BRINCADEIRAS EM UMA FESTA.

                                                         “ BRINCADEIRAS EM UMA FESTA.”
          No bairro onde moro, acontece sempre umas festas loucas, que todos chamam de RESANHA OU RESENHA, não sei direito o nome, são festas divertidas, com muito som e muito álcool, e também muita fudelança, o pessoal, se amarra, e são bem organizados, alugam banheiros químicos, fecham a rua onde vai ser a tal festa, e fazem de tudo para que tudo corra bem, mas nem sempre é assim pois aparecem gente de tudo o quanto é lugar, convidados por amigos ou que nas redes sociais, visualizam o que outros postam,
         Na última em que aconteceu por aqui, em um sábado, minha putinha me chamou para irmos, pois estávamos os dois de folga no domingo e poderíamos nos divertir até um pouco mais tarde, conversamos um pouco sobre a tal festa, e decidimos participar, claro que primeiro teríamos que arrumar alguém para ficar com as crianças, o que não foi difícil, o que não falta na comunidade são parentes loucos para arrumar um dinheirinho extra, para a cervejinha no domingo.
         Tudo acertado fomos nos arrumar para curtimos a tal balada, eu como não esquento com nada, vesti uma bermuda, uma camiseta e um tênis, mas sabem vcs como são as mulheres, querem se produzir até para ir em uma padaria ou no mercado, minha putinha é assim, tomou banho, arrumou cabelo, se maquiou se perfumou, e quando vi, estava ela toda maravilhosa enfiada em um vestidinho desses coladinhos, que eu chamo de estica e puxa, pois a mulher vai andando e ele vai subindo e toda hora a mulher tem que puxa-lo se não a bunda fica de fora. Toda linda e cheirosinha, quando ela virou de costas para mim, vi que a calcinha estava marcando muito o vestidinho e propus a ela que ficaria melhor se ela ficasse sem calcinha, pois não marcaria , ela se olhou no espelho e concordou comigo, mas pediu para que eu levasse sua calcinha no bolso da bermuda pois qualquer problema ela a vestira, e assim partimos para a tal festa, lá chegando, procuramos por amigos, até que os achamos e por ali estacionamos, já começando a nos deliciar com uma cervejinha estupidamente gelada.
       O problema maior de uma boa cerveja, é a mijadeira que nos causa, e ai vimos o problema, dois banheiros químicos para uma multidão, e no mínimo eram vinte minutos de espera para conseguirmos esvaziar a bexiga, mas tudo bem, nada que não resolvêssemos com tranquilidade, na segunda vez em que minha putinha me chamou para irmos ao banheiro, disse a ela que melhor seria irmos, no mato, pois a fila estava ainda maior, ela topou e saímos andando nos distanciando da festa até encontramos um local para mijarmos, entramos em uma rua com bastante arvores em volta, nos embrenhamos no mato e ali mesmo esvaziamos
       Já tarde da noite vamos nos mais uma vez, já meio alto devido ao álcool, não fomos muito longe, só nos distanciamos um pouco da festa, e nem nos preocupamos em olhar em volta se havia alguém por perto, ela levantou o vestido, se abaixou e começou a mijar, eu em é mijando e fumando um cigarro, noto atrás de um poste, a menos de 10 metros de nos, algo se mover, fixo a visão e noto que é uma pessoa, um cara fumando um baseado, que nos viu assim que chegamos, minha putinha não o ve, pois está de costas, nada comento e finjo não ter visto o cara e noto que ele está de olho na bunda da minha mulher, disfarço, finjo nada ver, minha mulher termina seca a bucetinha com a calcinha que está no meu bolso e saímos dali, não demos nem 10 passos, noto que o cara esta vindo atrás de nos, não me preocupo, mas a minha mulher ao vê-lo, me pergunta de onde ele saiu, digo a verdade a ela, que ele estava atraz do poste fumando um baseado e filmando a bunda dela, ela me pergunta porque não falei nada, disse que não adiantaria pois ela já estava mijando, ela me deu um tapa e saiu rindo.
         Voltamos para perto dos amigos, e continuamos bebendo, notei que o cara ficou por perto e sempre que eu olhava ele estava encarando minha putinha, e assim continuou, minha putinha novamente me chama para irmos mijar, e assim fomos, não demos mais de 10 passos, noto que o cara vem atrás de nos, fiquei meio sismado, achando que talvez ele quisesse nos assaltar, mas não era nada disso, ele estava era querendo mesmo éra outra coisa, quando ele viu que olhei para traz, ele parou e fingiu estar mijando, continuamos mais um pouco e adentramos no mato, assim que minha putinha levanta o vestido e se abaixa, de costas para mim, ele chega ao meu lado e me pede o isqueiro emprestado, sem tirar os olho da bunda da minha putinha, meto a mão no bolso lhe entrego o isqueiro, ele se afasta um pouco acende um cigarro e continua vislumbrado olhando a bunda deliciosa da minha putinha, quando minha putinha termina, seca a bucetinha e se vira ela o vê e pergunta o porque eu não a avisei, disse-lhe que ele chegou de surpresa e não deu tempo de avisa-la, ela ri e se arruma, pego meu isqueiro e saio de mãos dadas com minha putinha, ele nos acompanha e começa a querer puxar papo, vamos conversando até onde estávamos, e voltamos a beber, ele fica ao nosso lado de repente ele sai e diz que vai voltar, quando volta ele traz três garrafinha de ice me dá uma oferece a minha mulher e fica com a outra, minha putinha volta a dançar, e ele puxa papo, e diz que minha mulher é muito gostosa e que pelo meu jeito de agir, ele acha que rola uma putaria, eu já meio tocado no álcool, digo a ele que sim, mas que não sou eu que decido, mas sim ela, se ela estiver afim, e for com a cara do cara, eu não me importo, desde que eu participe, ele pede para conversar com ela, peço a ele que não, que eu mesmo faria isso, mando ele se afastar um pouco que iria conversar com ela e qualquer coisa faria um sinal para ele. Ele sai, volta com mais três ice me da duas, e se afasta um pouco, mas não para de olhar para minha putinha.
