O primeiro pauzão a gente nunca esquece, né?

Há uns tempos atrás tive uma época de descobertas, que ajudaram a desenvolver o puto que sou na cama. Principalmente me relacionar com pessoas mais velhas, uma dessas vezes foi com um cara com quase a idade dos meus pais, que conheci pelo Facebook. Ele morava perto da faculdade onde eu estudava, realmente perto, e pelas conversas que tivemos na rede social, ele tinha um papo bacana que me atraiu e me fez pensar que teríamos muito mais do que sexo, mas as coisas não são como sonhamos que é, não foi dessa vez que tive um suggar daddy.

Ele tinha as feições típicas das pessoas daqui da região, além de ser moreno e com alguns cabelos curtos mudando de cor de pretos para grisalhos, o corpo enxuto e bem cuidado, mas do tipo que não fazia academia e que ficava sexy numa roupa social, um típico coroa com seus mais de 45 anos. Depois de conversarmos demais, e com várias insinuações para ir até a casa dele, eis que na semana do início de um novo semestre numa quinta-feira a tarde, eu tinha ido cedo para ter mais tempo para usar a internet e eu conversava com ele, que vou chamá-lo de Heitor. Mais um dia que ele estava trabalhando, mas dizia que estava louco para me encontrar e eu me fazendo de difícil, porque eu estava nervoso e tudo mais hahaha. E as horas iam passando, ele sabia bem como me deixar atraído a aceitar a ir com ele, mas não sabia se podia aceitar porque faltava poucas horas para minha aula começar e falei isso para ele, porém ele decidiu por mim e disse que iria passar às 18:00 e quando começasse eu voltaria. Pareceu um bom esquema para mim.

Heitor mandou que esperasse na frente da faculdade mesmo, que ele iria me pegar lá de carro, pois ele não estava em casa. Nervoso como sempre fico, fui em direção a saída/entrada e fiquei em um canto esperando. Cada carro que passava ou parava eu ficava ainda mais nervoso, era a primeira vez que iria encontrar com Heitor, um cara maduro e que com certeza já tinha habilidade que o meu eu novo daquela época desconhecia. O tempo foi passando e achava que ele tinha desistido, porém alguém para com um carro uno e acena para mim. Pessoalmente Heitor era um homem mais atraente, usava óculos de grau e camisa com calça social, depois que entrei no carro eu senti o perfume que o Essencial tem e que adoro. Qualquer macho usando perfume Essencial é um tesão que me dá.

Damos aquela apresentada básica e Heitor dá a partida, falando que estava resolvendo problemas e que estava com fome. Daí passamos na padaria até seguir para sua casa, que ficava dói quarteirões de distância de onde ele tinha me pegado. O segui pelas escadas do prédio que tínhamos entrado até a porta do seu apartamento, que tinha uma decoração simples e de alguém recém mudado. Pedi por um copo de água, pois meu nervosismo estava nas alturas e seguimos para seu quarto, que era realmente chique e bonito, com uma cama grande e exagerada. Ainda conversamos algumas coisas, olhava para ele e para a janela, onde eu percebi que o tempo tinha fechado, querendo chover.

Heitor pediu para eu ficar a vontade e que ele também ficaria, despindo-se de sua camisa e de sua calça, ficando de meias e cueca. Já eu fui tirando meus sapatos, minha bermuda e minha camisa, ficando somente de cueca. E assim fui ao seu encontro na cama, sendo puxado para um abraço excitante, onde Heitor me puxava demais para o seu corpo e esfregava sua dura ereção na minha, no mesmo estado. E já despido de todas vergonhas possíveis, iniciei um beijo tímido, logo tomado pela necessidade voraz de Heitor querer me engolir, sério, ele tinha muita pegada e força quando me beijava, passando a mão por todo meu corpo e logo baixando minha cueca para estar livre ao me dedar, e eu não perdia tempo em acariciar seu pau duro por cima da cueca enquanto sugava sua língua e seus lábios.

Passamos um bom tempo beijando quando fui mandado a ir encontrar sua rola com minha boca, mas aproveitei para deixar uma trilha de beijos por todo o seu corpo, que tinha alguns pelos que o deixavam gostoso, saboreei seus mamilos enrijecidos e continuei até chegar na sua cueca preta que, assim como seu pescoço e tronco, exavala o perfume Essencial, esse devia tomar banho dessa fragrância hahaha. Nas fotos que tive o prazer em receber, não parecia ser tão grande e grosso assim, mas só foi retirar a cueca que dei de cara com o primeiro pauzão da minha vida. Os poucos caras com quem já tinha transado até nesse dia não chegavam aos pés do que Heitor tinha no meio das pernas, é isso confirmo porque minhas mãos não fechavam de tão grosso que era, deveria ter em torno de vinte e um centímetros, com bolas pesadas e depiladas. E vendo todo aquele tamanho em minhas mãos, quente e vivo, não deu em outra a não ser começar a chupar e arrancar suspiros de Heitor. As dificuldades apareciam quando não era capaz de comportar tudo, era bastante grosso e cabeçudo para minha boca semi virgem de um pau como aquele. Minha língua percorria sua glande e toda a sua extensão até chegar na virilha, onde eu retornava e tornava a meter todo aquele pau na minha boca, até onde dava.

