhhhhhh!que tesão!ahhhhhhh!aiiiiiiiiii!
- eu...........
- ah! Gozei. Ah! Gozei amor! Ahhhhhh! Que gozada! Melou o lençol.
- ahhhhhhhhh! Por ....que...você não está......aqui. Filha da puta! Ahhhhhhhh! Puta que pariu! Que gozada!
Gozo farto e delicioso. .
CADU: - que coisa gostosa.
MAJU: - queria que você gozasse agora.
CADU: - sem condições.
.........
Cadu esqueceu um pouco as coisas que o deixavam tão para baixo ultimamente. Aquela brincadeira com a esposa foi mais que gostosa. Pena que não pode gozar. Sua rola latejava de tesão sob a roupa. A vontade que tinha era estar em casa junto da esposa. Maju tinha mudado por completo, tornou-se mais aberta ao sexo e uma esposa mais atenciosa e carinhosa. Isso realizava Cadu, por mais que suas desconfianças existissem.
Chegou em paz na sua casa e foi surpreendido.
ROSE: - supresa boa.
CADU: - o que foi?
ROSE: - Duda. Almoçou comigo, tomou banho e depois dormiu.
CADU: - Não vi carro dela?
ROSE: - veio de táxi. Agora tá lá na piscina com Alice. E o melhor é que estou vendo um pouco da Duda que a gente conhece.
- Vai de coração aberto falar com ela. Está desarmada. Ela e Alice desceram rindo, estão na piscina com mais riso ainda.
- Tá cansado?
CADU: - um pouco. Eu vou falar com elas e depois vou subir e tomar uma ducha.
ROSE: - um vinho ou cerveja?
CADU: - vc é um amor. O que seria de mim sem vc. Vinho.
Rose amava o patrão e o tratava com muito carinho. E Cadu percebia em suas análises que ela dia após dia tornava-se seu porto seguro. Queria não aceitar isto, pois a história com Duda e como tudo terminou o levava a não querer magoar mais uma pessoa especial. O fardo que tinha era muito pesado e qualquer peso a mais não suportaria. Mesmo este sendo uma morena deliciosa, cheia de amor e carinho por ele.
...................
CADU: - boa noite!
ALICE: - Tio!
CADU: - a muito tempo que não me chama assim.
- tudo bom Alice?
- Duda!
Duda assim que viu seu amado se aproximando, um frio percorreu toda sua espinha. Seu desejo era cair nos braços de quem tanto ama. Nas outras vezes vinha armada, preparada para despejar seu ódio em todos que fossem contra a sua relação com Marcelo. Dessa vez não. Ela aproximou-se de Cadu e o abraçou. E uma energia boa os possuiu. Ficaram ali por um bom tempo curtindo o momento que era mágico e maravilhoso. Cadu também sentiu um calor tomando seu corpo. Seu desejo era beija-lá, a encher de carinho, chupar aqueles seios maravilhosos e fazerem amor como a muito tempo não faziam.
DUDA: - demorou.
CADU: - nem fale.
- e você Alice? Que bom ver vocês aqui.
DUDA: - geladinha do jeito que você gosta.
CADU: - vou tomar um banho e quando voltar conversamos mais. Vou ficar com o vinho. Rose vai preparar.
DUDA: - não demora. Quero você conosco.
Como Cadu estava feliz. Sua Duda tinha uma cara diferente das outras. Seu semblante se aproximava ao que estava acostumado. No banho seu tesão era imenso. Seu pau duro pedia uma gozada, mas ele decidiu deixar para depois e aproveitar o máximo a mulher que amava, desejava e que tanto fazia falta em sua vida.
Desceu e o clima era perfeito. Muitas risadas, bom papo e troca de olhares entre Duda e Cadu. O desejo existia. A vontade de ambos era deixar Alice ali e irem para o quarto. Mas a razão tomava conta do casal e não se deixavam levar pelo desejo. Mas muitos dizem que tudo que é bom dura pouco e aconteceu o que diz o ditado. Marcelo namorado de Duda surgiu junto com sua prima Cibele e acabou com todo o clima agradável que existia. Por mais que não fosse a vontade da loira, Marcelo a obrigou ir com eles e o que mais irritava Cadu é que ela não fazia objeção, atendia sem questionamentos a vontade do namorado. Cadu tentou mudar sua vontade, fez ver o clima tão agradável que estavam tendo e que não era mais comum em suas vidas, porém foi em vão. Lá se foi sua amada junto com aquele que até ali vinha destruindo toda uma vida. Poderia para muitos soar como muito trágico tal sentimento, mas era o que ocorria. Duda estava se destruindo, passou a beber e ainda a fumar maconha. Influenciada pelo namorado e também como válvula de escape para aquela bolha de destruição a qual foi colocada.
