Primeiramente quero deixar claro que todos os contos que eu postar são verdadeiros. Me chamo Rodrigo, tenho 21 anos, sou versátil, mas prefiro ser passivo, moro em Fortaleza/CE, 1,72 de altura e 75 kg, tenho pernas grossas, e um bumbum grande e empinado. Essa história com meu pai será dividida. Desde os meus 12/13 anos que eu sabia que gostava de homens e me descobri com um primo (depois contarei também) 2 anos mais velho que eu. Nunca tinha pensado no meu pai dessa forma, sempre achei ele bonito, 37 anos (ele tinha 16 quando nasci) branco, 1.75, 79 kg, ombros largos, pernas grossas como a minha, mas com menis bunda, pouquinha barriga pois na empresa que ele trabalha existe muito incentivo a vida saudável. Quando fiz 16 anos meu primo foi embora pra estudar em outra cidade e minha vida sexual estava bem parada, tudo mudou quando meu pai sofreu um acidente de moto e teve que ficar com o braço direito e perna esquerda imobilizados. No começo minha mãe pensou em contratar um enfermeiro para cuidar melhor dele, mas desistiram, minha mãe que banhava meu pai, antes e depois do trabalho, eu passava a manhã em casa e estudava a tarde, ajudava no que podia. Minha mãe teve que viajar por causa do trabalho e foi decidido que por sermos homens, eu ajudaria meu pai no banho durante 5 dias (quinta a segunda) iria faltar 3 dias de aula, eu adorei. No primeiro dia fiquei de short e banhei meu pai meio sem jeito, ele também estava envergonhado. No segundo dia pela manhã acordei antes do meu pai e fui chama-lo pro banho, ajudei ele levantar-se e ir ao banheiro, eles já estava só de samba canção, conversando com ele nem reparei, mas na hora que me abaixei já puxando a samba canção, o pau duro dele pulou no meu rosto, nossa tremi na hora, fiquei nervoso, era muito bonita, 19 cm (perguntei rs), um pouco grosa, da cabeça rosada e algumas veias. Percebendo meu nervosismo ele pediu desculpa. - Sem problema pai, eu nunca tinha visto um pau assim. Sorri nervoso. - Duro? - Duro eu já vi, mas não tão grande. - Só 19 cm Rô, nada demais. Fiquei calado e comecei a banha-lo, meu pau tava bem duro. Ensaboei seu peitoral, costas, o braço bom, a perna boa, a coxa e o pau dele parecia cada vez mais duro, eu tentava não olhar, na hora que estava lavando sua coxas, pedi pra ele abri um pouco a perna e acabei encostando o dedo no saco dele que gemeu com muito tesão. - Desculpa Rô, é que fazem 12 dias que estou assim, mais 10 que estava sem transar com sua mãe. - Mas o senhor ainda tem a mão esquerda. Rimos alto. - Não sei bater com a mão esquerda. Fiquei vermelho e ele continuou. - Não precisa ter vergonha filho, somos homens, podemos falar sobre isso. Passei uns segundos calado. - Eu posso te ajudar. Ele olhou pra mim confuso. - É pai, estamos entre homens, não vai sair daqui. Quando fechei a boca, peguei no pau dele que deu outro gemido. - Não filho, eu sou seu pai. Disse ofegante. Como ele não pediu pra parar e nem tirou minha mão eu continuei. - De boa pai, encosta aí na parede pra não cair. Encostei os joelhos no chão e continuei com os movimentos, rápidos, depois lentos. Eles tentava não gemer, mas quando eu toquei na babinha que tava deixando o pau bem melado ele gemeu alto. Não demorou 2 minutos ele disse: - Filho afasta, eu vou gozar. Claro que não me mexi. O primeiro jato veio bem na minha bochecha direita. - Porra Rô, tô gozando. O segundo jato veio na minha boca, deixei um pouco aberta, alto atingido, entrou na minha boca. Foram mais quatro no meu ombro e peito. Apertei a pontinha e a última gota ficou entre o polegar e o indicador, ele estava com a cabeça pra trás, aproveitei e passei a língua. Terminei o banho em silêncio e o levei pro quarto. Continua...
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