Meu Trabalho, Meu Prazer. (História 5 ) Após escreve a minha última história, fiquei pensando nas minhas aventuras, e lembrei-me de uma que vale a pena ser contada, e para não esquecer dos detalhes, já relembrados decidi escrevê-los já. A algum tempo, aqui nesse mesmo motel em que hoje trabalho, surgiu um cliente, meio complicado, meus amigos já haviam arrumado problemas com ele, mas não me disseram o porque, pedi para que quando ele estivesse na casa, me deixassem atende-lo, pois estava curioso para saber o que acontecia, e olha não me arrependi, o bagulho foi doido. Meu amigo, me disse, em um dia normal, um dia de semana, cara, você não queria servir esse maluco, então é a sua chance, e me deu a comanda em que constava uma dose de conhaque dreher, coloquei na bandeja e sai para servi-lo, toquei a campainha entrei, coloquei em cima da mesa, e aguardei um pouco para ver se ele saia, estava quase saindo quando ouvi alguém mexendo na porta do quarto, era o cara, ele me deu boa noite, e me perguntou se eu era novo na casa, no qual disse que não que já trabalhava a alguns anos, ele me disse, que já freqüentava a um tempo, mas não me conhecia, assim ficamos conversando por um tempo, até que ele me chamou, e mandou eu olhar na cama, nossa, havia uma mulata, quase negra mesmo, toda deliciosa, dormindo, como a maioria das mulheres gostam de dormir, com uma perna dobrada e outra reta, o que faz com que nos deixe ver toda a sua bocetinha olhando por traz, perguntei se podia tocar, ele disse não, me chamou para saleta, fechou a porta do quarto e me perguntou se eu não estava afim de ganhar um dinheiro, perguntei quanto, ele me disse, cinqüenta reais, perguntei o que teria que fazer, ele me disse que nada era só deixar ele dar uma mamada que me daria o dinheiro, como não sou bobo, falei com ele o dinheiro primeiro, ele sorriu, pediu para esperar e entrou para o quarto, quando voltou, já estava com a notinha na mão, me deu a nota e já foi logo enfiando a mão na minha calça, e desabotoando, louco para dar uma mamada, disse que não podia demorar, ele sorriu e disse que iria me fazer gosar rapidinho, eu já estava de pau duro mesmo, ele colocou logo todo na boca, nossa, o cara tinha uma prática de fazer inveja a algumas mulheres, chupava muito gostoso, hora com carinho, hora com violência, e assim se acabava, mamando igual a um bezerrinho faminto, quando já não estava agüentando mais, disse a ele que iria gosar, ele aumentou a velocidade das mamadas, até que soltei fortes jatos de esperma em sua garganta, o que ele não desperdiçou nem uma gotinha, engolindo tudo e deixando meu pau limpinho, me arrumei e já estava saindo, quando ele me chamou, e perguntou quando eu estaria novamente de plantão disse a ele que todas as noites, ele disse que iria me procurar, concordei e sai, no caminho de volta foi que entendi o porque dos meu amigos estarem com raiva dele, é que eram todos metidos a machistas, e esse tipo de coisas, os fariam homossexuais, bichas ou algo desse tipo, bestas não sabem eles o que perdem com esses falsos puritanismo. E assim ficou, sempre que o cara voltava ao hotel, eu o servia e servia, descobri quase tudo sobre o cara, era casado, tinha uma filha, era mecânico, com uma grande oficina no mesmo bairro e era muito conceituado perante os amigos e conhecidos, mas tinha um vicio, cheirava um pó, e quando fazia isso, ficava alucinado para sentir uma rola na boca ou no rabo. E todas as vezes que ele aqui estava eu era mamado gostosamente chegando as vezes a ganhar três mamadas em uma noite e ganhar cento e cinqüenta reais, nessas noites. Ele chegou uma vez, a mandar eu abrir uma conta, para mim, que ele depositaria uma certa quantia por semana para mim, mas não quis, pois achei que não iria dar certo, continuamos como estava, ele vinha, me chupava e me pagava, até que um dia, falei para ele, que queria que ele trouxesse uma mulher, para mim, que só continuaria se ele fizesse isso, ele disse que tudo bem, que traria, e trouxe mesmo, uma semana depois, que eu falei com ele, um amigo vai servir a um apartamento, e volta me falando, cara, aquele maluco está no apartamento tal, e quer falar com você, perguntei se era agora ou se era para esperar ele pedir alguma coisa, ele disse que era agora. Fui, toquei a campainha, ele me manda entrar, e me diz, entra e olha aqui, para ver se essa está boa para você, nossa tinha uma morena muito linda, enrolada na toalha, com uma tulipa na mão cheia de cerveja, cheguei perto me apresentei, pedi o copo, dei uma golada devolvi o copo, e perguntei se poderia tirar a toalha, ela sorrindo consentiu