Eu estava de férias do trabalho e não tinha viajado, queria só descansar mesmo. Minha mãe estava no trabalho e a moça que trabalha aqui em casa folga, ou seja, estava sozinho e doido por uma putaria, pensei em baixar o Grindr, mas fiquei com medo de trazer um estranho para casa e pensei que nenhum dos meus contatos estariam livres em plena terça feira a tarde.
Foi quando o carteiro aqui da rua tocou a campanhia, ele é moreno, magrinho, aparentava ter umas 35 anos e com uma aliança na mão esquerda. Faziam anos que ele estava fixo na minha rua, já tinha visto ele algumas vezes e todas as vezes eu olhava pra mala dele marcando naquela calça azul e dava umas encaradas nele, que retribuia com um sorriso tímido.
Fui abrir o portão apenas de short, daqueles fininhos de academia, sempre uso pra ficar em casa, ams nesse dia em especial estava sem cueca.
- Boa tarde. Ele disse meio assustado ao me ver.
- Acabou de melhorar. Respondi olhando pra mala dele e depois pro rosto e continuei.
- Aconteceu alguma coisa, parece que está assustado. E sorri olhando dentro do olho dele.
- Achei que a senhora que atende sempre ia abrir, mas aí foi você. Ela é sua mãe?
- Não, ela trabalha aqui, mas considero ela família, já conheço há anos.
- Legal. Eu chamei porque são entregas da lá da China, tem que assinar. Ele começou a rir e mostrou 3 pacotes.
- São algumas coisas né? Entra aí rapidinho, vou conferir aí assino.
Ele sorriu e entrou. Fechei o portão, conferi os produtos e assinei e sempre dava uma olhada pro pau dele. Quando eu entreguei a prencheta ele pediu água, pedi pra ele vir comigo.
- Deixa sua bolsa aí no sofá, vem comigo. Levei até a cozinha dei a água.
Ele agradeceu, me devolveu o copo pra eu colocar na pia,q uando virei pra ele de novo ele estava me encarando e apertando o pau.
- Sempre vi você olhando pro meu pau, mas tinha dúvida se era coisa da minha cabeça, mas hoje eu tive certeza.
- Eu sempre quis ver pessoalmente mesmo. Eu disse já chegando pero e passando a mão.
- Mama rapidinho, tenho que terminar de entregar as cartas e os pacotes. Ele disse baixando um pouco a calça e liberando o pau e as bolas, o pau era grande não sei o tamanho, mas era fino com a base mais grossa que a cabeça.
Comecei a chupar a cabeça, a rola estava com aquele cheirinho de suor, não estava muito forte, estava perfeita. Passei a língua da cabeça a base, chupei os ovos e ele gemendo me chamando de putinha gulosa. Voltei pra cabeça e empurrei o pau garganta a baixo engolindo quase todo e chupei da cabeça a base repetidas vezes. Tirava da boca, batia com ele na cara, lambia da base a ponta, chupava as bolas, o pau era gostoso e babão.
- Caralho que boquinha foda, assim vou gozar rapidinho. Ele disse entre os gemidos.
- Não, quero que você me coma primeiro. Falei já ficando de pé e encostando na parede empinando a bunda.
- Putinha safada, tô sem camisinha aqui.
- Mete logo. Quando eu disse isso o cara pirou. Abaixou deu uma chapada rápida no meu cu e ficou de pé passando a rola na entrada do meu cuzinho.
- Vou meter tá? Ele disse já forçando a cabeça.
Eu já tinha deixado o pau bem babado, com o pau babão e a chupada no cu, não demorou muito pro pau entrar.
Deu aquela dor inicial, mas ele metia com jeito, devargar mas firme ao mesmo tempo.
- Caralho, tô todo dentro. Ele ficou parado um pouco e quando eu comecei a mexer a bunda pra trás ele começou a bombar.
- Que cuzinho quentinho, sempre quis meter nele.
- Eu que sempre te quis. Mete no meu cu vai!
O cara tava louco, metia com força. Afastou minhas pernas uma da outra e me fez empinar mais.
Meita com força e com rapidez e mordia minha orelha, susurrando que meu cu era muito gostoso.
- Vou te encher de porra. Ele disse e eu já senti o pau pulsando forte e esquentar meu cu.
Tinha muita porra. Com certeza fazia um tempo que ele não gozava, pois não demorou e tinha muita porra mesmo.
Ele tirou o pau e saiu uma boa quantidade de gala do meu cu, guardou o pau na calça e disse que tinha que ir.
Eu abri o portão pra ele e disse que na próxima terça ainda estaria de férias e a sozinho em casa de novo. Ele sorriu e disse que com certeza traria minha correspondência e foi embora.
Fiquei uns minutos sem acreditar naquilo com o cu cheio de porra. Bati uma enfiando o dedo no cu e gozei muito.
Imagem ilustrativa, não somos nois dois.
Porra mano que delícia, sou doido pra fuder com um carteiro que tem aqui uma delicia ele e tem uma mala consideravel outro dia o vi na rua e dava para ver ela marcando sua farda. Votado e comentado muito bom
Lucas eu adoraria!!!
adoraria comer vc
Que tesão de conto, adorei.
Show de bola o conto. Votado com muito tesão. Gostei de saber que é de Fortaleza. Eu também sou.
votado
Que tenho vontade de dar pro carteiro, tenho! Só me falta ousadia! Betto o admirador do que é belo
Recebeu o "pacote"do carteiro todinho na caixa de trás.