Depois de todo mundo ter se dispersado para suas devidas residências, também eu haveria de fazer isso, e para minha tranquilidade iria acompanhado com um colega chamado Nando, é um cara legal e bom de ser ter companhia, visto que já era quase meia noite, e nessa época onde soltavam os “bonzinhos”, ninguém escapa. Até aí tudo bem, chegamos na parada perto de minha casa e Nando rezava para que o seu ônibus pudesse passar, porque já era tarde mesmo e as linhas param mais cedo.
Então ficamos ali na parada, vendo as motos e carros passarem, mas sem sinal do ônibus. Ele já cogitava em dormir na casa de um parente ali perto ou pagar um transporte, porque até eu já ficava sem esperanças. Eu até ofereci minha casa e cama, mas ele levou na palhaçada.
- Cara se eu fosse dormir contigo eu ia acabar sendo empurrado da cama. - ele disse entre risos dele e meu.
- Eu juro que não ia fazer isso. Ia ser até legal. Festa do pijama ué. - eu falei e desatamos na risada. Éramos os únicos ali na parada quase sem iluminação.
- A gente ia acabar acordando de conchinha nessa brincadeira toda.
- Eu gostaria de um homem me esquentando nesse frio. - falei brincando, mas no fundo de verdade. Pra ver se ele nota haha, mas ele riu de tudo.
- Ih cara, se procurar o pau te acha. - Nando disse, no meio disso tudo não paramos de rir um pouco.
- O pau me acha e eu acabo com ele.
- Ah é, tu faz o que com ele? - ele disse, mas não deu sentir se era interesse ou só parte da palhaçada.
- Olha, eu iria me defender que nem quando vão fazer a barreira e defender a bola, viraria de costas. - respondi rindo de nervoso esperando sua reação. Nando gostou da piada.
- E quem te disse que todo jogador vira de costas? Claro, só quem gosta de levar bolada atrás.
- Eu vejo, não tem problema nenhum em querer usar os airbags traseiros.
- Eu tô achando esse papo estranho, nesse mato tem cachorro. - Nando falou já desconfiando do rumo da conversa.
- Qual é Nando? A gente só tá tirando graça, nada é verdade até pedir.
- Ah é? Sabia dessa não, então pega aqui logo que sei que tu querendo. - Nando disse agarrando sua mala com malícia. Já podia até ver algo ali ficando duro.
- Tá querendo me zoar é? - eu ri para não entregar minha vontade.
- Ah seu viado. Fica atiçando aí depois não aguenta.
- E quem disse que eu não aguento?
- Então sente aqui pra ver se tu aguenta. Nando insistia até demais nisso, eu que deveria estar estranhando. Mas relutei um pouco olhando para os lados e ver que estávamos seguros, e meti a mão.
O que eu senti ali era chamativo mesmo, o que não tinha de tamanho, tinha de grossura, se bem que o tamanho parecia impressionar também. Pude sentir suas bolas que pesavam, mas só um pouco superficial mesmo essa análise. E sua excitação já estava visível em sua bermuda, até parei por um pouco de receio.
- E aí gostou?
- Olha, por que tu queria que eu fizesse isso? Achei interessante, mas tô desconfiado. - eu indaguei.
- Cara, só quero descarregar. Faz três semanas que tô guardando pra mina que não me quer mais, tô carente. - Nando disse meio triste, e incrivelmente rindo um pouco, pra descontrair.
- Quer descarregar mesmo? - perguntei e ele afirmou com a cabeça. - Bora ali então. - falei indo na frente e ele ficou desconfiado, mas ele começou a me acompanhar.
Eu estava rezando para que um vão que tem na rua de baixo tivesse livre, já fiquei com um cara ali, era de boas porquê a luz do poste estava quebrada e deixava o local propício. Estávamos chegando, eu estava tentando assimilar tudo: Nando dando mole pra brincadeira quer dizer que as coisas estavam difíceis mesmo, será que ele sabia que existe Tinder e tudo mais? Porém não neguei e ele me acompanhava, só me deixava com mais vontade. Nando tinha quase a mesma altura que a minha, era magro da cor negra, tinha um jeito fofo que nunca imaginaria fazendo sexo haha.