         Chamo minha putinha para perto de mim, dou a ela o ice que ele havia deixado para ela e começo a conversar, pergunto a ela o que ela achou do carinha, ela diz que ele é bonitinho, e que deve ser gostosinho, digo a ela que ele está doido para tranzar com ela, ela me pergunta como sei disso, digo a ela que ele me confidenciou, e ainda me disse que pelo meu jeito de agir, que nos adoramos um putaria, ela sorri, e me pergunta o que eu acho, digo a ela que a decisão seria dela como sempre foi, ela quem sabe, ela me dis que está afim, mas não agora, e me pede para avisar a ele que quando ela estiver afim ela me fala, pois está afim de curtir mais a festinha, se afasta e volta a dançar, chamo o carinha, conto para ele a decisão dela, ele fica todo empolgado e ficamos conversando, ele só pegando cerveja e ice para noz.
         Já pela madrugada, minha putinha vem para perto de noz e fala ao meu ouvido que quer mijar novamente e pede para eu chamar o carinha, para ir conosco, só de ouvir isso, já fico de piroca dura, saio de perto dela, vou até o carinha e falo para ele que vamos no mato, para ele dar um tempinho e depois ir atrás, para que ninguém desconfie, e assim partimos para o nosso banheiro a luz do luar, dessa vez nos embrenhamos mais para dentro do mato, para que ninguém que passasse na rua nos visse, encontramos um lugar com o mato mais fechado, e ali paramos, minha putinha se abaixou e começou a mijar, voltei um pouco para o carinha me visse e vinhesse atrás, ele chegou e minha putinha ainda estava abaixada mijando, teminou e se secou, veio para perto de noz, a apresentei ao carinha eles se cumprimentaram com beijinhos no rosto, notei que ele já estava de piroca dura também, mais distante um pouco avistei uma arvore tombada, e os chamei para lá, assim que chegamos abracei minha putinha e dei-lhe um beijo demorado, alisando se corpo e levantando seu vestido, deixando sua bunda a mostra, ele veio por traz dela e começou a sarrar nela beijando seu pescoço e alisando seus peitinhos, ela parou de me beijar, virou-se para ele pendurou-se no seu pescoço beijando-lhe com muita vontade, retirei todo o seu vestido, deixando-a toda nua, ela nos pegou pela mão, nos puxou para perto da arvore caída, forrou seu vestido na arvore e sentou-se, nos puxou pelas calças, começou a desabotoar tirando nossas pirocas para fora, e começou a chupar, chupava uma enquanto punhetava a outra, as vezes colocava as duas na boca, assim ficando por um bom tempo, quan do se achou por satisfeita, levantou-se e perguntou quem iria comer ela primeiro, dei a vez ao carinha pois vi que ele estava doido para fude-la, e ele se encaichou por traz dela, ela com as mão apoiadas no tronco da arvore e bunda empinada, e empurro a piroca na bucetinha dela sem dó, ela gemeu alto, e logo estava gosando com o carinha socando sem dó, fui para frente e coloquei a minha piroca em sua boca e assim ficamos por um bom tempo, eu fudendo sua boquinha e o carinha socando sua bucetinha, o carinha anuciou que iria gosar, ela o fez sai de dentro dela e começou a chupa-lo, eu fui para o lugar em quem o carinha estava e comecei a fude-la com vontade, o carinha encheu sua boquinha com seu leite quente e ela não desperdiçou nem uma gota, engolindo tudo e limpando a piroca do carinha, continuei fudendo ela até que enchi sua bucetinha com a minha porra.
         Terminamos, ela se limpou com a calcinha, nos arrumamos, e estavamos saindo, quando ouço um barulho no mato, ela não notou nada, mas, a mais ou menos uns 10 metros, atrás de uma arvore, um casal transava em pé encostado na arvore, e acho que viram tudo o que estávamos fazendo, nada falei, nem o carinha viu, voltamos para festa, tomamos mais umas cervejas e fomos para casa, tomamos um belo banho e fomos deitar, só ai eu contei para ela do casal, ela voltou a ficar excitada e começou a chupar minha rola, demos mais uma deliciosa foda e fomos dormir agarradinhos.