A última vez.

As pessoas aqui costumam começar com a primeira vez e tal, eu começo com uma última vez. Não a última vez que transei, mas a última vez com uma pessoa muito especial, que eu era até apaixonado, mas ficou no passado junto com as experiências que tivemos juntos. Eu não esqueço nada desse dia, eu tinha sido deixado só em casa por uns dias, e eu acabava de sair de casa pra ir assistir aula na faculdade, em torno de seis e meia da noite, porém eu ia passar na locadora perto de casa e pegar uns filmes pra matar o tédio quando eu chegasse. Feito isso segui o caminho pela avenida movimentada da cidade, onde eu chegaria ao meu destino se ele não tivesse planejado encontra ele perto da academia, que ficava no caminho.

Ele tinha acabado de sair, com seu corpo todo másculo e viril, o rosto quadrado e endeusado com a barba grossa já crescendo e cabelos negros ondulados, ele era(e ainda é) um macho muito gostoso, faltando poucos meses para completar dezoito anos. Eu hesitei e fiquei nervoso de encontrar ele, meu coração disparou pra caralho, mas segui o caminho em direção a dele. Quando íamos nos aproximando, eu cumprimento primeiro:
- Oi Joel. Tudo bem?
- Beleza. - ele respondeu. Pude sentir o cheiro pós-treino e perfume misturado, de tanto que gostava dele.

Até então seguimos em direções opostas, mas algo na minha cabeça, a de baixo haha, dizia “cara, tira alguma satisfação e vai atrás dele”. Então eu fui, tremendo e com o coração na boca:

- Ei Joel, espera! - corri um pouco até o alcançar.

Ele vira e me olha com uma cara desinteressante. Joel era um parceiro antigo de amizade colorida, e que tirou minha virgindade, mas que ficava com pé atrás sempre que eu o chamava pra nos divertir. No final ele sempre aceitava.

- Cara, tu sumiu. Me bloqueou até no instagram.
- Ih cara, foi mal… Eu vou fazer isso quando eu chegar em casa. - ele ia virando pra continuar seu caminho e, mas eu continuei.
- Por quê tu fez isso? Não tá mais com vontade? - deixei subentendido do que eu estava falando.
- Mano, eu nem sei. Melhor não sabe? Eu não tenho mais vontade… - ele tinha ficado meio receoso com as perguntas diretas, dava pra perceber.
- Mas cara era tão bom, quem me dera ter uma última vez contigo…

Ficamos ali parados por uns instantes, refletindo sobre as palavras que acabaram de ser ditas. Eu estava sendo uma putinha submissa mesmo me humilhando por foda, mas quando o cacete é bom, a gente faz tudo pra ter de volta.

- Sei não… Acho que não é uma boa ideia… - Joel estava bem pensativo e fazendo cu doce, sendo que eu era o passivo.
- Bora, eu prometo que tudo que é mais sagrado que será uma última oportunidade. Depois disso nunca mais vou te incomodar nem nada. - meu cu só piscava sedento, eu estava na vontade louca e tinha que aproveitar que eu estava só em casa.

Ele pensou por um breve minuto. Quando Joel abriu a boca e disse:

- Tá certo então. - já devem imaginar o meu lado interior como estava né? Pegando fogo. - Onde vai ser?
- Lá em casa, não tem ninguém até quarta da semana que vem. - estávamos na sexta, então eu teria tempo de sobra pra aproveitar. (Aquela carinha)

Eu pensei “que se dane as aulas, vou fazer coisa melhor mesmo”. A gente andou em silêncio, lado a lado, até que ele me interrogava coisas sobre minha vida, se ninguém ia chegar, se alguém da rua iria ver, se eu tinha camisinha, fiz questão de tranquilizar ele e tudo mais, afinal pra acalmar os ânimos, eu contava o que ele queria ouvir.

Já na frente da minha casa, eu abro o portão e deixo ele entrar primeiro, pra eu poder fechar novamente. Medidas de segurança para parentes que adoram aparecer do nada, já aconteceu. Dentro de casa ele me pede um copo d'água e sirvo à ele, depois disso ele deixa as coisas dele na sala, ele carregava uma bolsa de lado, provavelmente tendo roupas e tudo que ele deveria usar na academia, e chamo ele para o meu quarto, que estava no completo escuro.

- Quer que eu ligue a luz? - perguntei.
- Você que sabe. - disse com uma voz sensual que só ele tinha. Até mesmo conversando ele tinha essa entonação, me deixava excitado de verdade.

