MEU TRABALHO, MEU PRASER 12.

    MEU TRABALHO, MEU PRASER   12.
Essa história é interessante, mais por um motivo estranho que aconteceu,estava eu no meu delicioso trabalho, louco, procurando uma aventura, quando meu amigo me diz que, acabara de levar uma cerveja em um apartamento, e que a mulher estava sentada na saleta nuazinha, como veio ao mundo.
Perguntei ao amigo se ele não havia falado nada, se insinuado ou se ela dera alguma entrada, pois não é porque a pessoa está a vontade, que podemos entrar de sola, não podemos esquecer que aquela pessoa não está ali sozinha, no quarto tem mais alguém, se não tivermos cuidado, podemos arrumar problemas.
O amigo, disse que ela não falou nada, nem olhou a cara dele, e que nessa situação ele ficou meio sem jeito de falar alguma coisa, pedi a ele que se ele pedisse alguma coisa, ele me deixasse levar, queria pelo menos, ver aquele corpinho feminino nu.
Não precisei, esperar muito tempo, a campainha tocou, e a telefonista já irada pois estava cheia de sono, espragueja e pergunta quem levou a cerveja em tal apartamento, disse que foi o amigo, ela manda que o FDP, leve copos, pois ele havia esquecido, estranhei, pois já era a segunda cerveja, então pela tática que usávamos, tanto para economizar louça, como também melhor ficava para marcar o cliente para que ele não nos roubasse os copos, anotávamos todo apartamento que levávamos cerveja, para não levarmos mais copos, a não ser que o cliente pedisse, assim trocaríamos os copos.
Chamei o amigo, e disse, ai tem coisa, ele me perguntou o porque, disse que no apartamento já havia copos, mas ela estava pedindo copos, quase saímos na porrada para ver quem levava, acabei ganhando a briga e sai correndo com os copos na mão.
Ao tocar a campainha e abrir a porta, notei que a luz da saleta estava apagada, só havia claridade devido a luz do quarto, entrei, dei boa noite, fiz movimento para ascender a luz, mas pediram para que eu não o fizesse, assim o fiz, luz apagada, pedi licença novamente e perguntei se poderia servir, disseram que tudo bem, e que servisse também a outra tulipa, perguntei para quem, pois ela estava sozinha, ela me disse que era para mim, pois o marido dela não bebia, aproveitei e perguntei onde ele estava, ela disse que ele estava no banheiro, enfiei a cabeça para dentro do quarto, mas não vi ninguém, perguntei se ele não ficava chateado em ela atender o garçom daquele jeito, ela disse, que ele gostava, mas só não poderíamos toca-la, fiquei meio sem graça, ficar só olhando aquela gracinha.
Perguntei, se realmente não poderíamos tocar, ela me olhou com uma carinha de safada e disse que se tocasse arrumaria problemas, não insisti, bebi meu copo, pedi licença e   já estava saindo, quando ela me pergunta se sou acostumado a desistir tão fácil, digo que não, mas que não queria arrumar problemas, ela disse que seria melhor assim, me despedi e sai .

