Uma vida de muito incesto - Parte 012

Aprontando e recordando sem remorsos


Caros leitores e amigos, antes de mais nada peço desculpas pela demora em publicar a continuação da homenagem que faço a minha genitora, como tenho feito sempre, sugiro aos que ainda não leram as partes anteriores, 1 a 11, que o façam para melhor entendimento e também para que curtam o prazer que minha homenageada proporcionava.

Quando acordei naquele dia, não fazia a menor ideia do que me aguardava, depois que minha mãe passou a confiar em mim, transando e contado seu passado repleto de putaria, todo dia tinha uma novidade, e nesse dia não foi diferente, após o café, induzido por ela, uma exibicionista nata, com ela inteiramente nua, concordei de saímos para caminhar na mata existente do outro lado do pequeno riacho que passava nos fundos de casa, muitíssimos excitados, nos entregamos ao prazer, realizando mais uma das loucas fantasias de minha mãe (vide relato anterior, parte 11).

- A muito não andava pelada como hoje, foi demais, ainda estou sem acreditar, pareço uma adolescente, que sensação maravilhosa. – Disse ela ao entrarmos em casa, parecíamos dois namorados transando pela primeira vez.

- Se a senhora continuar sendo essa mulher tesuda e sem vergonha, que dá gostoso para seu filho, que conta com prazer quando abriu as pernas para alguém, faremos muitas outras caminhadas. – Falei a agarrando e a beijando com muita paixão e tesão.

- Então faremos muitas caminhadas, pois continuarei sendo essa puta sem vergonha que adora gozar nesse pauzão, e que sente muito prazer em dividir com você minhas putarias. – Disse ela me puxando para o banheiro para tomarmos banho.

Querendo aproveitar bem o restante do dia, tentamos tomar um banho rápido, mas minha mãe cheia de tesão a todo momento se agachava para chupar meu pau, só sossegando quando de costas para mim se apoiou na parede e penetrei sua buceta encharcada, não passou cinco minutos e ela explodiu num orgasmo violento e demorado, gemendo e contorcendo-se muito, tanto que tive deita-la no chão.

- Tenho ou não razão de ser essa puta sem vergonha, você me mata de prazer, é muita loucura. – Disse ela apoiando a cabeça em minha coxa, enquanto se recuperava.

- Sou suspeito para falar, tenho um tesão enorme pela senhora, basta vê-la pelada que meu pau já se manifesta. – Falei agitando meu pau a poucos centímetros do seu rosto.

- Já é uma delícia naturalmente, e com gostinho e cheirinho da minha buceta fica irresistível. – Disse ela beijando e lambendo meu pau, antes de levantar para terminar o banho.

Após o banho nos dirigimos a cozinha, enquanto eu vesti um short e uma camiseta, minha mãe sem nunca deixar seu lado exibicionista de lado, colocou apenas um avental para preparar algo para comermos, e ali continuamos a conversar.

- Fico bem assim, poço atender o portão com esse modelito? – Perguntou ela iniciando o preparo do nosso almoço.

- A senhora fica um tesão com qualquer roupa, por isso tem tantos homens lhe desejando, agora quanto a atender o portão assim, para quem a pouco estava andando peladona na mata é roupa até demais. – Respondi brincando com ela.

- Nem me fale, ainda nem acredito que voltei a fazer isto depois de tanto tempo, foi muito bom. – Disse ela toda eufórica.

- É dona Rose tudo isso que fizemos e vem acontecendo é muito bom, mas peço a senhora que tome mais cuidado com o que fala e faz quando estiver na presença do Marcos. – Falei alertando ela.

- Por que você está dizendo isto, você está sabendo de algo que ainda não sei?

- A senhora tinha razão quando disse que não confiava nele, ontem com a tia Josefa descobri que ele vem chantageando ela desde quando a flagrou transando com o tio Francisco.

- Eu senti que a Josefa estava me escondendo alguma coisa, ela falou se avisou seu tio Francisco, vou conversar com ela, sei bem como isso é ruim, quem sabe nós duas ou até mesmo nós três juntos, conversando não descubramos algo para revertermos essa situação, por enquanto o mais ajuizado é fazer o que ele quer. Disse minha mãe demonstrando um pouco de preocupação.

