Meu Trabalho meu prazer. (História 3) A história que hoje vou contar aconteceu no mesmo motel, em que trabalhei e aconteceu a minha história anterior, e olha jamais vi alguém gostar de pica como essa morena delicia que, lá conheci, sem exagero, uma delicia de mulher, ninfomaníaca, sim isso mesmo, pois se tivessem 10, ela transaria com os 10, era sair um e poderia entrar outro, e ai por diante. Eu já havia ouvido comentários sobre ela, mas ainda não a conhecia, até que uma bela noite, servindo um casal, normalmente, como todos os que sirvo, na segunda vez em que levo o pedido, vem aquela morena linda, enrolada na toalha, entro normalmente, pedindo licença e a olhando nos olhos, nossa que sorriso lindo, encantador, que boca deliciosa, que rosto lindo, com o cabelo molhado, em desalinho, uma boa parte por sobre o rosto, dando a ela aquela sensualidade natural, sem nada trabalhado , quase inocentemente, ao me virar para a mesa, para colocar a cerveja e os copos na mesma, continuo a olhando com minha visão periférica, e vejo que ela abre a toalha, para novamente fechá-la em volta do corpo, acho que a mesma estava escorregando ou um pouco larga em seu corpo, mesmo só a vendo com minha visão periférica, notei nitidamente as marquinhas deixadas, pela sua roupa de banho, aquelas marquinhas mínimas, lindas, branquinhas, contrastando com aquela deliciosa pele morena, nossa eram realmente pequenas as marquinhas, e ao me virar novamente ficando de frente para ela, não resisti, e com todo carinho e cuidado, para não assustá-la, nem me colocar em má situação, elogiei-a e me fiz de pobre coitado,reclamando que pela posição em que estava não ter podido contemplar todo aquele esplendor, ela sorriu, com aquela boca linda e aqueles dentes brancos certinhos, lindos, depois do sorriso, me senti mais liberto, para entrar mais um pouquinho, e pedir algo mais, o que fiz, pedi para que ela me deixasse vê-la totalmente despida, a morena linda, me disse sorrindo que não podia naquela hora, mas que se eu a continuasse servindo, que talvez ela arrumasse novamente a toalha como havia feito, eu estando de frente para ela, sorri, implorei mas o que consegui, foram somente promessas. Ao chegar na recepção, pedi ao meu companheiro de trabalho, para que se ela pedisse alguma coisa, ele me deixasse servir, e expliquei o porque, ele me perguntou como ela era, eu detalhei ela por inteiro, mesmo não a vendo direito, o que ele me disse, vou deixar sim, pois você sozinho não dá conta dela mesmo, ela vai querer mais alguém depois que você sair, e deu uma risada, perguntei porque ele me disse aquilo, e se ele já a conhecia, ele a chamou pelo apelido que todos já a chamavam, apelido esse que ficou conhecido, pela posição em que ela adorava a transar com o pessoal, era assim, em pé, com um pé apoiado na cadeira, e o cara se encaixava pela frente, ela agarra-se ao pescoço do sujeito, e poderiam bombar a vontade que para ela estava ótimo, se acabava de gosar nessa posição, mas também transava em outras posições, mas para ela essa era a escolhida. Depois desse relato, fiquei morrendo de curiosidade e vontade de ver e transar com aquela delicia de morena, e assim sofri por um bom tempo, na ansiedade de que ela fizesse logo mais um pedido, após um grande e sofrido tempo de espera, eis que a campainha toca e é o apartamento dela, pedindo uma cerveja, nossa nunca cheguei mais rápido em um apartamento, como naquele dia, meu amigo rolou de rir com a minha euforia, toquei a campainha, ela, não veio enrolada na toalha, mas simplesmente segurando a toalha na frente do corpo, deixando ver parte dos seios, e já saiu do quarto com aquele sorriso lindo e delicioso, coloquei a cerveja na mesa, e me virei para ela, fazendo cara de pidão, implorei para que ela deixasse a toalha cair, ela com o dedinho na boca, me fez sinal para ficar em silencio, e foi lentamente deixando a toalha deslizar em seu lindo corpo, meu Deus, que coisa maravilhosa, estava ali, totalmente nua, que corpo lindo, que seios maravilhosos, e a marquinha, do biquíni, que coisa linda, pela marca notava-se que era simplesmente mínimo, mau cobria o bico dos seios, parecia ser aqueles do tipo cortininha, em que a mulher regula o tamanho e a posição em que ela quer que fique sobre os seios, e a parte de