Então assim sou início ao que eu tanto quero. Posiciono ele na minha frente e começo a cheirar seu corpo, que exalava o perfume com suor, que já tinha sentido na hora que o encontrei, mas agora era mais intenso. Eu adorava cheirar a testosterona de dominador que ele tinha, comecei do pescoço, percorrendo meu nariz no seu peito, braços, axilas, onde era mais delicioso de cheirar, até chegar em seu tanquinho firme e com gomos bem avantajados. Minhas mãos percorreram todo o corpo dele, com o short mesmo, porém já sem camisa desde o começo.

Sentei na cama e abaixei lentamente seus shorts, pra quem não gostava ele estava bem duro. Fiz questão de alisar o cacete dele por cima da cueca, que marcava um pau grosso e médio, perfeito para uma boca querer ficar chupando pra sempre. Então pus minha boca onde marcava a glande e chupei mesmo, sentindo o odor de macho pós-academia que exalava da virilha, junto com o amaciante da cueca, lembrar disso me deixa com muito tesão que vocês não tem ideia.

Com a cueca abaixada pude sentir novamente aquele cacete quente em minhas mãos, onde não chegava a cobrir com uma, precisando da metade da outra pra tampar aquele cabeção. Ela era curvada pra cima, chegava a tocar seu umbigo se deixasse solto, as bolas eram uma maravilha de chupar, grandes e redondas. Ele era bem depilado, até na bunda haha.

Comecei a chupar e abusar daquele cacete que pulsava na minha boca a cada vai e vem que eu fazia. Fiz bem lento, sorvendo o agridoce pré-gozo que ele soltava. Depois acelerei junto com minha língua, que brincava com toda a extensão do seu pau. Eu sabia que estava fazendo certo quando Joel gemia sem inibições, e acariciava meus cabelos agarrando e fazendo eu encostar sua glande até onde dava na minha garganta. E era muito gostoso sentir pulsando lá dentro, eu esperava até ficar sem ar, recobrava e tornava a enfiar tudo de uma vez, deixando o pau dele bem babado, Joel excitado e eu pronto pra ser fodido.

Trocamos de posição, Joel sentava na cama e eu aproveitei pra ficar só de cueca. Continuei a chupar demais o cacete duro de Joel, ficando no meio de suas pernas, onde pude me deliciar também com suas bolas, chupando e beijando cada uma, depois disso enfiava as duas e chupava gostoso, pra loucura de Joel que gemia, arfava e segurava na cabeceira da cama, a luz que entrava da janela ajudava essa cena excitante.

Não perdi a liberdade, já que podia fazer tudo, e desci minha língua pelo períneo até seu cu, fechado, liso e intocável, só de encostar a língua já tinha piscado nela, que me deixou na vontade de meter nele, mas não podia. Fiz questão de lamber e enfiar minha língua em seu cuzinho tão gostoso, outro lugar que ficaria chupando sempre. Dei o melhor beijo grego que podia, enfiando ao máximo minha língua em suas entranhas, deixando ela brincar com aquele buraquinho virgem, mas que gostava de uma linguada. Joel fazia questão de enfiar minha cabeça mais fundo de sua bunda, realmente forçando que minha língua fodesse ele, foi um momento animal ver o machão de 17 anos com namorada que adorava me comer gemendo com minha língua fodendo aquele anelzinho piscante. Estava tudo uma delícia, excitação ao máximo no ponto do meu pau babar pra meter nele.

Ele se deu por satisfeito do cunete, que mandou parar pra não gozar, e mandou eu buscar a camisinha, afinal proteção sempre, e colocou em seu pau duro e me mandou ficar de quatro em cima da cama. Não deu outra, ele iria cavalgar em cima de mim. Na falta de lubrificação, cuspiu e massageou meu cu, ao ponto de deixar relaxado e liso. Posicionou a glande avantajada que ele tinha e forçou a entrada, eu logo desabei minha cara no colchão, gemendo de dor.

Ele tinha colocado a metade tudo de uma vez e tirou, um pauzão grosso daqueles é claro que tinha que tinha que ir devagar.

- Tá bem? - Joel perguntou carinhoso e preocupado.
- Só doeu. Peraí. - fui atrás de um hidratante e passei em seu pau, logo depois do meu cuzinho.