Passei um bom tempo saboreando daquele pau e do gosto de pré-gozo que saia, deixando tudo mais excitante de estar fazendo. Minha língua começou a passear pelas suas bolas até meter cada uma na boca e me deliciar, para então meter as duas e punhetar Heitor, que se contorcia e acariciava meu cu com o dedão do seu pé, e me fazia rebolar nele. Depois voltei a chupar seu pau e me surpreendi que já engolia e fodia até chegar na minha garganta, imitando o que eu queria que ele fizesse quando fosse me foder de verdade. Estava tão bom que Heitor teve que tirar minha boca do seu pau, dizendo que assim ele gozaria rapidinho e perderia a graça, então ele se levanta e me manda ficar de quatro para ele em cima da cama mesmo. Na hora eu não me ligava, mas assim que Heitor pegou o lubrificante do criado-mudo é uma camisinha para usar, e lambuzar todo meu anel, eu me liguei que seria algo bem difícil de enfrentar, afinal era minha primeira vez com um pauzão grosso na boca, e agora seria no meu cu. Depois de dois dedos de Heitor me deixarem lubrificado, ele pediu para empinar ainda mais minha bunda para contemplar e dar uns tapas gostosos nela. Senti o cabeção pedindo passagem para me penetrar, mas logo saí porque eu não tinha aguentado, era uma dor do caralho, parecia que perdia minha virgindade novamente. Logo saí da formação, Heitor veio ao meu encontro, porém posicionando novamente seu pauzão em meu cu. Estava de bruços quase chorando, quando ele veio beijando meu pescoço e começou a me penetrar novamente, a dor aumentava ainda mais quando ele me penetrava, porém ele fazia devagar e me dava carinho ao mesmo tempo. Heitor foi cuidadoso até dizer no meu ouvido que tinha entrado tudo, meu anel estava em chamas e piscava, mas não estava curtindo muito, a dor me impedia de sentir prazer.

Heitor passou a dar bombadas leves e curtas, e eu gemia tapando minha boca na cama, rebolava seu pau em meu cu e mesmo assim estava a sentir dores, que se convertiam em desejo de acabar logo. Daí para aumentar o ritmo foi um pulo, Heitor fez com que eu empinasse minha bunda para calvagar em mim, me chamava de meu bem, e de putinha, dizendo alguns palavrões e eu tapando minha boca com o travesseiro, pois doía demais sentir aquele caralho nas minhas entranhas, cada vez mais fundo. Depois de alguns minutos eu me permiti empinar ainda mais e rebolar naquela rola grossa que cavava fundo no meu reto. Já sentia meu pau babar de excitação e Heitor causar barulhos fortes quando nossos corpos se chocavam. Agradeci a chuva forte que caía por me deixar gemer alto agarrado ao travesseiro e da virilha de Heitor se chocar na minha bunda, deixando o som no quarto digno de um coroa pauzudo tirando minha virgindade novamente. Heitor tinha o vigor de um touro e não mudava de posição há muitos minutos, cravando fundo seu pauzão em mim, que sentia cada vez mais que atingiria meu ápice.

Heitor aumentou a cavalgada em minha bunda, e consequentemente o barulho da sua virilha com minha bunda aumentaram, é que me fez aumentar os gemidos e a voltar a tampar minha boca com o travesseiro. Minutos depois sentir o pau de Heitor expandir e chegar muito fundo em mim e ele anuncia que estava gozando, junto com gemidos altos e arfadas, batendo forte com seu pau em meu cu, que deveria estar totalmente acabado. Ele parou por um momento e se debruçou em cima de mim, com seu pau ainda duro e que ousava a meter em mim. Naturalmente ele foi saindo de dentro de mim, porém Heitor foi rápido e logo saiu da cama para ir ao banheiro, dando um leve vislumbre da camisinha manchada de sangue e só veio na minha mente: perdi realmente minha virgindade. Segui com ele até o banheiro, onde ele tomou um banho rápido e o assisti tomar banho. Já mole, seu pau não causava espanto, mas se ficasse duro novamente, aí já não sei se aguentaria outra rodada. Minha vez de tomar um banho e senti o que se costuma sentir depois de ter o cu detonado, passei meu dedo e ele estava sensível e ardente, me deixando com um leve temor do que viria a sentir depois, meus dedos sentiram o grande estrago que aquela rola me deixou.

Tratei de me arrumar e sem cerimônias e sem oferecer um pãozinho que tinha comprado na padaria, Heitor me encaminhou para a saída de sua casa e que mandaria mensagem mais tarde. Fui andando para a faculdade sentindo ardor ao andar e não tive coragem de entrar na sala. Depois desse dia continuei conversando com Heitor, ele me convidou para repetir a transa, porém falei que estava sentindo dor que incomodava para querer repetir de novo tão brevemente. Mas deu uma semana, a dor tinha passado e lá estava eu rebolando naquela rola, o primeiro pauzão de alguns vários que iriam me aparecer até hoje. Digo isso, mas não importa o tamanho pra mim, qualquer macho com pau é digno de um bom sexo memorável, e com ele foi bastante.

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Comentários


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ksn57 Comentou em 14/09/2019

Votado - Delicia! A primeira sempre custa um pouco, mas depois, bem depois, é só prazer...

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pelosdf Comentou em 24/05/2018

O. Meu primeiro tinha um pauzao desses.. Delícia

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miguelita- Comentou em 22/05/2018

Verdade o meu primeiro pauzão foi um visinho do meu pai ele tinha uns 40 anos que delicia ! Ele me comeu até os 16 anos

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olavandre53 Comentou em 22/05/2018

Q gostoso minha paraense gatinha. Bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O primeiro pauzão a gente nunca esquece, né?

Codigo do conto:
117416

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/05/2018

Quant.de Votos:
18

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