Me chamo Rodrigo, tenho 25 anos, sou versátil, mas prefiro ser passivo, moro em Fortaleza/CE, 1,72 de altura e 90 kg (dei uma engordada na pandemia), tenho pernas grossas, e um bumbum grande. Faz muito tempo que não relato minhas aventuras aqui, mas tenho muita coisa pra contar. Ontem 31/12 eu mandei um whatsapp para Leandro, meu barbeiro há mais de 4 anos, para saber se ele estava trabalhando, pois não tive como ir antes para cortar o cabelo e fazer a barba. Ele me respondeu que não estava com a barbearia aberta pois iria viajar para uma cidade próxima aqui de Fortaleza no começo da tarde, mas que eu poderia ir que ele me atendeira. A barbearia fica ao lado da casa dele, tendo uma porta de acesso. Cheguei e ele estava com um short tactel azul e uma blusa branca. Leandro é um cara comum: 31 anos, branco, com uma barriga de cerveja, pernas peludas mas o resto do corpo tinha pelos aparados, um pouco mais alto que eu e casado com uma muher bem simpática que vi algumas vezes. - Quase não me pega em casa viu? Ele riu. - Pois é, eu não tive tempo de vir antes. Você vai sair? - Vou pra casa da minha sogra, minha mulher está lá desde o natal. - Eita, 1 semana já. Rimos. Percebi que ele estava diferente. Ele sempre foi educado e puxava assunto, mas ele me olhava de um jeito diferente. - Estamos meio que brigados. Ela vem regulando muito e tenho ficado muito estressado, aí sempre brigamos. Eu realmente viajei na hora e peguntei: - Regulando o que? Ele olhou nos meus olhos pelo espelho e deu uma risada safada. - A bucetinha. Falou apertando o pau, eu fiquei impressionado, porque ele nuca tinha falado assim e ainda contiunou. - Já estou cansado de ficar na punheta. - Sei bem como é isso. Eu disse meio que envergonhado. Ficamos um pouco em silêncio, mas o clima era tenso. Senti ele encostando a rola no meu ombro, olhei pra ele que continuava cortando meu cabelo como se nada estivesse acontecendo. Comecei a ficar de pau duro e ele também. As encostadas estavam cada vez mais fortes e em uma delas eu dei um leve gemido e ele enloqueceu. - Cara você sabe que nunca fiz essas paradas né? - Que paradas? Eu disse rindo. - Tu sabe... Você sempre me respeitou, mesmo sabendo que tu é gay, nunca tentou me alisar como outros clientes meu, mas com esse tesão que eu tô e nós doias aqui sozinhos, me fez pirar aqui. - Não se preocupa Leandro, que eu estou adorando. Foi só falar isso que o cara enloqueceu, já foi tirando o pau pra fora e botando pra eu chupar. Era um pau bonito, não era grande, uns 15 cm, mas era grosso com algumas veias e a cabeça bem vermelha. - Chupa meu pau chupa. Nossa fiquei louco, meu barbeiro que eu nunca tinha pensado que rolaria algo estava agora pedindo pra eu chupar o pau dele. Comecei lambendo o pré gozo na cebeça e fui passando a língua até chegar no saco dele. Chupei muito as bolas, voltei pra cabeça e engoli tudo de uma vez. Machuquei um pouco a garganta por causa da grossura, mas queria deixar uma boa impressão. Ele quase gritou: CARALHO e estava gemendo bem alto. - Não tem perigo de alguém ouvir? Eu tirei o pau da boca pra falar. - Não dá pra ouvir lá fora com tudo fechado não, fica tranquilo. Voltei a chupar, agora com mais vontade. Ele gemia bastante. - Fica de quatro ali no sofá. Ele apontou para um dos sofás de espera. Eu já sabia o que viria ali. Tirei meu short e fiquei bem empinado no sofá. Ele foi até uma gaveta ao lado do espelho e pegou um lubrificante. - Já estava armando pra me comer né safado? Eu perguntei rebolando a bunda pra ele. - Não vou mentir, pensei que essa era a chance. Ele disse enquanto caminhava até o sofá, parou atrás de mim e deu um tapa bem forte na minha bunda. - Ai! Gritei e gemi bem alto. - Deixa eu comer esse cuzinho deixa? - Vai, me come com força. Eu fiquei louco, nuca pensei que ele era gostoso assim. Ele ia abrir a camisinha e eu gritei - Não! Mete no pelo, quero tua porra no cu. - Filho da puta safado. Vou te encher de leite. Ele passou o lubrificante no pau e enfiou dois dedos no meu cu. Brincou um pouco e já foi encostando a cabeça. - Pode meter. Mata tua vontade no meu cuzinho. - Viadinho gostoso. Meu pau tá entrando... Ele foi colocando bem devagar, quando passou a cabeça, empurrei a bunda pra trás fazendo entrar tudo. Doeu bastante, mas ele ficou em êxtase. - Caralho, já tô todo dentro. Ele começou a bombar com força. Poucos minutos depois ele começou a gemer bem alto, dizendo que ia gozar. - Goza bem fundo vai! E ele gozou. Eu sentia o pau pulsar muito e quando ele tirou de dentro, saiu muita porra junto. - Caralho, que cu gostoso da porra. Se soubesse já tinha investido antes. - Se eu soubesse que você fudia assim, já tinha apertado esse pau antes. Ele me surpreendeu ao me dar um beijão, com direito a língua e tudo. - Bora fazer essa barba que tenho que ir. Ficamos pelados enquanto ele tirava minha barba. Ele ficou de pau duro e eu pegando. Antes de ir embora, chupei mais um pouco até ele gozar na minha boca. Vim embora muito feliz, de cabelo cortado, barba feita e cu arrombado.
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