Esquematizei, e logo depois falei que eu iria primeiro para ver se estava tudo certo e se tivesse eu entrava para ele vir depois, e foi o que gente fez. Dei uma conferida na rua, que estava deserta tendo só Nando que ficou para trás, e entrei no vão entre duas casas, que o escuro fazia todo seu trabalho em nos esconder, ali dava de boas para a gente ter o que a gente quer. Entrei já dando o sinal para ele vir, que demorou só até me alcançar e se acomodou no espaço que dividimos.
Eu não sabia como chegar porque uma pessoa pensa diferente em ser abordada, e eu acho que ele estava pensando a mesma coisa. Eu só falei “só faz o que você quiser” no seu ouvido e dei um beijo na bochecha. Daí para um beijo na boca não foi muito, na verdade foi ele que iniciou, ele beijou parecendo que não beijava há tempos, me abraçando e me agarrando forte, o cara estava na seca mesmo. E eu adorava porque aproveitei e muito, Nando beijava bem que nem queria mais sair daquele beijo, mas já vi que ele queria mais.
Saí do beijo faminto indo beijando seu pescoço e até chegar na camisa por cima de seus peitos, ele levantou a camisa e mostrou o que quase eu não via: ele tinha a barriga reta, nada de tão malhado, mas era gostosinha. Beijei já descendo para onde só tinha sentido com a mão minutos atrás. Cheguei por cima de onde a barra da cueca se mostrava junto com a bermuda e desabotoei, baixando um pouco e deixando a cueca por último, passando minha mão em cima do nervo excitado no ponto certo, e então abaixo e de cara já levou um tapinha de sua rola na ponta do nariz, me fazendo sentir o cheiro bom de macho. A grossura impressionava mais, por quase não poder fechar minha mão e com certeza com uma não cobria totalmente até sua glande. Mais de vinte centímetros, eu supus. Na leve masturbação que fiz senti alguns pelos em sua virilha e os testículos que já ficavam agarrados em seu falo. Deveria ser uma bela visão se a luz me ajudasse a ver. Mas sentir na boca é muito melhor.
Sem cerimônias já introduzi meus lábios na sua glande, lentamente como gosto de fazer, para reconhecer e me acostumar com uma rola nova. A glande não era tão avantajada, que já ajudava a não engasgar, mas eu sentia que ia ficava mais grosso a partir que minha boca comportou aquele cacete, roçando levemente os pelos nos meus lábios e ainda faltava um pouco de nada para ter tudo dentro dela. E retirei tudo um vez por falta de ar, assim como ouvi um gemido baixo de Nando, que se encostou na parede para ficar confortável. Fiquei de joelhos tranquilamente, por causa da calça jeans e tratei de ir chupando seu falo, me deliciando com meus lábios e minha língua que usava para brincar ainda mais, passando pela sua glande e toda a extensão de sua rola, chegando em suas bolas e voltando para voltar a chupar seu cacete.
Às vezes, eu ouvia a respiração de Nando ficar acelerada e seu cacete engrossar e dar pinotes de excitação, aí ele colocava a mão na minha cabeça e me fazendo parar. Sabia o que aquilo queria dizer, se ele estava se controlando para não gozar na minha boca, então ele queria fazer isso em outro lugar. Quando ele achava que o sinal tinha passado, voltava a movimentar seu quadril em direção a minha boca, empurrando seu falo garganta abaixo e já entendia que ele queria que eu continuasse. Mas dessa vez deixei ele fodendo minha boca, ele mexia os quadris e como se tivesse comendo ele descarregava toda sua vontade de sexo, eu sentia isso, olhar Nando me encarando como putinho submisso fodendo minha boca só me deixava com vontade de dar até gozar.
Não demorou muito para dele descansar novamente, retardando sua gozada, minha boca já violada agradecia, assim saboreei o gosto daquela rola por uns instantes, e evitando que eu ficasse sem respirar, porque com um cacete desses era meio difícil de aguentar tempo demais. Nando perguntou se eu tinha proteção, eu estava pronto para ficar desapontado por dizer não, mas lembrei da minha carteira e fui checar. E achei dois, deixando um de volta dentro dela, nunca se sabe quando se precisa porque sou uma pessoa precavida para sexo surpresa. Pediu minha ajuda para vestir seu cacete, que até fiquei em dúvida se daria para cobrir, mas no final deu. Quando disse que era grosso não era brincadeira.