- Mas a senhora pode ficar tranquila, isso aconteceu a algum tempo, creio eu que a um ano, a tia Josefa apesar de preocupada, percebendo que tudo que o Marcos exigia, afetava somente ela e mais ninguém, preferiu não falar nada ao tio Francisco, e para ser sincero acho que ela está se saindo muito bem, o Marcos pensa que é esperto, mas não passa de um candidato a corno como a senhora costuma dizer, um bobão, sob ameaça de contar tudo ao tio Nivaldo, começou obrigando ela a se exibir nua para ele e a masturba-lo, depois passou a exibi-la para mim e para aqueles dois colegas dele, ficávamos escondidos pensando que ela nada sabia. Só que o tiro saiu pela culatra, o que Marcos obrigava a tia fazer para não entrega-la para o tio Nivaldo, passou a excita-la e sendo ela tão sem vergonha como a senhora, sempre que era possível, passou a tirar proveito, já houve dias dela se exibindo para nós, ficar tão excitada, que só não foi onde estávamos porque o Marcos não deixou, outro dia para humilha-la, o Marcos a fez atender o portão só de camisolinha curta, transparente, sem calcinha e sutiã, o resultado disso foi que a tia sem que ele percebesse, marcou com o rapaz para o dia seguinte, no horário da escola, e transou gostoso sem ele ver ou saber de nada.

- Dos males o menor, sua tia Josefa é esperta e está sabendo lidar muito bem com esse problema, mas ainda sou de opinião que ela deveria falar com o Francisco, e ela falou quem era esse rapaz. – Disse minha mãe mais aliviada, mas não menos curiosa.

- A senhora é mesmo impossível, mesmo preocupada com o cunhado, já está de olho no rapaz que transou com a tia. – Falei passando a mão em sua bunda, aproveitando que ela estava com as mãos ocupadas preparando o almoço.

- Safado, não sei porque isso acontece toda vez que estou preparando o almoço acompanhada de um homem, parece que dou cabimento para isso. – Falou ela rindo gostosamente.

- E foram muitos que tiveram esse atrevimento com a senhora?

- Alguns, o primeiro foi seu tio Francisco, depois vieram meus três irmãos, o seu Germano, o seu João, seu tio Nivaldo, seu primo Marcos e agora você. – Respondeu ela naturalmente, sem nenhum pudor.

- A senhora vestida já mostra que é gostosa, nua fica impossível de não querer agarra-la. – Falei a abraçando pelas costas, segurando e apertando seus seios, beijando seu pescoço.

- Ai... é por isso que nunca reclamo, tudo é muitooooo bommmmm... – Disse ela rebolando e sentindo meu pau duro sob o short.

- A senhora já falou de alguns envolvimentos que teve ao longo da vida, mas ainda não falou como foi que se envolveu com o seu Germano, tem alguma razão para não querer falar?

- Não, nenhuma razão especial, se quiser falamos agora enquanto vou preparando nosso almoço, com você não tenho segredos, acho até bom que falarmos enquanto estamos só eu e você, porque com seu primo, vou ter que inventar, não poderei dizer que a culpa foi do seu pai.

- Não entendi, o que o pai tem a ver com a senhora se envolver com seu Germano?

