Oi galera, tudo bem? Me chamo Rodrigo, tenho 23 anos, sou versátil, mas prefiro ser passivo, moro em Fortaleza/CE, 1,72 de altura e 85 kg, tenho pernas grossas, e um bumbum grande. O que eu vou contar acontenceu há dois domingos atrás. Depois de meses em casa, devido a pandemia, eu me permiti sair com mais 3 amigos para um bar super conhecido aqui em Fortaleza no bairro Benfica, marcamos de nos encontrar lá. Nem passava na minha cabeça a possibilidade disso acontecer. Pedi meu uber e logo a corrida foi aceita. Diego era o nome do motorista. Pela foto não achei nada demais, mas nos comentários vi alguns elogios a beleza e educação. Entrei no carro e sentei no banco da frente. Ele realmente era bem melhor pessoalmente. Branco, olho castanho claro, com uma barba rala, estava de máscara branca e uma aliança na mão esquerda. Assim que sentei ele disse: - Se quiser, pode puxar o banco mais pra trás um pouco. Eu sorri, agradeci e afastei o banco. Fomos falando amenidades até eu dizer que era a primeira vez que saia para curtir desde o começo da pandemia e que estava morrendo de saudades de tomar uma gelada e paquerar uns boys. Ele sorriu e disse que também não vê a hora de tudo normalizar e me perguntou: - Você aprontava muito antes da pandemia? - Que nada, eu sou muito preguisoço pra sair, é só casa trabalho e pronto. Respondi sendo bem sincero na verdade. - Sério? E você não namora e nem sai pra curtir? - As vezes eu saio sim. E não namoro, há uns 10 meses tô solteiro. - Tô ligado. Minha vizinha separou do esposo na pandemia, eu quase me separei da minha também. Comecei a rir. Ele pediu para parar no posto e abastecer o gás, topei já que não estava com pressa. Tivemos que descer do carro e quando olhei pra ele, vi ele me encarando, eu retribuí o olhar, sorri e voltamos pro carro. Conversamos sobre mais alguns assuntos, mas desde que voltamos pro carro comecei a reparar que o volume estava maior do que antes e quando ele ia passar a marcha ele dava uma ajeitada na mala. Assim que chegamos ao lado do shopping Benfica eu olhei pro pau dele e tava muito duro e ele ficava pulsando, me provocando. Fiquei louco, olhava pra ele e pro pau, ele não me encarava, mas eu não tinha corragem de avançar, até que ele disse: - Pode pegar, não precisa ficar só olhando. Nossa, nessa hora fiquei fora de mim, já fui apertando o pau por cima da calça e disse pra ele que queria mamar. Ele começou a rir e disse qua daria certo. Ele parou o carro ao lado de uma praça que estava com pouco movimento. Eu já fui abrindo a calça dele e botando o pau pra fora. Não era grande, uns 15/16 cm mais ou menos, mas grossinho com a cabeça coberta pela pelizinha. Uma delícia. Comecei a chupar ele com vontade. Passava a lingua na cabeça, chupava as bolas, lambia da base até em cima e descia de novo, botava os ovos dele na boca. Ele só gemia. Eu alisei bastante as coxas dele, beijei a barriga e fazia muita garganta profunda (amo). De vez em quando ele dizia: - Não levanta agora tá passando gente. E eu ficava com o pau enterrado na garganta. Comecei a chupar mais rápido, coloquei a mão em cima da mão dele e senti a aliança, nossa minha tara naquele pau triplicou, chupei com mais força e fazia questão de alisar o dedo com a aliança. - Safado. Eu vou gozar. Ele disse ofegante e gemendo. - Goza na minha boca vai, me dá leitinho. Eu pedi com voz de puta. - Caralho, vai, tô gozando. Foram uns 5 jatos de porra grossa, bem quente e salgadinha, engoli com gosto. Uma delícia. Quando eu me sentei no banco, ele desceu a máscara dele com um sorriso lindo e me puxou pra um beijo. Não esperava, mas adorei. Começou tímido, mas foi melhorando. - Porra, tu chupa muito bem. Tu é o terceiro que eu deixo chupar. - Mas você não deixou né? Você pediu! Falei brincado e começamos a rir. Ele fez um retorno para me deixar na frente do bar e quando fui tirar a carteira do bolso ele disse: - Ei tá doido? Já tá paga a corrida. - Posso pegar teu número? Perguntei sorrindo. - Melhor não. Ele ficou tímido. Eu sorri e disse que tudo bem. Antes de descer ele me deu outro beijo. - Bom barzinho aí, aproveita. - Já tô aproveitando. Disse sorrindo e desci do carro. Desculpa ter ficado longo, mas não sei contar as coisas pela metade. Espero que tenham gostado!!
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Que delícia, espero ter sorte um dia assim também, rsrs... Conto bom é com detalhes, não adianta ser pequeno e não causar aquela sensação boa no leitor. Ficou nota 1000!