Agora entraria mais fácil, ao meu ver, só que ainda conseguia sentir dor e gemia abafado. Me dêem desconto que não transava há meses haha. Então ele enfiou tudo e parou, senti os pelos afiados da sua depilação em minha bunda, onde ele estava mesmo parecendo um cavaleiro montado em cima de mim. Eu sentia o leve pulsar do seu caralho no meu cu, que me deixava relaxado e pronto.

Então comecei a rebolar em seu pau, logo percebeu o sinal e iniciou uma foda lenta e suave, entrando e saindo, massageando minha próstata e meu anel preenchido por ele. Eram metidas vigorosas, onde meu pau já babava duro e excitado. Fortes e ritmadas, onde sentia seu cabeção tocando o fundo do meu cu, que entrava e saia, me causando arrepios de prazer.
Nessa hora a dor já tinha ido embora, junto com minhas preocupações, minha atenção estava no macho do Joel pingando suor nas minhas costas, gemendo grosso, metendo forte e fundo no meu cu, segurando minha bunda, onde eu disse pra ele bater e não perdoou no tapa, deixando ardido e marcado, dando liberdade para deixar mais e mais, pois aquele cacete vigoroso me fudendo liberava meu lado puto de ser, me fazendo rebolar e ir de encontro com sua virilha, causando aquele barulho gostoso de corpos se encontrando em alta velocidade, e fazendo questão de que ele estava metendo forte.

Longos minutos se passaram e decidir cavalgar um pouco nele, subi em seu corpo deitado de barriga pra cima e penetrei seu pau com a facilidade do hidratante, o único lubrificante disponível, fiz questão de olhar seu rosto, e tornar aquele momento romântico aos meus olhos. Eu sei que nunca seria recíproco, mas não custava nada sonhar. Subia e descia em seu falo com total prazer e desinibição, intensificando as reboladas em cada estocada que eu provocava, alisando seu corpo trincado e perfeito com seus braços com músculos deliciosos e sentindo seu cheiro e gosto com minha língua, nós dois já estávamos muito molhados de suor e prazer do momento. Eu chegava perto de sua boca enquanto eu fodia o com meu cu, mas ele desviava do que eu queria, um simples beijo. Tudo bem, se ele não beijava, isso não impedia de sentar nele com força haha, deixando ele gemer e levantar a cabeça de tanto tesão.

Trocamos de posição pra encerrar, onde eu deitei na cama de barriga pra cima e abri minhas pernas, pra ele ficar no meio delas e voltar a me penetrar na velocidade que ele desejaria. Era tao forte e com pegada sua penetração que senti meu cu se contrair e meu pulsar, eu estava prestes a gozar. Seu suor pingava no meu rosto e os gemidos ecoavam por todo o quarto, nem ligava pro que os vizinhos iam achar. Ele também parecia estar no ponto do orgasmo quando ele intensificou suas metidas, e começava a respirar fundo. Também senti seu pau expandir meu cuzinho, então ele anuncia:

- Vou gozar! - Joel exclamou, não deixando de meter forte e gostoso, enquanto sentia que chegamos ao ápice, mesmo não tendo saído minha ejaculação também.

Depois de poucos segundos após seu orgasmo, ele ainda continuou metendo forte e retirava seu cacete lento, fazendo isso por mais um tempo, até desabar o seu corpo em cima do meu e deixar que seu pau saísse naturalmente.
Demorou um bom tempo para Joel levantar de cima de mim, enquanto ele estava em mim eu não deixava de apreciar aquele corpo maravilhoso em minha frente, alisar seu cabelo ondulado preto, e tirar a casquinha daquela bunda durinha, que tive o prazer de foder muito com minha língua há minutos.

Eu agradeci a oportunidade, e ele devolveu o gesto acariciando meu rosto e soltando uns tapinhas na minha coxa, se levantando logo em seguida e perguntando se podia tomar um banho. Ele arrumou-se na minha frente, vestindo sua cueca e seus shorts, calçando as meias e os sapatos e finalizou pondo de volta sua camiseta, que delineava muito bem seu corpo malhado.

Ele demorou um pouco pra ir embora de casa, conversamos um pouco sobre outras coisas e sobre o sexo que rolou, se depois dessa ele havia pensado se teria mais, porém ele disse que era a última e ponto final, e não forcei nada mais. Uns minutos mais tarde ele já estava indo embora, deixando uma lembrança que guardo até hoje na memória.

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opiniões são sempre bem vindas pra um iniciante. Relato de acontecimento real. Se for promissor eu posto mais das memórias mais excitantes que tenho e terei.