o sabor que nunca esqueço

Quando eu estava no auge da minha puberdade, eu era o tipo daquele que parecia quieto pra todos, mas na minha cabeça só me dava vontade dos meninos meterem o louco em mim. Na rua onde eu moro parecia ser tradição os meninos se reunirem e jogarem bola justamente na frente da minha casa, então já viu né? Os meninos correndo de um lado por outro com seus corpos jovens em desenvolvimento e suados, isso me excitava demais. Até hoje ainda penso que futebol é um espetáculo de macho gostoso.

Quando não estavam jogando bola, alguns vinham brincar junto com minhas amigas dessa rua, foi aí que comecei a ser amigo do Joel, que já era bem bonito e bem adolescente másculo com 14 anos. E com o passar do tempo ele começou a fazer parte dos meus sonhos libidinosos e a ser meu amigo, frequentando minha casa junto com o pessoal. Claro que aproveitava bastante os momentos com ele, e já bolava na mente um plano de ter ele, mesmo sabendo que ele tinha namorada, na qual eu nunca conheci.

O primeiro esquema não deu nada certo, eu tinha pedido ajuda dele pra ver se ele me ajudava a jogar futebol, coisa que nunca aprendi, e ele aceitou numa boa. Mas quando eu ia querer jogar o verde pra ele, o primo dele que morava do lado de casa, resolveu chamar ele e me deixou em casa, só na vontade. Depois de muito tempo, eu resolvi aproveitar e voltar com essa ideia, minha família ia sair por umas horas e já mandava mensagem de texto pra Joel pedindo pra ele aparecer em casa, ele perguntou o motivo e logo fui bem direto sendo bem putinho: pedi pra fazer um boquete nele.
Claro que ele ficou perguntando se era sério e se eu não estava de brincadeira, e eu respondia que era sério sim, sem zoação nem nada, ele perguntava ressabiado se eu gostava e eu respondia que nem sabia só que tinha vontade, mas na verdade já tinha chupado um menino da rua mesmo, que vivia na minha casa, mas acabou se mudando. Depois de muito convencimento Joel disse que viria na hora que eu avisasse pra ir, o que me deixou de pau duro e com minha boca salivando.

Chegou a hora, todo mundo saiu e logo mandei a mensagem avisando Joel, que ficou ainda relutante, porém depois de muito insistir de novo, ele disse vinha vindo. Dez minutos depois ele aparecia no portão de casa, com camiseta de bermuda jeans, ajustadas em seu corpo ganhando formas que ficariam uma delícia nele no futuro. Deixei ele entrar e ele me seguiu até meu quarto, território seguro onde podia trancar a porta e fazer o que quiser.
Joel estava nervoso, assim como eu, trocamos poucas palavras por causa disso. Deixei ele relaxar deitado na minha casa e nem demorei pra ficar entre suas pernas e massagear por cima da bermuda o cacete ainda adormecido. Fiz ele retirar sua camiseta e comecei ali mesmo o que tinha vontade de fazer: passar minha língua em seu corpo todinho. Lambi muito seus mamilos, passei a língua em seu pescoço, ia tentando beijar ele, mas ele virou o rosto e disse que isso não fazia, fiquei meio triste por isso, mas continuei. Segui lambendo e beijando sua barriga com gomos tímidos e ganhando forma.

Então chegou ao momento que tanto desejava, eu desabotoei sua bermuda e baixei o zíper, revelando sua cueca e seu cacete querendo ficar duro. Fiz ele abaixar sua bermuda e a cueca eu mesmo abaixei, fazendo seu pau pular pra fora dela, apontado em direção ao seu umbigo, sua virilha era totalmente sem pelos assim como o resto do seu corpo exceto suas pernas, seus testículos eram uma delícia, médios e fartos, eu agarrei seu pau e não coube em uma mão, faltando cobrir uma parte junto com a glande com a outra. Era grosso e sentia sua rigidez em minha mão, tinha ficado duro como ferro, comecei a punhetar lentamente pra criar coragem e chupar ele, assim que puxei seu prepúcio para trás foi revelado uma cabeça lustrosa da cor rosa indo para o vermelho, que logo pulsou ao se relevar e o líquido pré-seminal saiu em pequena quantidade, aumentando ainda mais minha vontade tímida de chupar Joel.