baixo, dava para notar que se ela abrisse um pouco as pernas, o biquíni entraria em sua boceta, de tão mínima era a marca, e que boceta linda, totalmente depilada, lisinha, fique na hora de pau duro, e dei uma alisada, para que ela notasse a minha excitação, o que a fez me olhar com aquela carinha de safada, tarada, perguntei se poderia tocá-la, ela balançou a cabeça com o sinal negativo, forcei a barra e tentei tocá-la, o que aconteceu me deixou sem ação, ela com as duas mãos no meu peito, me empurrou de encontro a parede, me prendeu assim colocou a mão na minha boca para que nada falasse, foi se abaixando, ficando de cócoras, abriu minha calça, puxou meu pau para fora com tanta voracidade que tive medo que ela me machucasse, cheguei a me retrair um pouco, ela olhou para mim e sorriu novamente e continuou com o que havia começado, enfiou toda aminha piroca na boca de uma vez, sem ao menos dar um beijinho, foi com tanta vontade que ela o enfiou na boca, que parecia que queria engoli-lo, e assim começou uma das mais deliciosas chupadas que eu já havia levado em toda a minha vida, ela beijava, chupava, lambia, mordia, voltava a chupar, e não parava, tive que muito me controlar para não gosar em sua linda boquinha, e assim continuava a chupar com maestria, e segurando meu pau com uma das mãos, começou a alisar os seios com a outra, e foi descendo e alisando sua buceta, massageando seu clitóris, a principio com carinho, mas com o tempo, foi aumentando o ritmo, e em pouco, minutos, chupava e gemia, e continuava com toda aquela volúpia que começou, não se cansava, eu quase já não agüentando, tentei levantá-la, para procurar uma posição para poder enfiar meu membro em sua linda e depilada bocetinha, o que ela não deixou, deu um tapa na minha mão e continuou a chupar, e a me matar de prazer, me segurei e com muito esforço e concentração, consegui, deixar com que aquele monumento de mulher se sentisse satisfeita com seu excepcional boquete, ela depois de tanta violência, foi se acalmando e começou chupar com mais carinho, até que olhando nos meus olhos, foi se levantando e ficando na posição em que ela adorava meter, e foi me puxando pelo pau, e encaixando entre seus macios e deliciosos lábios vaginais, quando senti que estava na portinha, forcei e fui entrando devagar, sentindo aquele calor, abraçar meu penis por inteiro, que buceta quente e macia, meti assim por um bom tempo, até que senti um certo desconforto com a posição, e sai de dentro dela, claro que com ela reclamando, mas disse no seu ouvido, que queria em outra posição, ela sorriu, e deixou com que eu a colocasse como queria, deitei-a com o tronco sobre a mesa, abri o Maximo suas lindas perna, com aqueles pelinhos dourados, essa coloração que as mulheres adoram fazer, e ficam realmente lindas se forem morenas, me encaixei por traz dela e fui penetrando ela deliciosamente e passei a estocá-la, hora com força, hora com mais calma, tentando tirar assim o maxi mo de prazer daquele pedaço de morena de enlouquecer qualquer um, e a visão daquela bunda morena linda, grande, dura na medida certa, nada muito bombado, somente obra da natureza, linda com aquela marquinha mínima, em forma de triangulo, eu segurava abria e metia em sua buceta enquanto notava o seu cúzinho piscando, me convidando a penetrá-lo, o que eu tentei depois de um tempo, parei de bombar, tirei meu pau e dei duas pinceladas, no seu cuzinho, ela piscou, trancou, enfiou a mão por baixou pegou no meu pau e o conduziu novamente para a sua boceta e quando eu comecei a bombar novamente ela me disse que naquele dia ela não estava afim de dar a bundinha, disse que em uma outra oportunidade talvez ela o fizesse, continuei, e por mais um tempo bombei em sua boceta, enquanto uma mão as vezes acariciava seu clitóris, outras acariciava e apertava seus seio, e ela gemia, esperneava, xingava e pedia mais, pedia para fode-la com força, que ela queria gosar mais, cansei da posição, e sai de dentro dela, claro que com reclamação dela, disse que queria em outra posição, ela parou de reclamar, peguei a toalha que estava no chão, forrei, pois o tapete era assim tipo nylon, e aquilo queima, machuca se ficarmos roçando, pedi que ela deitasse de bunda para cima e abrisse as pernas, ajoelhei-me por traz dela, e por alguns