Quem tinha falado isso era um conhecido chamado Elber, de muito tempo atrás, que conhecia meu irmão e que por fim me conhecia. A gente chegou a brincar, mas coisa pouca, ele era mais velho do que eu naquela época. Eu falei um “valeu” pra ele, o que fez continuar “tá parecendo filho de empresário” e soltou uma gargalhada, nessa hora já estava parado no outro lado, porém já estava começando a atravessar para responder “que nada, eu tava ali no desfile da semana da pátria e tive que ir vestido assim” assim que eu digo é o fato de estar com camisa branca, calça preta e sapato social. “Te juro cara, agora te vendo nem parece tu” e engatei numa conversa com ele, perguntava o que eu andava fazendo e eu respondia, e vice versa. Quando percebemos, os caras que estava com ele foram embora, dando a minha deixa para fazer o mesmo, mas Elber disse “ então vamos que te acompanho, vou ali na casa dos meus colegas”.
Fomos subindo trocando poucas palavras, até dobrar o canto e chegar onde eu tanto queria. Cheguei no portão e já pronto para entrar quando eu pergunto para ele “quer alguma coisa?”, Ele me olhou suspeito e disse “quero sim, me dá lá um copo de água”. Falei para ele entrar, abri a porta e entramos na sala. Porém já fui logo surpreendido por ele, que pegou no meu braço “eu, vem cá, senta aí que eu sei que tu queria isso” me puxando para sentar no sofá, que logo ficou de frente para mim, alisando o volume em sua bermuda. Elber não mentiu, eu queria muito, não podia dispensar um garotão mais velho, que tinha quase a minha altura, a pele morena, era magro e carregava um barba com volume, junto com uma cara de sacana que não se desfazia quando estávamos conversando, e agora aquela mesma expressão sacana me olhava de cima, esperando eu tomar a iniciativa.
Aproveitei logo para levantar sua camisa e ver seu abdômen reto, porém um pouco peludo, que ultrapassavam sua bermuda, lambi e depositei alguns beijos, mas Elber era bem autoritário e queria que eu já o chupasse “rápido aí que não tenho tempo pra romance” ele fala me fazendo rir e entender o recado. Desabotoei, revelando já seu cacete duro, ele não usava nenhuma cueca, e também mostrava seu pelos pubianos que eram demais, parecia uma floresta negra que exala um peculiar odor de suor e aroma que só um macho de verdade tem. Pus meu nariz para cheirar e apreciar aquele perfume e sem demora já comecei a chupar aquele pau, grosso e cabeçudo, quando peguei minhas duas mãos quase não dava conta, mas minha boca conseguiu dar conta do recado.
Introduzi tudo até chegar na minha garganta, que nem conseguiu comportar o pau grande de Elber, senti um pouco de seus pêlos encostarem meu nariz, e voltei a tirar, para então apreciar com minha língua todo aquele cacete. Cada centímetro tinha sido percorrido até chegar em suas bolas, que eram grande e com certeza estava carregadas. Apesar dos pêlos, eu me dediquei a deixá-lo extremamente excitado ao chupar seus testículos, que arrancou vários suspiros de Elber, que alisava minha cabeça e hora ou outra agarrava meus cabelos, demonstrando sua dominância sobre mim.