Já um pouco mais tarde, ela pede mais uma cerveja, e corro para levar, toco a campainha, lá está ela sentada nuazinha, seus seios, parecem duas agulhas de tão pontudos, não muito grande, mas rígidos, ela demonstrava ter entre 18 e 21 anos, tinha um corpinho lindo todo curvilíneo e a bocetinha bem aparadinha, somente aquela trilhazinha da grossura de um dedo.
Servi os copos, bebi um pouco e comecei a tentar alguma coisa, primeiro perguntei pelo cara que estava com ela, ela me disse que ele estava dormindo, estiquei o pescoço, mas não vi ninguém na cama, pedi para ela levantar-se um pouquinho, que queria vê-la, ela sorri e levanta-se, notei que algo poderia rolar, peguei sua mão e a puxei para perto de mim, ela colocou a mão no meu peito, mas não forçou, nem deixou a entender que não queria nada, comecei a fazer-lhe um carinho nos braços, para sentir a reação, ela respirou fundo, aproveitei e enfiei a mão entre suas pernas e comecei a massagear sua bucetinha, ela foi relaxando e abrindo as pernas abraçou-me e encostou a cabecinha no meu peito, enquanto eu enfiava dois dedos em sua bucetinha, de repente ela começa a me beijar, chega perto do meu ouvido e pergunta sussurrando: se eu gostava de foder um cuzinho, disse a ela que adorava, ela me disse que queria que eu a fodesse o cú, já se virando e apoiando as mão na mesa, abrindo as perninhas, abracei-a por traz, e fui dando uns beijinhoS nas costas e pescoço, fazendo um carinho, enquanto desabotoava as calças, coloquei meu pau para fora e enfiei no meio das suas coxas, ela o pegou com a mão e o colocou na bocetinha, achei que queira que eu fodesse, mas não era só para lubrificar um pouco o meu pau, ela o pegou novamente e o encaminhou para o seu traseiro, fui forçando e não tive muita reistencia, rapidamente eu já estava com os pentelhos a roçar em sua bunda, e ela com as mãos abria abria a bunda e mandava eu a foder com força, e assim o fiz, meti com violência, como ela me pediu, ela pedia mais e mais, as vezes eu diminuía o ritmo, para evitar gosar rápido, ela me chingava e mandava eu meter de verdade, eu voltava a socar com força, até que ela se desmanchou num louco e barulhento orgasmo, que chegou a me assustar, pois o pessoal sabia que eu estava lá e ela fasendo aquele barulho todo, acabaria chamando a atenção,ela terminou o seu orgasmo, acalmou-se mas ficou comm as pernas tremulas, então ela pediu-me para que eu a enchesse o cuzinho com o meu leite, pois ela queria ir embora cheia de leitinho, meti com vontade, agora me concentrando para gosar bem gostoso naquele rabo, o que não demorou muito, dei uma deliciosa gosada com ela mordendo meu pau com suas contrações anal.
Relaxei com ela apoiada com a metade do corpo sobre a mesa, esperei um pouquinho com o meu pau amolecendo e saindo de dentro dela, ai é que vem o interessante da historia, eu não conseguia visualizar o meu membro, era somente fezes em toda a extensão dele, ela acho que já sabia o que estava acontecendo, assim que eu tirei meu pau, ela entrou para dentro do quarto e trancou a porta, me deixando na saleta com a calça arriada e todo cagado, sem nada para me limpar.
E agora, o que fazer, não podia colocar a roupa, pois iria me sujar todo, não poderia sair dali com as calças arriadas e o pau todo cagado, andando pelos corredores, pois as arrumadeiras estariam por ali, tive que esperar uns 15 minutos, até que o garçom passasse em frente ao apartamento em que eu estava, consegui chamar a atenção dele, pedi umas toalhas, me limpei mais ou menos, uma toalha eu enrolei meu pau, coloquei as calças por cima sem ensacar a camisa, e fui direto para o vestiário masculino tomar um banho, e tirar o resto da merda, e correndo o risco do gerente me pegar e eu acabar pegando uma suspensão ou ser demitido, depois de tudo arrumado, ainda tive que aturar o meu amigo, que passou o resto da noite me chamando de cagado ......Quando o casal pediu a conta, fiz questão de ir cobrar, mas a menina não deu mais as caras, só o cara dela que veio com uma cara de cachaça danada, e não consegui mais vê-la.
Ainda bem que o cliente me deu uma gorjeta maneira, aliviou um pouco a ira !!!!!!



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Comentários


foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 12/12/2014

Adorei seu conto e votei

foto perfil usuario sol45ma

sol45ma Comentou em 11/11/2013

quando eu penso que ja li de tudo descubro que estou no começo rs rs rs




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Ficha do conto

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vieirardelima

Nome do conto:
MEU TRABALHO, MEU PRASER 12.

Codigo do conto:
38107

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/11/2013

Quant.de Votos:
6

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