MEU TRABALHO, MEU PRASER 13. Olá amigos, há muito não público contos, estive muito ocupado no trabalho, e passei um tempo sem condições de escrever, a história que vou contar agora, é uma das últimas que me aconteceu, embora continue no mesmo trabalho, já não trabalho mais de “garçom”, sou agora supervisor, como acho já ter comentado em outro conto. Há mais ou menos um ano atrás, admitimos aqui uma nova funcionária, uma bela morena, casada, mas mal casada, o marido era um viciado que não dava muita atenção a morena, que exalava sexo por todos os poros, eu embora não acreditando muito, devido a diferença de idade, pois ela tem 22, e eu 52, comecei a tentar me envolver, tentando ver se rolava alguma coisa, e para a minha alegria, acho que devido a vida que a menina levava, notei que poderia rolar alguma coisa, e assim foi, com a ajuda de umas amigas que a trouxeram para trabalhar, em menos de uma semana estávamos juntos, saindo para uns moteisinhos, ou mesmo em minha casa pois morava sozinho na época, não vou detalhar os acontecidos, pois não é isso que quero relatar, quero sim contar como a fiz começara a gosta de uma tranza a três, tudo começou, quando estávamos fazendo sexo, as vezes ela cavalgando, eu colocava um dos meus dedos em sua boca, notava que ela se empolgava e muito, fechava os olhinhos, quase engolia meus dedos, e cavalgava como uma louca, chegando rapidamente ao orgasmo. Um belo dia ainda tranzando, perguntei se ela gostaria de tranzar comigo e com um amigo, ela ficou meia sem graça, e não me respondeu, ao terminarmos, puxei papo sobre o assunto, ela me perguntou se isso não iria atrapalhar o nosso relacionamento, disse que não, pois eu adorava fazer isso e aproveitei e entrei no site e mostrei alguns dos meus contos, ela começou a se interessar, e eu sempre tocava no assunto, em um sábado a noite fomos dar uma passeio na casa de uns parentes meus, na volta já com segundas intenções, a chamei para passarmos o resto da noite em um motel nas imediações, ela aceitou na hora, como já havíamos bebido algumas cervejas, e ela já um pouquinho alta, pensei, hoje vamos começar uma boa sacanagem, ao entrarmos, pedi uma cerveja, e fui tomar banho, ela tirou a roupa ficando somente de calcinha, deitou-se na cama, do banheiro ouvi a campainha, e ela me avisando que o garçon estava chamando, pedi para que ela atendesse, ela disse que estava nua, falei, tem toalhas ai para que filha, se enrola e atende o garçom por favor, ela resmungando, atendeu, quando sai do banho, ela já havia bebido quase toda a cerveja, perguntei se doeu ela atender o garçom, ela disse que não mas disse que o garçom quase a comeu com os olhos, dei uma deliciosa risada e liguei pedindo mais uma cerveja e uma caipivodka, quando a campainha tocou, pedi para que ela voltasse a atender e puxasse papo com o garçom, ela reclamou e não quis ir, não insisti e atendi o colega de trabalho. Quando trouxe as bebidas, disse a ela que não queria a caipivodka, ela retrucou e disse, e porque pediu, falei que era para ela pois ela estava muito medrosa e precisava se soltar mais, ela me perguntou, o que eu estava aprontando, nada respondi e começamos a beber, com o efeito da caipivodka, notei que ela estava mais solta, e puxei papo sobre a nossa transa a três, ela me falou que tinha medo, pois e achava que eu poderia me arrepender e depois não a querer mais, conversei, e prometi que nada mudaria em nosso relacionamento, pois eu gostava de tudo aquilo, e aos poucos começamos a nos acariciar, fizemos um delicioso 69, e nos acabamos em uma deliciosa foda, fazendo ela se acabar cavalgando em mim, com dois dedos enfiados até a garganta. Terminamos, tomamos um banho, e pedi mais uma cerveja e outra caipivodka, quando o garçom tocou a campainha, pedi que ela atendesse, ela se enrolou na toalha, e foi atender, do quarto ouvi eles conversando, fiquei quieto e tentando ouvir, notei que ela estava reclamando sobre algo com o garçom, mas não intervi, quando ela entrou, perguntei o