MAJU: - já levantou amor. CADU: - sabe como sou. Não consigo ficar até tarde na cama. MAJU: - humm. Nem depois daquilo de madrugada? - me acordou com aquelas mordidas em minha bunda... CADU: - também olhei para o lado e você com essa bunda maravilhosa descoberta e virada para mim. Você quer o que? Foi difícil Cadu dormir aquela noite. Apesar dos receios, o tesão tomava conta dele. Essa nova Maju era tudo que sonhava, mas ao mesmo tempo uma aflição em alguns instantes o incomodava por demais. Tinha Rose como um porto seguro e essa brincadeira, apesar de extremamente excitante, o fazia ficar preocupado, temia que algo na relação deles mudasse. Ainda tinha Duda que não saia de sua cabeça. Na madrugada sem dormir viu a figura de sua esposa, nua ao seu lado com o corpo semi coberto. Em um rápido momento de memórias viu o quanto ela mudará. Se antes a monotonia imperava na relação, agora a excitação era fácil. Seu pau endureceu na hora. Passou a tocar uma punheta de leve apreciando aquele corpaço. Seu pau já babava de tanto tesão e resolveu que era hora de surpreender a esposa com uma foda. Tocava de leve sua bunda e coxas. A pele sedosa era uma maravilha ao toque. Começou a beijar, mordiscar o rabo de Maju e está de imediato despertou. Como mudará. Se fosse a um tempo atrás Cadu seria agredido verbalmente. Mas agora a loira no despertar já virou apertando os bicos dos seios e expõs sua xota para seu marido chupar e faze-la gozar. E assim imaginando que ao lado deles Rose os via e se tocava, gozaram gostoso e depois dormiram tranquilos e felizes. MAJU: - amor! Querendo ficar durinho como eu gosto é? CADU: - quem manda você ser gostosa e me provacar. Infelizmente foram interrompidos pela caçula. MAJU: - que foi meu amor? CLARINHA: - aí Mãe tive um sonho tão ruim agora. - eu e a senhora tentava falar com Papai e não conseguia. - foi muito ruim. CADU: - calma filha. Foi um pesadelo. Tá tudo bem. Você tá aqui com Papai e Mamãe. Não precisa chorar. Maju olhava com cara de espanto para o esposo e tentava de toda forma acalmar sua filhota. Ficarão todos deitados . Clarinha e Maju adormeceram e Cadu resolveu descer e falar com Rose. Um misto de excitação e receios tomava conta dele. ROSE: - ah! Graças a Deus! Estava mesmo esperando o Senhor descer. - Dona Maju.... CADU: - Maju me falou que vamos sair e que... ROSE: - ontem conversamos e um clima surgiu entre Nós. CADU: - você gostou? ROSE: - o clima que ela criou foi muito bom. Eu fiquei....... só lembrava de Nós e Duda naquele dia na cozinha. - mas por mais que tenha gostado tenho medo..... CADU: - se gostou eu não vou de forma alguma quebrar o clima de vocês. Mas ela não precisa saber o que aconteceu conosco. Maju é muito viva. Mas ela está afim de você. Disse que você nos flagrou na churrasqueira e se tocava vendo. ROSE: - foi. Nem fala. Tenho vergonha disto. CADU: - não tenha. Mas de forma alguma deixe que o que venha acontecer entre você e ela ou entre Nós atrapalhe nossa relação. Uma força nos une.. ROSE: - nunca vou deixar nada interferir na nossa relação. Apesar de que sempre que falamos nisto parece que temos algo direto. CADU: - verdade. E isto me espanta às vezes. Gosto tanto de você. Gosto da sua companhia. Algo de muito mágico envolvia os dois. A sintonia apesar de serem de mundos diferentes era imensa. Com a saída de Duda da vida de Cadu eles ficarão mais próximos. O sexo não existia entre eles, desde a brincadeira com a loirinha, mas desejo existia em ambos. Porém Cadu temendo magoar a morena se segurava. E a morena por mais que desejasse tudo com o amado, respeitava o patrão. O dia do trio foi intenso. Muito bate papo, risadas e Maju junto com Rose estavam movidas a vodka. Na roça dos pais de Rose elas interagiam mais e mais. E mesmo com medo, Cadu apreciava cheio de tesão tudo aquilo. Foram muitos os momentos que seu pau latejava sob a cueca. Mesmo essa interação se resumindo apenas a muito bate