CADU: - sinceramente não entendo o que passa na cabeça de Duda para estar com esse cara.
- que diabos liga esses dois.
- tento ver qualidades, mas não vejo nada disto. Todo canto que ando as pessoas me questionam como se dá essa relação.....
ALICE: - isso tem te consumido.
- quando vocês estavam juntos...
Se a ida de Duda abalou a noite de Cadu, o saber que Alice estava por dentro de tudo o deixou enfurecido.
CADU: - ei! Você ...
ALICE: - vim saber quase no final. Não precisa ficar preocupado.
Cadu ficou muito irado.
ALICE: - calma! Calma!
- fica tranquilo. Sou de sua confiança. E sei que isto abalaria a estrutura da Família. E eu convivo com ela desde que nasci praticamente. E longe destruir tudo isto.
- você precisa relaxar.
- calma! Com relação ao envolvimento atual de Duda, ouvi tia Maju dizendo a minha mãe algo que achei o mais certo. Vamos dar tempo ao tempo e entregar a Deus. Quantas vezes dissemos que a escolha que fez não foi a melhor?
CADU: - a culpa disto tudo foi minha. Se tivesse me portado da forma correta, nada disto teria ocorrido.
- me portei como um irresponsável.
ALICE: - amor envolvido e vocês se permitiram a viver.
- Duda sempre foi chata para esse lance de namoro. Teve poucos namorados, casinhos e com você foi diferente. Foi mágico. Ela me falou o quanto és maravilhoso, o quanto a satisfazia, o quanto a completava o quanto na plenitude a fazia uma mulher realizada.
CADU: - nossa diferença de idade era grande..
ALICE: - deixa disto Cadu. o tempo que ficaram foi empecilho de algo?
CADU: - futuro. Não tínhamos ele. O fim era dado como certo por mim. Se não fosse seria irresponsabilidade minha.
ALICE: - esquece.
- o melhor que tens a fazer. É o que procuro fazer todo o dia.
- me fala deu tudo certo hj?
Com a ajuda de Alice, Cadu mudou o foco. Falaram rapidamente de trabalho e depois amenidades. A morena não deixou de mostrar seu belo corpo ao patrão. Por mais que tenha mudado e vinha cada vez mais para melhor, não deixará de deseja-lo. Cadu sabia que a sua frente tinha uma bela mulher. Com um corpo maravilhoso. Uma falsa magra, com seios médios maravilhosos de chupar e uma bunda arrebitada tão maravilhosa quanto. O álcool o deixou mais leve. O fez esquecer, pelo menos por um momento, das coisas que vinham o incomodando. O tesão estava acumulado e aquela morena, o instigando sempre pegando algo para se mostrar, o alucinava. Sentia seu pau já latejando sob o short. Alice vestia um biquíni com a parte de baixo verde e a de cima de cortininha florida. E estava perfeito nela. Quem não gostava muito do que via era Rose. Não se intrometia. Sabia do seu lugar. Porém por mais que tenha percebido o quanto Alice vinha mudando para melhor, a tinha como ameaça. E sempre ia lá ver como estava o ambiente. Por um lado ficou feliz por ver o riso fácil em Cadu, mas por outro queria estar no lugar da concorrente. O lado certo de Cadu a fez ser esquecida como mulher. Ele tinha medo de magoar mais uma pessoa importante em sua vida. Rose entendeu, mas o desejava. Queria estar ali no lugar de Alice.
ROSE: - desejam mais alguma coisa?
ALICE: - não Rose. Eu já vou. Bebi demais, cheguei no meu limite. Chega!
CADU: - fica mais um pouco. Foi bom esses momentos. Risadas, risadas...
Rose ficou mais aliviada quando ouviu de Alice que iria, voltou para dentro, mas Cadu e Alice ficaram conversando.
ALICE: - pense mais em você. Trabalho é bom mas temos que pensar em Nós. E vejo que o Você tem se martirizado muito com tudo isto. Marcelo foi uma opção de Duda. Mas tenha certeza que foi errada. Eu nunca que deixaria de tê-lo..
CADU: - não fala isto. Temos a mesma diferença de idade.
