Primeiramente quero deixar claro que todos os contos que eu postar são verdadeiros. Me chamo Rodrigo, tenho 21 anos, sou versátil, mas prefiro ser passivo, moro em Fortaleza/CE, 1,72 de altura e 75 kg, tenho pernas grossas, e um bumbum grande e empinado. Meu pai 37 anos (ele tinha 16 quando nasci) branco, 1.75, 79 kg, ombros largos, pernas grossas como a minha, mas com menos bunda, pouquinha barriga pois na empresa que ele trabalha existe muito incentivo a vida saudável. Para entenderam leiam as duas primeiras partes Fui atender a campainha e era Maurício um amigo do meu pai que veio visita-lo, fui abrir o portão. O Maurício foi o primeiro estagiário do meu pai, eles se tornaram bem amigos, a esposa dele é manicure e faz as unhas de todos aqui em casa. - Oi, desculpa a demora, tava banhando o pai. Meu pau ainda estava muito duro e o amigo dele percebeu. - O banho tava muito bom né? Teu pau tá quase explodindo aí nesse calçãozinho. Ele falou rindo, fique passado com a ousadia, mas meu pau pulsou forte. - Espera na sala, já eu levo ele pra lá. Entrei no banheiro e disse pro meu pai que era o amigo dele. Terminei o banho bem rápido, mas o meu pau e nem o do meu pai baixavam. O levei pra sala e deixei os dois conversando e subi pro meu quarto, disse pro meu pai mandar uma mensagem quando o Maurício fosse embora. Entrei no quarto e bati uma punheta gostosa ainda sentindo o gosto da porra do meu pai, gozei feito um louco e acho que gemi mais alto do que eu queria. Acabei pegando no sono. Acordei com Maurício penetrando o dedo no meu cú e com o pau pra fora batendo uma punheta. Levei um mega susto. - Tá louco? Me afastei fazendo o dedo dele sair de dentro de mim. - Fala baixo, disse pro teu pai que vinha dar tchau e te vi aqui peladinho, não resisti, desde que te vi de pau duro que o meu pau endureceu e não desceu ainda. E nem adianta dizer que não gostou de meu pau, tu não tira o olho dele, chupe ele aqui. - Meu pai tá lá em baixo, tá louco? Assim que falei meu pai chama pelo amigo. - Oi, eu tava tentando acordar esse dorminhoco aqui, tô indo. Ele se abaixa e fala no meu ouvido. – Salvo pelo gongo, mas na próxima vou encher essa tua boquinha de leite. - Tá bom. Pisquei o olho pra ele ainda sem acreditar naquilo. Ele desceu e eu me vesti e fui até meu pai. - Pq ele demorou tanto lá? - Ele disse que tava tentando me acordar, mas não senti mexer comigo não. - Rô senta aqui. Ele bateu no sofá indicando um lugar ao lado dele. – Filho, isso que a gente tá fazendo é muito errado. - Não é não! Eu gosto e o senhor também, eu não vejo erro nisso. Botei minha mão na coxa dele e fui subindo até chegar ao pau duro dele. – Tá vendo? O senhor quer tanto quanto eu. Vem! Ajudei ele ir até o quarto onde ele estava dormindo temporariamente, deitei ele na cama e pedi pra ele esperar, fui até meu quarto e peguei o lubrificante. Voltei e ajudei ele tirar o short. - Filho você tem certeza que quer isso? - Absoluta. Comecei a chupar o pau dele que começou a gemer alto. Fui até a sala e liguei meu celular no som pra abafar o nosso barulho. Voltei e continuei a chupar meu pai, mas agora eu estava brincando com meu cuzinho, comecei colocando um dedo, depois dois e cheguei ao terceiro, como não estava mais aguentando eu subi em cima do meu pai e disse pra ele: - Se sua perna doer, o senhor me avisa. Ele balançou a cabeça afirmando, comecei a passar o lubrificante no seu pau e no meu cú. Logo eu comecei a desce no pau do meu pai, tentando me apoiar apenas nas minhas pernas pra não machuca-lo. - Caralho filho, que cuzinho apertado. - Já entrou a cabeça, que pau gostoso, o senhor tá me rasgando. - É tão quentinho, se eu soubesse que você gostava de rola já tinha aproveitado antes. - Ai é? Pois aproveita agora que o senhor já sabe e me fode paizinho. - Filho da puta me provocou até eu comer teu cú. Senta no meu pau senta. Não aguentei de tesão e comecei a gozar em cima do meu pai melando minha barriga e a dele. - Caralho teu cú tá apertando meu pau! Vou gozar também! Nunca vi meu pai falar tanto palavrão de uma vez. Senti o pau dele pulsar bem forte no meu cú, ele gozou bem menos do que tinha gozado na minha boca, mas valeu muito a pena. Rolou mais coisa entre a gente, mas vou demorar a contar, nos próximos contos vou contar sobre minha iniciação com meu primo Neto e depois sobre meu encontro com o Maurício.
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