E assim eu fiz, minha boca começava a sentir o gosto do cacete de Joel, ao qual eu enfiei de pouco em pouco em minha boca. Ainda hoje ainda lembro o calor que ele exalava e seu gosto peculiar, junto com seu perfume misturado com testosterona de macho que só sentia nele. Minha língua percorria todo seu falo com algumas veias salientes perceptíveis em minhas lambidas, depois voltei a enfiar todo na minha boca, quer dizer, até onde tocava no fundo da minha garganta, eu não era tão experiente, o que ainda sobrava uma pequena parte para ter totalmente seu cacete em minha boca.

Fiquei no vai e vem, subindo e descendo meus lábios em seu pau, capaz de arrancar alguns gemidos e arfadas de Joel, que tomou liberdade de acariciar meus cabelos e tomar o controle do oral, intensificando a velocidade fazendo com que ele penetrasse minha boca. Engasguei na maioria das vezes que ele me fazia engolir tudo, mas depois tinha pegado o ritmo e já mais do que no começo. Minha língua não deixava de dançar na parte de baixo de seu cacete, que absorvia todo o calor e eu sentia o pulsar de excitação ao qual eu proporcionava em Joel.

Depois de Joel deixar de segurar minha cabeça, eu diminuí o ritmo e só ia aproveitando para gravar todo aquele cacete tão gostoso de chupar, dedicando meus lábios a chupar e beijar sua virilha e sentir seu cheiro viciante, lambendo sua glande e circulando minha língua nela até descer em suas bolas, que me pareciam tão apetitosas que logo apressado me dediquei a chupar cada uma, que logo causou um gemido gostoso saído da boca de Joel seguido por um “Ai, caralho! Que gostoso!”. Eu sorri chupando seus testículos, ao qual tentei enfiar os dois na boca e depois de algumas tentativas eu consegui, tendo aprovação de Joel que não parava de gemer e se punhetar.

Depois disso voltei chupar de novo seu cacete gostoso, do qual já poda sentir o agridoce gosto do seu pré-gozo, que já sinalizava o que passei a adorar demais em Joel. Assim eu passei a intensificar a velocidade do vai e vem dos meus lábios em seu pau, fazendo ele agarrar minha mão tentando se controlar e dizer “para, senão vou gozar na tua boca”. Foi só o que eu queria ouvir, continuei a velocidade rápida enquanto minha língua brincava com seu falo indo e voltando e minha mão acariciava suas bolas, quando eu senti elas se contraírem e seu cacete ficar mais rígido e grosso, senti sua glande pulsar rápido ao tocar o fundo da minha garganta e logo depois o líquido começou a jorrar forte e viscoso e inundou minha boca que serem sentidas na língua pude identificar o agridoce mais perceptível que já havia sentido antes dele.

Simplesmente era o melhor sabor de esperma ao qual já tinha experimentado e só era único seu, ao qual havia ficado viciado depois desse dia. Joel exclamou algo como “caralho que gostoso, cara!”, sua testa estava molhada de suor, assim como parte de seu peito e pescoço. Ainda curtia o gosto do seu sêmen com um sorriso de satisfação no meu rosto, assim como Joel sorria de canto de boca pra mim. Dali já sabia que ele havia gostado, precisava nem perguntar, mas perguntei só pra aumentar o pouco do ego que tinha na época.

Depois disso ele se tornou o meu parceiro de foda, toda vez que eu ficava só em casa por muitas horas eu chamava ele e chupava tanto até poder gozar duas vezes na minha boca, que tomava e apreciava o gosto bom que tinha e, consequentemente eu perdi a virgindade do meu anel preservado até então.

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opiniões e votos são bem vindos. Depois eu venho continuar essas memórias tão excitantes pra mim, e que espero que excite você.


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Comentários


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trovão Comentou em 08/12/2017

Adorei!!! Estou querendo minha primeira experiência com um homem, chupando ele até gozar

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ksn57 Comentou em 08/12/2017

Muito bom esta Historinha - Votado

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olavandre53 Comentou em 08/12/2017

Excitou-me demais. Parabéns, vc escreve muito bem. Bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
o sabor que nunca esqueço

Codigo do conto:
110073

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/12/2017

Quant.de Votos:
6

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