que ouve, ela me disse que o garçom, era simpático atencioso mas muito safado, perguntei o porque, ela me disse que ele havia pedido um beijo e que ela deixasse a toalha cair, dei uma bela risada e perguntei porque ela não tirou a toalha, só para deixa-lo maluco, ela riu e nada disse. Depois de tomar a segunda caipivodka e mais uns goles de cerveja, notei que ela estava em ponto de bala, e que não reclamaria de mais nada, então liguei e pedi uma março de cigarros, coisa que eu tinha, mas era um pretexto para fase La atender o garçom do jeito que eu queria, pedi a ela que colocasse a calcinha, um delicioso fio dental branco, que quase não tampava sua enorme e deliciosa bocetinha, e somente aquele triangulo na bunda, o que a deixava simplesmente deliciosa, se contar o realce da cor branca do biquine e a sua pele morena. A campainha toca, peço que ela atenda, ele vai pegar a toalha, peço para que ela vá sem toalha, ela arregala os olhos, reclama, eu peço novamente, nisso ela olha para o meio das minhas pernas e nota que só em pedir para que ela atenda o garçom daquele modo, já me excito e fico de pau duro, ela me chama de safado e sai para atende-lo fico quieto, tentando ouvir o que falam, demoram um pouco, quando ela entra, vem com aquela cara de safada, tarada, e com jeitinho de quem já quer mais alguma coisa, pergunto a ela o que conversaram, ela me diz que o garçom novamente queria beija-la, e alisou seus seios, e que ela ficou com tezão e estava toda molhadinha, a joguei em cima da cama e dei-lhe uma deliciosa chupada, até que ela gosasse na minha boca, não quis tranzar, só quis deixa-la com mais vontade, depois do orgasmo, ela ficou relaxando deitadinha toda arreganhada, fui ao banheiro tomei um banho e liguei novamente para pedir um isqueiro ou caixa de fósforo, ela olhou para minha cara e riu, com aquela carinha de tarada que só ela sabe fazer, o garçom não demorou e logo a campainha tocava, pedi que ela atendesse, ela quis colocar a calcinha, não deixei, pedi que ela fosse como estava, ela olhou para mim e perguntou se eu tinha certeza do que eu estava fazendo, disse a ela que sim, e que não se preocupasse pois era realmente o que eu queria, ela foi atender, demorou um pouco, ouvi uns estalos e lambidas, estavam se beijando, quando ela voltou estava com o rosto vermelho, os mamilos duros, com cara de tezão, perguntei o que ouve ela me disse que dessa vez o garçom não pediu beijo, mas a agarrou sem ela esperar e tacou-lhe um beijo de sufocar e alisou sua bocetinha, e que pegou sua mão e colocou em cima da piroca dele, que estava dura como uma pedra, perguntei o que ela achou, ela me disse que tinha adorado e queria mais, disse a ela que ela poderia fazer o que ela quisesse, mas que teria que ser na minha frente, ela me falou que o garçom, estava meio preocupado com a minha presença, disse a ela que iria conversar com se ela realmente quisesse mais alguma coisa, a safada me falou que não sairia dali aquela noite se não terminasse o que tinha começado, que eu poderia falar com ele pois a bocetinha dela estava piscando de vontade de transar com o garçom e comigo. Pedi mais uma cerveja, fui a tender, notei a cara de frustração do garçom quando ele me viu, mau olhou para mim, o chamei e falei para ele que não se preocupasse comigo, que minha mulher queria trepar com ele e com nos dois, e que assim que ele tivesse um tempo, ele poderia vier e tocar a campainha, ele ficou todo sorridente, e disse que viria assim que possível, entrei, ela logo me perguntou o que ouve e o que ele disse, ela ficou toda tarada e foi tomar um banho, antes de acabar o banho, a campainha tocou, a chamei e mandei que atendesse, e que o trouxesse para o quarto, ela saiu correndo e logo entrava puxando o garçom pelo braço, pedi a eles que ficassem a vontade, que depois eu entraria na festa, ele a agarrou e a beijou com vontade, alisando seus peitinhos, enfiou a mão em sua bocetinha e tocava uma siririca enquanto a beijava, deito-a na cama abriu sua