- Adoro me sentir desejada, sou uma mulher exibicionista, gosto de dormir inteiramente nua, tem sido assim desde que me casei, e isso aliado aos descuidos de seu pai, como por exemplo deixar a porta do nosso quarto aberta, proporcionou que alguns homens me vissem peladona. Seu tio Francisco que estava de férias e seu pai nada falará, foi o primeiro que me viu, aliás ele nem tinha visto, pois eu estava com uma camiseta do seu pai aqui na cozinha, quando ele silenciosamente chegou e me agarrou pelas costas e eu pensando ser seu pai, até facilitei ajudando a tirar a camiseta, só percebi que não era quando aquele pau gostoso estava cravado em minha buceta, uma verdadeira loucura, seu pai no banheiro, eu aqui na cozinha peladona, com seu tio me fudendo, sorte que seu pai não desconfiou. Mesmo com seu tio de férias, seu pai deixava a porta do nosso quarto aberta ao sair para trabalhar, o resultado disso é que eu acordava com seu tio passando o pau em meus lábios, beijando minha bunda e meus seios, foi assim durante todo restante das férias de seu tio, transávamos todos os dias, brigava com seu pai quase que diariamente por conta do esquecimento dele, tudo bem que era só para fazer cena, durante um dia ou dois seu pai fechava a porta, depois voltava a deixar aberta, só deixei de pegar no pé de seu pai quando seu tio se mudou. Quando você nasceu, durante o período que você mamou, por comodidade seu berço ficou no meu quarto, mas depois que você desmamou, o berço voltou para seu quarto, e a partir de então a porta do meu quarto obrigatoriamente passou a ficar aberta, era comum eu me levantar no meio da noite inteiramente nua, para trocar suas fradas ou para dar lhe mamadeira, e até mesmo de manhã para fazer o café para seu pai, não tinha problema, éramos só nós três em casa, você um bebezinho, não tinha nem três anos. Foi nessa época que após muita insistência minha, seu pai aceitou fazer uma reforma aqui em casa, construiu a lavanderia, a antiga ele passou a usar para guardar as bagunças dele, que ficavam guardadas no quarto hoje reservado para visitas. Um belo dia estava eu deitada, tinha acabado de voltar do seu quarto, quando vejo passar dois rapazes carregando sacos de cimento, e outros matérias de construção, apesar do susto, pois fazia muito tempo que isso não acontecia, finge que dormia, e cheia de tesão fiquei ali deixando que eles me admirassem a cada passada que davam, quando seu pai entrou e fechou a porta minha buceta escorria tal o prazer que senti, nesse dia não falei nada com seu pai, deixei que pensasse que eu estava dormindo. No sábado de manhã com ajuda dos seus tios Nivaldo e Francisco, iniciaram a construção da lavanderia, e o fechamento da antiga, onde colocaram porta e janela, trabalhando somente nos finais de semana, após três semanas eles concluíram a parte de alvenaria, para fazer a parte de hidráulica seu pai contratou o seu Germano, combinou o início do serviço, só que esqueceu de me avisar, e pior, ao sair para trabalhar deixou o portão destrancado, e eu como não sabia de nada estava peladona, tinha acabado de dar mamadeira para você, estava indo coloca-la na pia, quando dou de cara com seu Germano entrando pela porta da sala, carregando sua maleta de ferramentas em uma mão e na outra uma ferramenta maior que segundo ele era utilizada para fazer rosca nos canos de ferro, na hora que ele me viu já foi pedindo desculpas, alegando que não chamou porque ficou com medo acordar o bebe, e também porque o portão já estava aberto como combinado com seu pai, quando ele falou isso, na hora me veio à cabeça o que havia acontecido a poucos dias, e safada como eu era, achando que seu pai tinha feito de propósito, decidi como uma boa