Bom dia. Esse é meu primeiro conto aqui. Sou Roberta (fictício), 36 anos, 1,63. 58 kg, pele branca, seios pequenos, dizem que sou linda. Casada com Paulo (fictício), 36 anos também, 1,80. 90 kg, há 3 anos. Embora tenha casado já com 30 anos, era totalmente inexperiente, tinha tido apenas um namorado, morava em cidade pequena, criação rígida e religiosa. Nossa vida sexual sempre foi muito boa, embora não muito constante, pelo contrário, as vezes, por conta de trabalhos e tal, ficamos ate 15 dias sem transar. O Mas tudo normal, ele sempre me pedia pra fazer anal, mas nunca topei, achava, pela criação que tive, que não era correto fazer. nunca tive curiosidade. O Paulo sempre gostou de me fotografar nua, quando transávamos, e dizia que era para quando estivesse viajando a trabalho e longe, pudesse bater punheta pra mim, olhando minhas fotos, e eu acabei gostando da ideia e ate me excitava e deixava na boa. Desde que namorávamos o Paulo sempre vinha com umas conversas sobre sexo. sobre liberalismo, que era tarado em mim, que fantasiava mil coisas comigo. Enfim, achava meio estranho aquele papo, mas nunca dei muita atenção. As vezes ficava até brava. Uma vez, tivemos uma discussão ´seria, porque ele vivia vendo coisas de sexo pelo celular ou computador (vídeos, fotos, contos) brigamos mesmo, ameacei até deixa -lo. Mas acabamos conversando ele me disse que me Amava muito, que era louco por mim, e que adoraria me ver com outro, mas que gostaria que fosse um homem mais velho acima dos 45 anos, e que não fosse de nosso contexto social. Pirei. xinguei ele, e disse que estava me separando dele. Nossa fiquei maluca de raiva, Não entendia , como, porque que meu marido queria ser corno e me fazer de puta. Ainda fiquei uns dias sem olhar pra ele, com muita raiva. Ele todo carinhoso, com cara de "cachorro sem dono" ficou este tempo todo me "lambendo". Até que acabamos conversando, tocamos no assunto. Falei pra ele que eu não era Puta e que podia esquecer aquele assunto.O tempo passou, nunca mais tocamos no assunto. Morávamos numa casa. Bairro bom, tinhamos amizade com alguns vizinhos. outros só cumprimentávamos. Dentre eles um senhor de uns 50 anos, (1,85, uns 100 kg, moreno claro) caminhoneiro chamado Walter (fictício), passava, (sempre a pé, acho que o caminhão ficava estacionado em algum local próximo), em frente a minha casa. E como eu, trabalho por conta, sempre estava em casa, no horário que este vizinho chegava, sempre nos cumprimentamos mas também sempre percebi que ele me olhava diferente, as vezes até me deixava constrangida. Mas nunca disse uma palavra. Algumas vezes até comentei com Paulo que ele era estranho, que tinha cara de safado. Ate´ que um dia desses, voltei pra casa mais cedo, estava um dia chuvoso, mas resolvi lavar a garagem, coloquei minha roupa de ficar em casa, shortinho curtinho larguinho, blusinha sem sutien (não uso em casa até pra ficar mais a vontade), quando de repente cai uma tromba de água e logo vi o vizinho correndo para chegar em casa. O portão da garagem de casa estava aberto, e qual foi minha surpresa, ele entrou correndo e disse, desculpe vizinha, posso esperar um pouquinho aqui. fiz positivo com a cabeça e disse nossa que chuva. Bom começamos a conversar sobre a chuva, ele ali todo molhado, (encharcado na verdade), com uma calça de brin azul escura, camisa gola polo azul e aquelas botas pesadas ate com ferro na ponta. Estava então, eu e o vizinho, até então pouco conhecido na garagem da minha casa, uma chuva que não sessava. ele todo molhado, já se passava quase 30 minutos, conversávamos coisas sem muto nexo, comecei a me sentir incomodada e ofereci a ele uma toalha para poder se enxugar, Ele também meio receoso, embora me comia com os olhos, disse que aceitava, entrei então para pegar a toalha, e quando volto para a garagem encontro ele sem camisa, aff, tomei um susto mas acabei reparando que ele, apesar da idade e da barriguinha de cerveja, exibia um peitoral largo e forte, além dos braços grossos e das mãos grandes. Ele deu uma enxugada mas nada que resolvesse muito. Continuamos ali, sem muito o que conversar, a chuva não parava eu ja terminando de lavar a garagem, ele todo solicito me ajudou até a terminar. Então ele me pede se podia usar o banheiro, pois gostaria de "torcer" as calças para poder acabar de chegar em casa, eu disse que tudo bem e indiquei o banheiro pra ele. Eu normalmente deixo minha casa bem arrumada inclusive os banheiros, mas as vezes, rsrs, coisas de mulher, deixo uma calcinha pendurada no registro do banheiro, e aquele dia, (só fui ver depois), tinha uma calcinha lá. Acho até que foi o estimulo, para o que aconteceu a seguir. Ele saiu do banheiro, ainda sem camisa, com a toalha envolvida no dorsso, a calça torcida e agora sem as botas. Não pude deixar de observar os pés dele, (sempre fui fetichista em pés), nossa, aquilo me deixou meio tonta, senti um tezão, minha xaninha começou a ficar molhada.mas me contive, sou casada e amo meu marido. Percebi também que o volume das calças dele tinham mudado, aumentado. A chuva melhorou, e ele então disse que já podia ir, e fez menção de me devolver a toalha, nessa hora, quando estiquei a mão para pegar a toalha, ele muito que safado me puxou para