pernas e caiu de boca na bocetinha dela, chupava com vontade, não parou em quanto ela não gosasse em sua boca, ao sentir que ela havia tido um delicioso orgasmo, ele deu-lhe mais uns beijinhos nos seios e na boca, falou algo em seu ouvido, levantando-se e se colocando de pé em sua frente, ela sentou-se na cama, desabotoou sua calça, arriou-a junto co a coeca, e saltou para fora uma piroca de tamanho normal, mas muito grossa e cabeçuda, ela ficou admirando por um tempinho, e começou um delicioso boquete, chupava como sempre gostou de chupar, com vontade, engolia por inteiro, lambia a cabecinha, se virava e olhava para minha cara com aquela carinha de tarada, voltava a chupar, e assim ficou por mais de 20 minutos, o cara se controlava, ele a pegou pelos braços, a levantou, e fez com que ela subisse na cama de quatro, e a penetrou com vontade, fodia com vontade e batia em sua bunda, ela se acabava gosando como uma louca, decidi entrar na festa e cheguei perto dela e ofereci a piroca para que ela chupasse, nossa ai sim é que ela se manifestou, parecia que ia enlouquecer, chupava como uma louca, tirava da boca e pedia para que o garçom a fodesse mais forte que batesse na nela com força e enfiava a piroca na boca, chupava urrava e gritava como uma louca quase se engasgando com minha pica, ficamos assim por mais uns 20 minutos, o garçom não aguentando mais encheu sua bocetinha de porra, deu-lhe um beijo nas costas e foi para o banheiro se limpar, disse que já tinha demorado muito, e pedi para que ela continuasse na posição em que estava e me chupasse mais um pouco, o que ela fez com vontade, depois levantei, entrei por traz dela e a fodi com vontade até acabar de encher sua bocetinha, misturando minha porra com a do garçom, ela caiu deitada na cama exausta, ali ficando por um tempinho e adormecendo, sem nem se limpar, olhei para o relógio, não tínhamos muito tempo para descansar, pois já amanhecia o dia, e eu tinha que trabalhar, a chamei e pedi para que ela fosse tomar um banho pois eu já havia tomado, ela entrou para o banheiro e começou a se lavar, de lá ela falava, amor, é muita porra saindo da minha bocetinha amor, eu perguntei o que ela tinha achado, ela me disse que adorou e queria mais, assim que pudéssemos, pois não sabia que era tão gostoso foder com dois homens ao mesmo tempo, prometi que faríamos muito. Deixei ela no banho e pedi a conta, o garçom demorou um pouquinho, e assim que chegou fui atende-lo, estava pagando a conta enquanto ele me servia um cafezinho, quando ela chega na saleta nua e toda cheirosa, e diz, não quero café não quero outra coisa, falo para o garçom perguntar o que ela quer, ele pergunta, ela diz, quero leitinho na boca, mando o garçom, arriar as calças, puxo a cadeira que está atrás de mim e a mando sentar, ela começa então a mais uma deliciosa chupeta no garçom, entro no quarto para guardar a carteira demoro um pouquinho, mais ainda volto a tempo de ver o garçom encher sua boquinha de leitinho, o que ela sorve com fome, engole tudo e ainda fica chupando até deixar a piroca limpinha. Voltamos mais vezes nesse mesmo motel, e transamos com outro garçom, pois o da primeira vez não estava, já fomos trêz vezes e sempre é um garçom diferente e ela adora, já temos também dois amigos nossos que as vezes vão em nossa casa, para tranzarmos a três, e temos também uma casal de amigos que transamos a quatro, e que já fiz as duas mulheres se beijarem, só falta elas se chuparem, assim que acontecer eu conto, para vcs, e também contarei em breve outras aventuras no motel e com nossos amigos. Desculpem, pois o conto ficou muito longo, mas queria contar em detalhes como foi a primeira de nossas putarias, muitas outras virão pois ela agora não quer outra coisa, e eu também, no meu perfil tem fotos dela, somente a bunda e a bocetinha, se gostarem e quiserem entrar em contato, podemos selecionar, conversar e quem sabe rola alguma coisa. Obrigado, votem e comentem.
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