exibicionista que sou, tirar proveito da situação, pedindo desculpas, mas não cobrindo e nem tentando esconder minhas partes intimas com mãos e braços como seria natural, aleguei que não sabia que ele iria iniciar o serviço naquele dia, sem desviar os olhos de mim, seu Germano falou que só viera trazer as ferramentas, e que iria comprar o material necessário, e iniciaria o serviço no dia seguinte. Ao perguntar onde ele poderia deixar suas ferramentas, percebi que ele estava excitado, como estava com as mãos ocupadas ele ficou sem poder fazer nada para esconder, a visão daquele volume acabou mexendo comigo, e querendo ir mais além, abri a porta da cozinha e falei para ele me acompanhar, e desci a escada para indicar onde ele poderia deixar, quando viro seu Germano estava com aquele olhar de desejo, tesão, fixos em minha bunda, sorrindo ele desceu guardou suas coisas, e me acompanhou de volta, comigo a sua frente subindo a escada. Com intenção de prolongar mais aquele momento, que eu responsabilizava única e exclusivamente seu pai, ofereci lhe um café que ele prontamente aceitou, joguei fora o café que havia feito a pouco para seu pai e coloquei agua no fogo para fazer um novo, e fazendo um certo charme, peguei as chaves encima da mesa, e pedi para ele trancar o portão para evitar que mais alguém entrasse e me pegasse naquela condição, com o que ele concordou, no que ele saiu toquei minha buceta, estava encharcada, meus seios com as aureolas inchadas, me entregava, se ele me conhecesse saberia que estava hiper excitada. Em sua volta, seu Germano veio pedindo desculpas novamente, dizendo que iria embora para não me deixar constrangida, que tomaria do meu café outro dia, para não o deixar ir, falei que não estava constrangida por estar nua na presença dele, que aquela não me era a primeira vez que acontecia, estava sim muito irada, mas com meu marido, que voltara a cometer o mesmo erro. Mostrando ser um homem carinhoso, e safado na medida certa, seu Germano falou para eu me acalmar, dizendo podia ficar totalmente tranquila, que ele jamais comentaria nada com ninguém, e me envolvendo em um delicioso abraço, no qual senti seu pau duro pressionando minha barriga, o que elevou meu tesão ainda mais, dizendo que seria bom para mim, ele me convenceu a desabafar, concordando com ele, me virei para passar o café, dando liberdade para ele continuar a minha costas, massageando meus ombros e pescoço, agindo naturalmente terminei de fazer o café, e o servi, ele sentado na mesa e eu em pé a frente dele, encostada na parede balcão que dividi a copa e a cozinha, fazendo um certo teatrinho, respirei fundo e dando uma boa floreada comecei a contar, falei que seu tio Francisco me viu nua no quarto, mas nada fez ou falou porque seu pai estava presente, mas quando ele foi para o banho e eu fui para cozinha, seu tio se aproximou silenciosamente de mim e me agarrou pelas costas, nesse instante seu Germano me devolveu sua xicara, e ao me virar para colocá-la na pia, ele agarrou me fazendo sentir toda sua ereção, sem me soltar e eu também não o queria que fizesse, ele perguntou o que meu cunhado fez, e eu praticamente entregue, contei que na hora pensei que era meu marido, tanto que facilitei tudo abrindo a pernas e me curvando, só quando ele já estava todo dentro de mim é que percebi que não era meu marido. Falando algumas sacanagens em meu ouvido, disse que aquele foi o momento que me transformei em putinha do cunhado, dizendo que sim, confirmei que a partir desse dia seu tio Francisco me pegava sempre que queria e estávamos sós. Beijando meu pescoço, apertando meus seios, passando as mãos em minha buceta, ele disse que só sairia dali depois de me fazer gozar muito.