instantes, fiquei a admirar aquela deliciosa visão, ela ficou encabulada e olhou para traz, com carinha de quem pergunta:” o que te fazendo ai?” sorri e lhe disse : estou apreciando toda a sua beleza, e achava que tudo era um sonho, ela, sorrindo me disse, para de sonhar, volta a realidade e bota essa piroca na minha buceta logo, que eu quero gosar porra, sorri, e deitei me por cima dela com as mão apoiadas no chão fui colocando devagarzinho, quando der repente ela joga a bunda para traz, forçando a entrada, até quase o saco entra, com tanta violência que ela usou, e assim ficou ela comandando os movimentos, e mantinha-me com as mãos apoiadas no chão, mantendo meu corpo um pouco levantado, enquanto ela rebolava e empurrava sua bunda para cima, fazendo com que meu pau entrasse por completo, ela rebolava e gemia, gritava, esperneava, até que me cansei e deixei meu corpo cair sobre ela e comecei eu a meter, enquanto ela tentava rebolar e gemia querendo mais, pedindo para que eu mordesse suas costas, o que fiz com bastante vontade, meti nessa posição até não agüentar mais e dar uma deliciosa gosada bem fundo em sua boceta, relaxei, deitei me a seu lado, ela mais que depressa, pegou meu pau com carinho, e começou a chupá-lo, agora com carinho, sugando todo o liquido que havia ficado no canal e na glande, chupou por alguns minutos e disse, que iria entrar, pois já havia demorado demais e alguém poderia ter acordo, o que descobri depois, que era mentira, que o cara estava o tempo todo acordado e sabia e gostava do que ela fazia,voltei ao meu trabalho, e o meu amigo reclamou, disse que eu havia demorado muito, pedi desculpas e ele me disse que o próximo pedido ele levaria, fiquei contrariado, mas como já havia provado daquela delicia, deixei, o que ele fez, e pelo tempo que demorou, também se deliciou naquela deliciosa morena, levando um pedido em um apartamento ao lado, vi que a porta do quarto, estava entreaberta, e na curiosidade abri devagar e olhei, para a minha surpresa, um arrumador, estava engatado na morena, na posição que ela adora, fiquei por um tempo olhando e sai, sem que fosse percebido, ao chegar perto do garçom que trabalhava comigo aquela noite, comentei a ele o ocorrido, e o que ele me disse, me espantou, ele me disse que não precisava ela pedir nada, bastava alguém tocar a campainha, que ela já sabia que alguém queria trepar com ela e ela já saia do quarto nua, não acreditei muito, e sai sorrindo, já quase Amanhecendo, pensando naquela deliciosa morena, fiquei excitado, e lembrei-me do que o garçom me disse, pensei, vou tirar a prova, cheguei perto dele e disse, vou ver se o que você disse é verdade, ele riu e disse pode ir que você vai ver, fui, toquei a campainha abri a porta, e esperei, já estava quase desistindo, quando ouço alguém mexendo na maçaneta da porta do quarto, e me sai àquela linda morena totalmente nua, e foi logo se jogando nos meus braços, não perdi tempo, e dei-lhe mais uma deliciosa foda. Amigos acreditem ou não, mas é a pura verdade, com o tempo, fui conhecendo melhor a linda morena, e ela freqüentava o motel toda semana, as vezes até duas vezes por semana, e era a nossa festa, nossa alegria, fazíamos fila para podermos ter alguns minutos de prazer com aquela linda e deliciosa ninfomaníaca, e olha, para ela não havia discriminação de cor, raça, etnia, beleza, nada disso a incomodava, o que ela adorava era simplesmente sentir-se preenchida por uma piroca, e quantas tivesse ele aceitaria sempre com a mesma vontade parecendo sempre ser a primeira foda da noite, só tínhamos um problema, não podíamos deixar o nosso cozinheiro ficar sabendo, ou contávamos, quando já estávamos saciados, pois o nosso amigo era um verdadeiro Jumento, algo assim descomunal, ela gostava encarava, mas ficava toda doida, e não deixava mais ninguém trepar com ela . Por isso escondíamos dele, quando ela estava hospedada, pois passávamos a noite transando com ela as vezes íamos até três vezes cada um, e quando ela estava naqueles dias mais tarada ainda, ela ainda perguntava pelo cozinheiro, ai deixávamos que ele fosse trepar com ela, mas não sem antes, estarmos todos saciados . Nossa, que delicia de ninfomaníaca, louca, tarada e extremamente tarada...
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