Voltei a me concentrar em seu falo, dando o melhor trato que poderia dar, absorvendo cada centímetro daquele instrumento aquecido, e que pulsava a cada movimento que minha língua fazia, concentrando-me em deixá-lo muito excitado ao ponto de querer gozar em minha boca. Seu corpo contorcia em conjunto ao prazer que lhe proporcionava, logo após de ele dominar o oral que fazia nele, movimentando minha cabeça para de encontro com sua virilha peluda, não deixando de rebolar e fingir que já estava me comendo. Senti seu cacete pulsar muitas vezes, o que fazia a glande dobrar de tamanho na minha garganta, me deixando louco por ele. Mas ele era forte e soube se segurar até dizer “vira aí pra mim”
Elber não poupou safadeza, distribuindo tapas em minhas nádegas, querendo forçar a acabar com minha calça que ainda cobria, porém fui mais rápido e desabotoei para abaixar, e de maneira rude, expor meu íntimo para ele. Elber analisou como dava, já que só as luzes de fora estavam ligadas, mas ele diz “que cuzinho apertado, deve ser bem gostoso”, fiquei sem jeito e ri sem graça, respondi obrigado, logo após senti mais um tapa, agora na pele. Ele não perdeu, somente cuspiu em meu cu e espalhou com o dedo, sem penetrar com eles, eu também tive que ajudar com minha saliva. Logo de primeira, sentindo Elber pedir passagem com seu cacete senti fortes dores, o que me fez desabar no sofá onde eu estava de quatro para ele. Ele veio perguntar se eu estava bem, com um carinho que até estranhei.
Elle me posiciona novamente e começa a dar linguadas em meu cuzinho, me deixando excitado e surpreso por sentir sua língua tentando me penetrar junto com sua barba, que me dava arrepios e cócegas, mas não durou muito tempo. Veio por cima de mim e depositou um beijo nas minha costas, e como se fosse montar um cavalo, me penetrou sem nenhuma cerimônia, indo com tudo, me fazendo sentir seus pêlos pubianos e sua pélvis em minhas nádegas. Doeu bastante, Elber fez de tudo para me segurar, sabendo que eu queria sair, e pôs logo a me foder, movimentando seu quadril para frente e para trás e ritmo acelerado, demonstrando sua força e vontade em me comer.
“Tá gostando viadinho? Tava louco pra te comer” ele disse estapeando minha bunda enquanto seu cacete não parava de me penetrar. Eu falei que sim entre gemidos, já assumia que estava gostando de ser o putinho dele, minha excitação não mentia e meu pau pulsando também não. Elber alternava em ir mais rápido e desacelerar, tirava tudo e voltar a penetrar, brincando mesmo com meu cu, o que me dava bastante prazer. Trocando de posição, Elber se sentou no sofá, já despido de camisa menos da bermuda presa e seus tornozelos, pois não queria tirar seus sapatos, porém eu já me encontrava nu e pronto para sentar naquele mastro por trás. Encaixei a cabeçona pulsante e Elber me puxou pela minha cintura, me fazendo sentar com tudo ao seu encontro.
O dominador me fez rebolar e quicar em seu pau, agora eu que cavalgava nele, sentindo seus gemidos e sua respiração em minhas costas enquanto eu subia e descia em seu cacete. Já me acabava nele, nem disfarçando mais meus gemidos de prazer que aquele macho estava me dando. Passamos uns bons minutos assim, até ele vir a tomar o controle da penetração e começar a acelerar seu ritmo, sentia queimando em mim a cada momento que ele fazia isso, prevendo onde ele queria chegar. Quente e pulsando, percebi que Elber começou a ficar com a respiração pesada e sem deixar seu ritmo acelerado, então começou a gemer alto e sem impedimentos, me fazendo entrar em coro ao sentir o que ele sentia. Elber estava gozando, agora estocando forte em meu cu, que acertava minha próstata e fazia eu ter meu orgasmo também.
Assim, ele finalmente diminuiu o ritmo, mas ainda metia, mesmo que lentamente, sentindo eu pressionar seu cacete com meu esfíncter, deixando sair naturalmente ao ficar amolecido. Seu pau ficando mole saia junto com a gozada que depositou em mim, caindo um pouco em seu pêlos pubianos. Ambos suados, nos recompomos rápido, porque Elber já estava me apressando, levantou sua bermuda e vestiu sua camisa dizendo “muito bom esse cuzinho, na próxima que te ver também vai ser desse jeito” soltou uma gargalhada e me deu um abraço para agarrar minha bunda ainda desnuda. Despediu-se com um “falou” e saiu pela porta, me deixando em êxtase com o inesperado, que no fundo eu já esperava de quatro.
esse conto me fez lembrar de uma foda em mg na cidade de são thome das letras. assim que der faço o relato do conto