- Que loucura, quer dizer que o seu Germano então sabe do tio Francisco com a senhora?

- Nesse dia ele soube do seu tio Francisco e dos rapazes que vieram entregar o material de construção, sei foi muita loucura minha, não conhecia o seu Germano a não ser de vista, mesmo assim me abri com ele, quando me dei conta já era tarde, não tinha mais como voltar atrás, estava eu ali peladona ajudando ele descer sua calça, e ali mesmo na copa passei a chupar seu pau com extremo prazer, sua ereção era tamanha que seu pênis parecia pulsar em minha boca, naquele instante um fogo enorme tomava conta de mim, eu queria mais, mas antes que ele gozasse em minha boca, ele interrompeu minha mamada e me colocou sentada no balcão que divide a copa e cozinha, mamou deliciosamente meus seios, beijos meus lábios e me fez escorregar para a beirada do balcão, ficando com a buceta a altura de sua boca, fiquei totalmente sem controle, gozei inúmeras vezes, depois fui carregada para o quarto, e deitada na cama senti quando ele se encaixou entre minhas pernas e penetrou minha buceta toda encharcada de tanto gozo e tesão, meu corpo pegava fogo, quando ele começou um gostoso vai e vem não aguentei, e berrando feito uma égua explodi em um orgasmo fantástico. Querendo mais, travei as pernas na cintura dele, chegando a outros maravilhosos orgasmos, antes dele tirar e gozar uma quantidade louca de porra sobre meu corpo. Assim que ele tirou, rapidamente me agachei, recebendo os últimos jatos de porra, fiquei com porra do queixo até minhas coxas, safada cai de boca em seu pau, falando que ele ficava mais gostoso com cheiro e sabor da minha buceta, fogosa, só parei de chupar quando deixei ele limpinho. Com os dois querendo muito mais, tomamos um bom banho recheado de carinhos e mãos bobas, em poucos minutos estávamos novamente atracados em minha cama, seu Germano caiu de língua em minha buceta ensopada, me chupando feito um animal guloso, salivando e sugando meu grelo, segurando sua cabeça puxando seus cabelos, em poucos minutos explodi novamente em outro intenso orgasmo. Depois ele colocou seu pau em minha boca, e eu como uma boa putinha, chupei com grande esmero, mas antes que ele gozasse, eu que que estava doida para dar o rabo e ele não pedia, tomei a iniciativa e pedi para ele comer meu cu. Cheio de tesão seu Germano, me colocou de quatro e eu apenas estiquei o braço, e peguei na gaveta do criado mudo um creme lubrificante, passando no meu cu e no seu pau, empinei a bundinha para recebe-lo, encostando a cabeça e forçando, ele só parou quando seus pelos encostaram em minha bunda, na hora gritei de prazer, ele socava sem dó, de uma maneira bruta, me fudendo com gosto, me sentia a verdadeira égua sendo comida por um garanhão, não demorou muito seu Germano socou bem fundo e encheu meu rabo de porra quentinha, quando ele tirou o pau do meu cuzinho eu senti novamente aquela sensação boa de ter o cu arrombado, deitando ao meu lado ele disse que eu era uma verdadeira puta, e que eu ia dar para ele em todos os dias que estivesse trabalhando aqui em casa, o que fiz com grande prazer naqueles três dias, e venho fazendo ao longo desses mais de 12 anos, pode parecer muito, mas não é, ele trabalha muito, fica muito tempo fora, quando volta a esposa e as filhas estão em casa, o que muitas vezes impede que ele venha aqui ou eu vá até lá, o ano que mais transamos, foram cinco vezes, nos outros anos foram três ou quatro vezes, mas sempre cheias de muito prazer.

- E o que a senhora contou para o pai, tudo eu sei que não foi?

- Tudo eu não poderia contar, mas deixei bem claro que por ele não ter me avisado nada, e ainda ter deixado o portão destrancado, seu Germano acabou me pegando peladona, e ele como sempre faz, pediu desculpas por seu esquecimento, quis saber se seu Germano havia faltado com o respeito comigo, se ele havia tentado algo comigo, o que logicamente falei que não acontecera, disse apenas que havia saído correndo para o quarto quando o vi entrando, e que depois de me vestir, cheia de vergonha pedi desculpas pelo acontecido.

- Como minha mãe é mentirosa. – Falei rindo do que ela falara.

- Mas eu não menti, fiz apenas o que uma mulher esperta faz, ou seja, falei as verdades que eram do meu interesse. – Disse ela rindo debochadamente.

- Nesses anos todos que a senhora tem se relacionado com seu Germano, tem algum episódio que a senhora definiria como marcante?