Falei para ele ir com calma, pois no começo dói e quando eu tiver curtindo eu digo para ele ir com mais vontade. Ele acenou e logo virei de costas, abaixando minha calça e deixando minha bunda livre para ele. Nando agarrou e apalpou para abrir minhas nádegas e encaixar seu cacete no meu anel. Dei aquele lubrificada marota e ele também despejou um pouco de sua saliva no meu anel, ajudei a posicionar sua glande na entrada e não demorou para pedir passagem. Senti a glande entrar e com ela um pouco de dor, que foi ficando demais na medida que Nando introduzia-se dentro de mim. Pedi para ele parar um pouco e foi assim que ele fez, mas por poucos segundos porque eu já me empurrava para ele até sentir o emaranhado de pêlos pubianos que Nando concentrava na virilha e relaxei por ter conseguido aguentar. O pouco de dor já ia embora, e com ela vinha o sangue que ia até meu pau para deixar ele duro.
Dei um rebolada tímida na rola de Nando e sussurrei para que ele começasse a me foder, já estava solto demais e bem relaxado. Assim ele começou, com certo carinho e receio de ir longe demais e causar barulho, que poderia nos entregar, mas seus movimentos eram certeiros, não deixando de me causar um enorme prazer capaz de poder gemer alto. Nando me penetrava com vigor e aumentava a urgência nas estocadas a cada minuto, porém ele parava um pouco e voltava a meter, ora tirava tudo e penetrava novamente. Mordi meu braço pelo prazer que Nando estava me causando.
- Que cuzinho gostoso, se soubesse já tinha comido faz tempo. - ele sussurrou enquanto lentamente me penetrava, e sem ele saber que aquilo massageava minha próstata.
- Só faltou a hora certa. Fode gostoso do jeito que tá fazendo.
- Ah é? Tá gostando? - Nando perguntou e eu respondi com um “uhum” - Então pisca pra mim, pisca esse cuzinho delicia.
Eu atendi o pedido e tratei de apertar meu anel na rola de Nando, que gemeu baixinho no meu ouvido, onde beijou e mordeu, acabando por me causar arrepios. Daí em diante o ritmo ficou moderado, Nando não deixava de me foder tão gostoso, que quase gozava mais de uma vez, mas me segurei para não cair de pernas moles, porém estava difícil. E parecia que Nando também já não aguentava mais, eu percebia que ele acelerava a foda para atingir seu ápice, ainda mais que não podíamos estender, senão esse sexo iria até de manhã. Senti a respiração de Nando ficar mais rápida em meu ouvido e seu cacete dar pinotes em meu cu.
- Vou gozar tá? Vou gozar nesse cuzinho gostoso.
- Goza, bem delícia. - aproveitei e pisquei na rola dele, que vibrou de excitação.
- Pede vai, pede pro teu macho gozar em ti. - Nando sussurrou o meu ouvido, e eu trouxe sua cabeça, fazendo que seu ouvido encostasse em minha boca.
- Goza meu macho, enche de leite tua putinha com sede. Cuzinho que é só teu.
- Só meu é? Ah… - Nando começava a gemer e eu sentia seu cacete começar a pulsar bastante entre as metidas, até ele parar. - Gozei minha putinha. - e apalpou minha bunda com vontade.
Nando voltou a meter, mas bem lento e quase sem forças, o que deixava tudo favorável para que eu pudesse sentir meu orgasmo, que não demorou e saiu de dentro de mim, me deixando em transe junto com Nando, que me abraçou forte quando sentiu sua rola sendo apertada no meu orgasmo. Ficamos grudados ali por uns momentos, até termos que nos arrumar e cair fora. Nessa brincadeira maravilhosa já ia dar uma da manhã, aí saímos na encolha e acompanhei Nando até pegar um transporte e o ajudei com o dinheiro que eu tinha, porque de madrugada as coisas assim ficam absurdas.
Foi uma boa foda para um fim de ano, quando a gente não acha que vai surpreender. Um presente de boas festas, posso dizer assim. Ainda não nos encontramos esse ano, mas creio eu que se puder, repetiremos e muito.
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Se gostou, vote e diga o que achou, pra me motivar e saber que gozou! ;)
otimo conto
Gostei, amei, votei e não resistindo a essa fodaça bati uma bela de uma punheta maravilhosa. Pena não ter fotos.
Votado!!!!! Delicioso e excitante!!
Achei ótimo seu conto. Ele está bem escrito e na medida certa. Se gozei? Claro q sim.