perto dele e, me virando de costas, me abraçou por traz, e me disse, você é muito gostosa, sempre fico te reparando aqui na frente, esses shortinhos, essas pernas, você me deixa louco. Tentei empurra-lo e sair, olhei pra ele e falei, sai daqui, seu cafajeste, quero te ajudar e você faz isso. Ele com um sorriso safado de canto de boca, me agarrou e tentou me beijar, me segurando forte, tentei, em vão esmurra-lo mas ele, bem mais forte que eu, me segurou e me beijou, nossa, naquele momento, meu mundo virou, aquele macho coroa, forte, cheirando a macho me segurando, pensei mil coisas, mas acabei cedendo ao beijo, acho até pelo fato de já estar a quase 15 dias sem transar. Meu marido Paulo, estava viajando. Ele então começou a passar as mãos no meu corpo, minha bunda, meus seios já duros, "confessando" meu tezão, Ele muito experiente já os tirou para fora e começou a chupa-los, mordiscando os bicos, nossa, aquilo me deixou "bebada", mole, sem reação. Ele nos guiou ate minha cama, (sim, cama de casal, a mesma que eu dormia com o Paulo). e em questão de segundos arrancou meu short com calcinha e tudo, de maneira rude, grosseira, e começou acariciar minha xaninha, dando beijinhos, e passando a língua, nossa, já não era mais eu, já não pensava mais, apenas curtia. Na embreaguês total, daquele tezão, ele em pé na minha frente, pronto para tirar a calça, me adiantei e fiz eu este "sacrifício", acabei de baixar a calça dele molhada com a cueca também molhada, aquele cheiro forte de macho que trabalhou o dia todo, mais o cheiro da chuva, nossa fiquei louca, tarada, nem eu sabia que gostava tanto assim desse cheiro, eu que sempre transava com o Paulo cheirosinho, e banhado, agora estava ali, entregue aquele macho, com aquele cheiro delicioso, não me fiz de rogada, já peguei aquele pauzão na mão, ja duro feito pedra, cheio de veias com a cabeçona exposta, pouco maior e bem mais grosso que o do meu marido, e começei a mamar, feito uma bezerrinha, nossa que delicia, mal cabia na minha boca, mas não parava de mamar. Ele então me disse. gosta safadinha, gosta de mamar, isso me deixou ainda mais tarada, safada. comecei a lamber-lhe as bolas a virilha, nossa que tezão. ele então me jogou na cama de "franguinha" e socou aquele pauzão gostoso em mim. me fodeu feito uma cadelinha de todos os jeitos, e quando eu achando estar chegando no fim, ele me vira de 4, e começa a chupar meu cuzinho. Nossa, fiquei arrepiada, nunca tinha sentido aquilo. Até mesmo por nunca ter aceitado ninguém brincar ali. Mas, acho que pela embreaguês do momento e o tezão, comecei a ficar muito tarada com aquilo. foi ai então que ele perguntou, gosta no cuzinho? safada. parece que sim. Eu falei, com aquela voz mole, de ja ter gozado mas ainda com tezão. Não, nuca fiz, tenho medo, não quero. Ele muito experiente, e ainda chupando meu cu disse, tem certeza? parece que sua buceta ta me dizendo outra coisa, olha como ta, e voltou a me chupar a xaninha agora com um dedinho no cu. nossa, nem sei oque aconteceu, mas eu estava tão relaxada que meu cuzinho aceitava aquele dedo sem dor, sem trauma. Ele então disse, vou inaugurar ele. eu fiquei sem reação, mas pedi, calma, deixa eu pegar algo para lubrificar. peguei em meu guarda-roupas um óleo de amendoas que sempre uso no corpo, bezuntei meu cuzinho com aquele óleo, ele me colocou de 4 novamente e falou, calma, relaxa, você vai gostar. e começou a me penetrar primeiro devagarinho, com calma, experiente, quando a cabeça alojou, senti um desconforto, dei uma travadinha, ele falou, calma relaxa, e já com os dois pés emcima da cama, montado sobre minha anca, soltou o peso do corpo. nossa vi estrelas, gemi, gritei, ele começou a bombar forte socar sem dó. a dorzinha começou a dar lugar pro tezão, nunca achei que podia sentir tezão no cu. nossa ele acabou comigo, gozei pelo cu sem tocar na xaninha ele socou forte até gozar também. colocou a roupa se despediu sem muito falar, e foi embora, e eu. fiquei ali deitada, gozada, com o cheiro dele no meu corpo. meio arrependida, meio estasiada, sem saber o que pensar. toquei de leve os dedos no meu cuzinho e notei ele abertinho. Agora estou aqui, pensando, conto ou não conto para o Paulo. o que vocês acham?
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Oras, conta sim afinal ele já demonstrou que sente tesão em te imaginar com outro, más vai com calma pra dar mais tesão ainda, votadíssimo, parabéns e continue a nos contar suas aventuras.
Conta sim, mas como o colega ali falou. Não fala quem foi. Deixa na dúvida se aconteceu. Conta como foi a foda, fala que foi na sua cama. O corno vai gozar com certeza!!
conta... mas na hora certa.. quando ele tiver super excitado... conta mas não fala que foi com seu vizinho.. deixa ele na dúvida se é realidade ou fantasia o q vc ta falando.... só pra ir testando a reação dele... mas da um jeito de contar pq se ele ficar sabendo sem ser por vc ele vai ficar mto puto e pode dar ruim... (também tenho a mesma fantasia do seu marido e penso dessa forma rs)
Muito bom conto...
Não conta ainda...
Hehehehe
Tenho 52 anos..
Tenho ajudado muitas casadas carentes viu.
Se precisar e só me chamar.
Sigilo e experiência em sexo anal..
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