- Apesar de todas as vezes que saio para transar com alguém já ser marcante, tem uma vez que ficou bem marcada, seu Germano voltava de uma viagem a sua terra natal, tinha mais ou menos uns quatro meses que não ia para cama com ele, para ajudar sua esposa e filhas não estavam, o que contribuiu para uma tarde repleta de muito sexo, já tínhamos transando de todas as formas possíveis, estávamos deitados nos recuperando do último gozo, meu cu ainda escorria porra, conversávamos banalidades, ele falava da sua viagem, da reação dos seus irmãos após ele falar que eu passava a maior parte do tempo pelada dentro casa, e que apesar de ser uma mulher muito bem casada, traia o marido sem nenhum menor constrangimento, na hora o chamei de safado por estar falando a meu respeito, mas levei na brincadeira, lamentando por não estarem presentes para eu desfilar nua para eles. Passados uns três ou quatro meses, nem me lembrava mais do último encontro, voltava para casa, nessa época eu ainda o levava para escola, você devia estar com 10 anos, quando ao passar em frente à casa do seu Germano, ele sem que eu parasse para que ninguém percebesse, como era nosso combinado, me falou para dar a volta que tinha uma surpresa para mim, na hora corri em casa, tomei um banho rápido, e como sabia que ele gostava da minha ousadia, passei batom, me perfumei e sem vestir nada me dirigi a casa dele. Assim que abri o portão dos fundos de sua casa já o encontrei me esperando, ao me ver ali peladona, ele me beijou muito, mamou nos meus seios, passando as mãos a minha buceta peluda e na minha bunda, antes de entrarmos ele para não me constranger já que estava inteiramente nua, contou que seus dois irmãos me esperavam na sala, ansiosos por me conhecer, na hora tomei um susto, deu até vontade de sair correndo, mas com seu Germano me lembrando o que falei em nosso último encontro, deixei o lado de mulher sem vergonha falar mais alto e aceitei entrar com ele, no caminho, enquanto subíamos a escada perguntei fazendo um certo charme, se os irmãos dele iriam me foder igual ele quando me vê nua, ao que ele me respondeu, apesar de você ter tido que homem é tudo sem vergonha, que não podem ver uma mulher nua que já querem foder, aqui não acontecera assim, você só dará se quiser, eles sabem que você pode virar as costas e ir embora, caso não queira nada. Por incrível que poça parecer, mesmo já tendo ficado nua com inúmeros homens, neste dia pela surpresa, cheguei na sala com as pernas tremendo, só quando seu Germano me apresentou a eles que me acalmei, eram dois homens bem simpáticos, que chamavam a atenção de qualquer mulher. Educadamente apesar de nua, abracei, beijei, encostando os seios neles, depois sentei no sofá ficando entre os dois irmãos ouvindo seus galanteios, diziam eles que haviam me visto passar na rua e me achado um tesão, mas que nua ali juntos deles eu superava qualquer expectativa, que seu Germano estava de parabéns pela amante que havia arrumado, nesse momento seu Germano os interrompeu falando que não éramos amantes e sim bons amigos que apenas se satisfaziam quando era possível, ao que completei dizendo ser uma mulher casada e muito bem casada, que amava minha família, e que por mais estranho que pudesse parecer, era e ainda sou completamente apaixonada por meu marido com todos defeitos e mancadas dele. Mostrando que sabiam das mancadas e esquecimentos dele, Rafael o mais velho dos irmãos disse que meu marido era um bom homem, que conhecia bem sua esposa, e sabia que mulher gostosa não pode ser admirada por um homem só, dando uma risadinha com cara de puta, disse que não sabia se marido pensava assim, mas que o azar era dele, porque eu amava ser vista e desejada quando estou peladona dentro de casa, ao que Felipe o irmão caçula que me acariciava os seios questionou, se estando fora de casa também gostava de ser admirada, como boa sem vergonha disse era a primeira vez que fazia isto fora de casa em onze anos de casada, que tinha pensado em fazer uma surpresa para seu Germano, no entanto acabei surpreendida por ele com a presença de vocês, todavia isso não mudava nada por serem eles da inteira confiança dele, e até o final da tarde responderia se gostara ou não de ser admirada fora de casa. Sentindo eles um tanto tímidos, perguntei quando eles iriam tirar as roupas para começarmos a nos divertir, pois queria ver se eles eram safados como o seu Germano que quando vê mulher pelada quer logo transar. Seu Germano foi o primeiro a ficar nu, seguido por Rafael, os dois ficaram ali exibindo