balançando a cabeça, com as duas mãos, fui abrindo a toalha, e me deparei com uma linda ninfeta, não sei a idade, mas pela aparência, a suavidade do rostinho, os traços delicados, não devia ter dezoito anos, fiquei meio apreensivo, pois se fosse menor, deveria ter entrado escondido, pois somos rigorosos com isso, para não termos problemas com a Justiça, me virei para ele e disse, nossa, não precisava tanto, ele sorriu, e disse, é toda sua, pedi para que ele fechasse a porta, que eu havia deixado aberta, ele foi, e eu peguei o copo da mão dela, coloquei em cima do bar que tem dentro do quarto, a puxei para mim e dei-lhe um delicioso beijo, ele voltando da porta, abaixou-se entre nos dois, desabotôo minhas calças, colocando meu pau para fora e caiu de boca, enquanto eu chupava os peitinhos lindo da ninfetinha e já alisava sua gorda bocetinha, ela abriu as pernas, para que eu enfiasse os dedos em sua bocetinha, e ficava olhando o cara me chupar gemendo toda delicada, nossa e a carinha que ela fazia, que coisinha linda, perguntei a ela se ela não queria chupar também, ela nem respondeu, foi se abaixando e disputando minha piroca com ele, ficaram assim hora um chupava meu pau, e o outro lambia minhas bolas, e assim se revezavam e dividiam sem briga minha piroca dura e louca para expelir seu precioso leitinho, quando vi que não iria agüentar muito, pedi para pararem peguei a morena, dei-lhe uns beijos e pedi para que ela deitasse na cama e abrisse as pernas, o que ela fez, mandei que o cara a chupasse que eu queria ver, ele caiu de boca, enquanto isso, abri o bar, peguei uma cerveja enchi o copo que a morena estava bebendo, e fiquei bebendo, para me distrair um pouco, pois ainda queria foder aquela delicia de morena, e não queria ser muito rápido, queria aproveitar, tomei dois copos de cerveja, e o cara chupando ela, notei que ela teve um orgasmo, olhando para mim, com aquela carinha de safada, como se me pedindo para fode-la, deixei ele chupar mais um pouquinho, deitei na cama, e os chamei, me encostei nos travesseiro, e mandei que ele chupassem, e eles dividiram novamente minha pica, deixei por algum tempo, depois pedindo para que ela sentasse no meu pau, de costas para mim, pois queria ficar olhando para bunda dela, era ficou em pé com as pernas abertas e foi se agachando e encaixando meu pau na sua bocetinha, nossa como era quente e apertada, ainda bem que estava bem lubrificada, com a gosada que ela havia dado na boca do cara, e assim ela ficou calvagando enquanto eu com as mãos em sua bunda as abria e a ajudava a cavalgar, e o cara só olhando, mandei que ele ficasse em pé na frente dela e a mandei chupar a piroca dele, e ela o fez sem cerimônias, cavalgava e chupava, e como cavalgava, disse a eles que eu não iria demorar muito pois já não estava mais agüentando, ela ouvindo isso, saiu de cima de mim, deitou-se do meu lado e começou a me chupar, quando ela viu que eu estava quase gosando, chamou ele, e mandou ele chupar, ele caiu de boca, sem dó, enquanto ela alisava e lambia meu saco, o que me dava mais tezão ainda, e me pedia, para que eu enchesse a boca dele de porra que ele gostava e ela queria ver, quando ia gosar, anunciei ela foi dividir com ele as mamadas, nossa gosei feito um touro, e os dois dividam os jatos de esperma, e bebiam meu leitinho, chupando se beijando se lambendo, quando acabei eles ainda ficaram se lambendo se limpando um ao outro, não deixando nem um sinal de esperma no rosto ou em minha piroca, ela ainda ficou mamando mais um pouquinho enquanto meu pau amolecia. Me recompus e voltei ao trabalho, como já era madrugada alta, não deu para voltar mais no apartamento deles, e eles tinham que ir embora também, pediram a conta, quem ia cobrar era um amigo, pedi para cobrar, ele perguntou o porque, não disse, mas lhe prometi uma boa gorjeta, é que eu na euforia havia esquecido os meus cinquentinha, e tinha que cobrar, pois o trato havia sido feito, uma mulher e mais os cinqüenta, peguei os cinqüenta e mais vinte de gorjeta, dei dez ao meu amigo e ficou tudo certo, ele ainda a trouxe essa morena umas duas vezes mais, o que eu me deliciei, depois trouxe uma outra, que ficou cheia de gracinha e que não aceitava certas coisas, deixei ela de lado mandei ele me chupar, peguei meus cinqüenta e meti o pé, depois desse dia ele não trouxe mais mulher, só vinha me chupar e trazer e cheira o pó dele, uma vez, eu em um mercado, o vi com a esposa e a filha, ele fingiu não me ver, também agi dessa forma, mas depois disso ele não mais freqüentou o motel.
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