papo, toques singelos de corpos e troca de olhares. Já louca para desfrutar de momentos quentes junto do marido e de seu alvo de desejo, Maju deu a entender de que já era hora de ir para casa. E assim foi feito. Mas nem tudo foi como Maju desejou. ROSE: - meu Deus que calor. MAJU: - nem fale. Huuum! Ficou linda nesse biquíni. Podia ser um pouquinho mais safado. Você tem um corpo lindo. ROSE: - o meu! Olha o seu Dona Maju. Peito, bunda,.. MAJU: - dei uma melhorada. Agora o resto é a base de muita malhação. - seu corpo é lindo. Você é uma falsa magra. Tudo proporcional. Um tesão! - Você tem o corpo parecido com o de Sara. ROSE: - senti a Senhora tristinha agora. Aconteceu algo. - ficou chateada com “Seu Cadu”? MAJU: - não! - se ele precisou sair é por conta de alguma coisa séria. Ele e Júlio são muito amigos. Mas Ele ficou com receio dessa nossa aproximação. - mas na verdade agora lembrei de Clarinha. Ela acordou e foi correndo lá para o quarto. Chorou disse que “sonhou” e nele eu e ela tentava falar com Cadu e não conseguia. E ela contando e agora fiquei angustiada. Tenho muito medo de perder Cadu.E sinto muitas vezes esta sensação de perda. Você fala que adora Cadu, que a oportunidade que ele deu para você foi grandiosa e comigo foi do mesmo jeito. Ele me deu a oportunidade de ser feliz. Tinha medo do que seria de mim e Duda. Os caras que apareciam nenhum passava segurança para mim. Era um objeto para uso. Mas também aproveitei os usei para me satisfazer. E essa situação me levava a muitas vezes achar que iria ficar sozinha. ROSE: - bonita como é. MAJU: - minha linda melhorei muito. Cadu me propiciou até isto. Aliás tudo. Não me vejo sem ele. Aliás penso e peço a Deus que na hora que tiver que ser, que eu vá primeiro. Mesmo tendo filhas não teria forças para viver sem saber que terei seu carinho, colo, afeto e a segurança que me passa. Quando lembro, que com minha forma até certo ponto, tapada de ver as coisas e de não satisfazer meu marido, eu poderia perde-lo. Ah! - me promete uma coisa. ROSE: - claro Dona Maju. MAJU: - cuida de meu marido. ROSE: - a senhora que vai cuidar dele. Posso ajudar como sempre fiz até aqui. Esquece isto. MAJU: - você gosta muito dele. - vejo no seu olhar. ROSE: - muito. Ele... A morena começou a chorar. Ama muito seu patrão. Mas de forma alguma poderia admitir isto para a esposa dele. MAJU: - ei! Calma. ROSE: - desculpa. Me deu um frio. E ... Os olhares das duas se encontraram de uma forma como ainda não tinha ocorrido. O desejo aflorou de vez e um beijo molhado e cheio de tesão veio. Os toques, beijos e palavras acertadas para o momento faziam as xotas babarem. MAJU: - beijo gostoso. Molhado. - ah! ROSE: - que loucura. Nunca imaginei beijar a senhora. A morena beija o pescoço da loira. Mordiscava de leve a orelha e apertava sob a água a cintura da patroa. Esta gemia ao toque e sussurrava palavras desconexas incentivando assim mais e mais a amante. ROSE: - eu não tenho muito costume com essas coisas. Se eu fi........ MAJU: - você está perfeita. Ahhhh! - vamos subir para meu quarto. Vem. ROSE: - para seu quarto Dona Maju. Eu... MAJU: -psiu! Vem. Assim foram para o quarto. E tudo esquentou mais ainda. Maju resolveu fazer o papel de “inocente” sem grandes experiências. ROSE: - a senhora tem o corpo lindo. MAJU: - pelo que estou vendo Nós não temos tanta experiência e isto tá me excitando pois iremos descobrir juntas os prazeres. Maju recostou na cabeceira depois de mais um beijo quente, cheio de tesão e cumplicidade. Expôs sua xota depilada, passou os dedos por ela e convidou a morena para se deliciar com ela. MAJU: - ahhhhhhh! - língua gostosa. - isso assim. Ahhhh! Ahhhh! Delícia! ROSE: - tá do jeito que a senhora gosta? A morena chupava com desenvoltura a xota da patroa. Revezava ações na xota bem como nas coxas da loira. E a levava ao delírio quando a penetrava com dois dedos e ao mesmo tempo sugava seu pinguelo. MAJU: - tá