Bom dia. Esse é meu primeiro conto aqui. Para não ficar muito longo, e ficar rico de detalhes, vou dividi-lo em duas partes
Sou Amanda (fictício), 36 anos, 1,69. 60 kg, pele branca, seios pequenos, dizem que sou linda. Casada com Paulo (fictício), 36 anos também, 1,80. 90 kg, a 5 anos.Moramos no interior de São Paulo.
Embora tenha casado já com 30 anos, era totalmente inexperiente, tinha tido apenas um namorado de longa data, morava em cidade pequena, criação rígida e religiosa.
Nossa vida sexual sempre foi muito boa, embora não muito constante, pelo contrario, as vezes, por conta de trabalhos e tal, ficamos ate 15 dias sem transar. O Mas tudo normal, ele sempre me pedia pra fazer anal, mas nunca topei, achava, pela criação que tive, que não era correto fazer. nunca tive curiosidade. O paulo sempre gostou de me fotografar nua, quando transávamos, e dizia que era para quando estivesse viajando a trabalho e longe, pudesse bater punheta pra mim, olhando minhas fotos, e eu acabei gostando da ideia e ate me excitava e deixava na boa.
Desde que namorávamos o Paulo sempre vinha com umas conversas sobre sexo. sobre liberalismo, que era tarado em mim, que fantasiava mil coisas comigo. Enfim, achava meio estranho aquele papo, mas nunca dei muita atenção. As vezes ficava até brava.
No final de 2016, fui "fuçar" (rs) no celular dele e acabei encontrando uma conversa estranha com um homem, que dizia que me comeria na frente dele, que ia fazer dele um corninho, essas coisas. Nossa. fiquei muito brava,(ainda que excitada) acordei ele ao gritos, mostrei pra ele, exigi explicações. Foi então que ele me perguntou se eu lembrava de nossas conversas sobre liberalismo e tal, eu disse que mais ou menos. então ele me disse que me Amava muito, que era louco por mim, e que adoraria me ver com outro, mas que gostaria que fosse um homem mais velho acima dos 45 anos, e que não fosse de nosso contexto social.
Pirei. xinguei ele, e disse que estava me separando dele. Cheguei a passar uns dias na casa de meus pais, (numa cidade vizinha), mas sem poder contar nada pra ninguém. Como ia dizer que meu marido queria ser corno e me fazer de puta. Após uma semana voltei pra casa mas ainda fiquei uns 20 dias sem olhar pra ele, com muita raiva.
Ele todo carinhoso, com cara de "cachorro sem dono" ficou este tempo todo me "lambendo". Até que tivemos que acabar conversando, coisas de casa e pronto, tocamos no assunto. Falei pra ele que eu não era Puta, que ele casou com a pessoa errada que podia esquecer aquele assunto.
O tempo passou, nunca mais vi nada e nem mais tocamos no assunto.
Morávamos num apartamento e nos mudamos para uma casa. Bairro bom, logo fizemos amizade com alguns vizinhos. outros só cumprimentávamos. Dentre eles um senhor de uns 50 anos, (1,85, uns 100 kg, moreno claro) caminhoneiro chamado Walter (fictício), Mas trabalhava em empresa local e fazia entrega na região, ia e voltava todos os dias, e para chegar na casa dele tinha que passar, (sempre a pé, acho que o caminhão ficava no posto perto de casa), em frente a minha casa. E como eu, trabalho por conta, sempre estava em casa, no horário que este vizinho chegava, sempre nos cumprimentamos mas também sempre percebi que ele me olhava diferente, as vezes ate me deixava constrangida. Mas nunca disse uma palavra. Algumas vezes até comentei com Paulo que ele era estranho, que tinha cara de safado.
Ate´que um dia desses, voltei pra casa mais cedo, estava um dia chuvoso, mas resolvi lavar a garagem, coloquei minha roupa de ficar em casa, shortinho curtinho larguinho (veja fotos), blusinha sem sutiâ (não uso em casa ate pra ficar mais a vontade), quando de repente cai uma tromba de água e logo vi o vizinho correndo para chegar em casa. O portão da garagem de casa estava aberto, e qual foi minha surpresa, ele entrou correndo e disse, desculpe vizinha, posso esperar um pouquinho aqui. fiz positivo com a cabeça e disse nossa que chuva.
Bom começamos a conversar sobre a chuva, ele ali todo molhado, (encharcado na verdade), com uma calça de brin azul escura, camisa gola polo azul e aquelas botas pesadas ate com ferro na ponta....
Continua.