ALICE: - para com isto. Você coloca essa diferença de idade como empecilho. Eu mesmo sempre namorei caras mais velhos. André é dez anos mais velhos que eu. E outra Duda nunca reclamou nada com relação a isto. Ao contrário se sentia amada em sua plenitude pois você a satisfazia em tudo. O problema de vocês era persistir nessa história e como fazer para ficar realmente juntos e não clandestinamente. Mas de resto você era tudo.
CADU: - e seu namorado?
ALICE: - acabou.
- André bebe muito. Tive problemas em casa com isto e agora arranjar namorado com esse problema. Nem pensar!
- dei várias chances, mas ele fez a escolha.
CADU: - cara bom. Mas já sei desse problema.
- Escolhas minha querida.
- ruim para ele. Que perdeu uma bela mulher.
ALICE: - deixa eu ir.
- se minha Tia e Duda souberem que estou junto contigo aqui. Vão ficar possessas. Sei do ciúmes delas. Aliás estão certas. Também teria. Apesar de saber meu lugar, mas também saber que você é ...
- chega deixa eu ir.
CADU: - não!
- esqueceu que dentro de algumas semanas vamos viajar juntos. Elas vão se morder de raiva.
- tô brincando.
- “ mas também saber que”
ALICE: - o senhor cativa qualquer mulher. Seu jeito doce, atencioso, mas ao mesmo tempo sei que é....
- deixa eu ir. Eu bebi. Bebemos.
CADU: - veio de que?
- te levo.
ALICE: - nada disto.
- pego um táxi.
- e amanhã?
CADU: - ficar em casa. Rose vai passar o dia com os pais. Aniversário da Mãe.
- Filmes, livros, dormir, esses são meus planos de domingo.
ALICE: - hummm! Sozinho em casa. Aproveitar.
CADU: - a muito tempo que não passo dessa forma.
Alice pensou em se oferecer para fazer companhia ao patrão. Aquela casa só para eles. Mas colocou a razão à frente.
CADU: - ou talvez vá mais tarde para Júlio. Gosto de tomar uma lá no reservado.
ALICE: - no fundo embaixo da mangueira.
CADU: - sim. E depois que falou, decidi que vou almoçar lá. Tomar uma de leve lá. Se quiser será bem vinda.
O desejo foi mais forte. Alice era uma tesuda. E por mais que sua razão dissesse não, o desejo era maior. Cadu observou atentamente o jeito de Alice. De forma discreta ela se insinuava e Cadu já louco pela loucura da esposa mais cedo sentiu o tesão aflorar.
Alice foi embora. Resolveu também descansar. Tomar um banho e dormir. O vinho passou a fazer efeito e viu que exagerou.
ROSE: - vai subir? Quer comer mais alguma coisa?
Cadu riu. A vontade que tinha era comer aquela morena cabo verde que estava a sua frente. Cadu era louco por Rose. Por mais que tenha resolvido não mais ter nada com a morena, sentia tesão e desejo. E ainda foi instigado pela esposa e por Alice mais cedo.
ROSE: - estou pensado em amanhã. Se quiser eu..
CADU: - amanhã logo cedo você vai. Esquece. Aniversário de sua mãe. Vou ficar bem. E almoçar eu vejo com Júlio. Fica tranquila.
- vem cá.
Os dois se abraçaram. Cadu agradeceu a companheira que ela tem sido esses anos todos. Tem um carinho muito grande pela morena e sua vontade ali era beijar aquela boca. Mordiscar aqueles lábios, chupar aqueles seios. No abraço a morena percebeu o pau de Cadu endurecer, mas também percebeu a sua rápida saída.
ROSE: - não se preocupa comigo. Sou sua.
CADU: - vamos dormir. Já te expliquei.
Cadu foi para o quarto tirou a roupa e entrou no chuveiro. Seu pau estava duro, o cogumelo vermelho babava de tesão e sua mente viajava. Lembrava da loucura da esposa se masturbando e socando um pau de borracha na xota, lembrava de Alice e seu corpo delicioso, de Rose com seu desejo cada vez maior por ele e de sua amada Duda. A punheta estava muito gostosa. Soltava gemidos de prazer e em poucos minutos gozou fartamente. Jatos fortes e com leite grosso e farto. Aquela punheta tinha sido na intenção das mulheres que tanto deseja.
E que gozada!
Críticas, elogios e sugestões são sempre bem vindos.