muito bom. - vem cá. A morena saiu de entre as pernas da loira e foi beijada. Maju queria sentir seu gosto e chupava a língua da morena. Era um beijo faminto. ROSE: - ahhhh! MAJU: - adoro uma rola bem grossa e grande, mas adoro brincar com uma delícia como você. Essas palavras levantaram uma dúvida em Rose. Por mais que não parasse em nada a brincadeira. Lembrou que o pau do patrão em nada se assemelhava na descrição passada por Maju. E isto trouxe a sua cabeça Duda e suas afirmações até ali vagas para ela, quanto a sua Mãe. O clima esquentou mais ainda e ela voltou a total sintonia ao momento com a patroa. - sua safada. Já te desejava a muito e agora depois de te sentir. Parece ..... - ah! - isso! Chupa. Morde de levinho. - ahhhh! As duas se entregaram ao desejo. E Rose percebia o prazer que seus toques e beijos proporcionavam a sua patroa. Percebia que a postura dela ali era mais passiva. Que estava entregue a mercê das suas ações. Lambeu três dedos, deixando-os bem molhados e enfiou com vontade. A loira gemeu forte. MAJU: - isso sua safadinha. ROSE: - a senhora tá gostando de tudo que eu tô ..... fazendo..... mas ia gostar de receber a rola de “seu cadu”. MAJU: - e eu queria ver você também brincando com ela. - deixa eu te falar. Ahhhh! - vem aqui. Rose deitou sobre a loira. Ficarão com os rostos próximos. Trocarão beijos, sentiram suas línguas e roçavam os seios. Os bicos duros ouriçados, tocando uns nos outros, faziam ambas delirarem, gemerem de prazer. MAJU: - pode parecer loucura minha mas eu tô doida, como disse ontem, para dividir meu homem com você. Eu adoro imaginar ele te pegando e hoje queria muito ver, estar aqui do lado, e ele metendo aquela rola em você. ROSE: - a senhora quer dividir comigo seu Cadu na cama. E a senhora sempre que quiser vou estar a disposição. E pode confiar, sei meu lugar. Nunca pense errado de mim. MAJU: - safadinha. Pode parecer loucura, mas confio em Você. - ah Cadu! ROSE: - queria que ele estivesse aqui? MAJU: - sim. Sabe sua safadinha. Ele tem uma rola pequena. Que ele não sabia que eu falei agora a pouco. Mas minha filha, ele sabe usar como ninguém. Nunca me deixou na mão. Ali é muito safado. - ah! Dedo gostoso. - me dá ele. ROSE: - todo molhadinho com seu tesão. - chupa safada! MAJU: - repete. ROSE: - chupa, lambe meu dedo safada. MAJU: - ah! - vem aqui por cima. O tesão e o desejo tomava conta das duas. Fizeram um meia nove. E de” inexperientes”, as duas passaram a ser “experts”. ROSE: - ah Dona Maju, a senhora tá me chupando de um jeito tão...... - ui. Ui. Ui. Ui. Assim. Não para. Assim. Ah! MAJU: - delícia. ROSE: - tá gostando de chupar minha xota? MAJU: -chupa a minha também vai porra. - ah! O meia nove continuou e resultado disso foram gozos, acompanhados de gritos de prazer. ROSE: - dona Maju eu vou gozar. - ui. Ahhh!ahhhhh! Rose delirava. Suas pernas tremiam. Foi tomada por um convulsão de prazer. E meio que já recomposta, não deixou na mão sua patroa. Voltou a beijá-la. Sentiu seu gosto. Mordiscava seu pescoço, chupava seus seios e parou na xota lisinha e deliciosa da Patroa. ROSE: - delícia! - tá bom né safada. Tá bom? - fala. Maju respondia com a cabeça. Estava em transe. O tesão tomava conta e um gozo forte veio. Agora quem foi tomada por uma convulsão de prazer foi a loira. Gozou fartamente. Xingava, gritava, chamava o nome da morena. MAJU: - ah! Porraaaaaa! Muito gostoso. ROSE: - gostou Dona Maju? MAJU: -não! assim não! - fala do jeito que eu gosto. ROSE: - gostou safada? Críticas, elogios e sugestões serão sempre bem vindos.
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Mágico.Desde os primeiros,esperava este momento.Vc o fez maravilhoso:Rose delirava. Suas pernas tremiam. Foi tomada por um convulsão de prazer. E meio que já recomposta, não deixou na mão sua patroa. Voltou a beijá-la. Sentiu seu gosto. Mordiscava seu pescoço, chupava seus seios e parou na xota lisinha e deliciosa da Patroa."