seus paus em completa ereção, enquanto Felipe ainda enrolava para baixar as calças, cheguei até a brincar dizendo que ele estava com vergonha, mas seu Germano e seu irmão mais velho me alertaram, dizendo que não era vergonha não, ele estava era com medo de me assustar, disseram eles caindo na gargalhada. Nessa hora eu como uma mulher prestativa que sou, me soltei dos braços do seu Germano que me encoxava e apertava meus seios, e fui ajudar Felipe, de cócoras toda solícita sob os olhares de todos, abaixei sua calça deparando com um pau extremamente duro por baixo da cueca que ele usava, assim que o libertei daquela prisão ele tombou para frente batendo em rosto, fiquei encantada com aquela maravilha de pau, não era comprido, mas extremamente grosso e cabeçudo, precisava das duas mãos para envolve-lo. Os três ficaram me olhando sem entender minha expressão, tanto que Rafael perguntou se eu estava assustada, se queria parar por ali, mas sem soltar aquele objeto de prazer, respondi que nada no mundo me faria parar naquele momento, que a muito não sentia um pau daquela envergadura, uma mentirinha básica, uma vez que dois dias antes meu cunhado Nivaldo havia feito a festa comigo, pedindo licença a todos falei que iria começar pelo caçula, como não era uma mulher inexperiente, sem demora percebi que Felipe estava muito afoito e como queria curti-lo mais tempo em minha buceta e no meu rabo, preferi faze-lo gozar logo. Dando início a uma deliciosa orgia, após tirar por completo sua cueca, abocanhei com carinho e muita tara o que conseguia daquela delicia de pau, passava a língua olhando despudoradamente para os outros que nem piscavam, subia e descia, soltava saliva e passava a língua, e como eu previa, meu pauzudo não aguentou muito, gemendo e segurando minha cabeça com as mãos forçando seu pau pra dentro, soltou um forte jato de porra quente inundando minha boca, era tanta porra que temi engasgar, mas com muito prazer fui engolindo, só parando quando meu objeto de prazer estava limpinho. Eu estava excitadíssima e ao me levantar seu Germano apontou para o seu pau e de seu irmão Rafael, e me chamando de sua putinha mandou eu chupa-los, dizendo que iam acabar comigo, com cara de vadia, sorrindo desavergonhadamente, me agachei e comecei a saborear aqueles machos que só pensava em saciar, ora chupando um, ora chupando outro, porém antes que eu fizesse os dois gozarem, eles me sentaram, enquanto seu Germano caiu de boca na minha buceta que já estava mais que molhada, Rafael passou a mamar meus seios, eu só sabia gemer, gemia a cada toque deles, com um lambendo da minha buceta ao meu cu, chupando meu grelinho, enfiando os dedos bem fundo em minha buceta , e o outro chupando meus seios, dando leves mordidinhas nos biquinhos, ora puxando um, ora puxando o outro, me levando a uma sensação extremamente gostosa, me sentindo no paraíso, inteiramente dominada explodi em um estupendo orgasmo. Naquele dia eles queriam mesmo acabar comigo, sem dar tempo para nada, muito menos me recuperar, seu Germano me virou colocando-me de quatro, encostou seu pau na porta da minha buceta e empurrou de uma só vez, sentia pequenos choquinhos, estava encharcada, por isso facilmente agasalhei gostoso aquele pau que eu conhecia bem, Rafael aproveitando da posição que eu estava, enterrou o pau na minha boca, mas ficou somente o tempo de deixa-lo bem lubrificado, mostrando que eu não era a primeira mulher que dividiam, que já eram experientes, Rafael me tirou do seu Germano, me puxando para seu colo enterrando seu pau em minha buceta, determinando que eu o cavalgasse lentamente, seu Germano se valendo do pau bem lubrificado pela minha buceta, e da posição que me encontrava, encostou o pau no meu cuzinho e foi colocando lentamente, só parando quando seu pelos encostaram em minha bunda. Meu prazer era algo surreal, uma sensação maravilhosa, dois machos cheios de vontades, eu era recheio de um saboroso sanduíche, paus entrando e saindo da minha buceta e do meu cu, eles me fodiam, me chamando de safada, de vadia, de puta e eu adorando aquilo tudo, não demorou muito ouvi um gemido gostoso que já conhecia bem, em pouco tempo senti seu Germano explodindo no meu rabo, inundando meu cu com sua porra. Louco para provar meu rabinho, Rafael esperou seu Germano desocupar meu cu e assim que ele saiu, me fez ficar em pé, de costa para ele, em seguida me fez sentar, agasalhando gostoso seu pau em meu cu cheio de porra do seu irmão, segurando minhas pernas com cada uma das mãos, sentia-me um objeto nas mãos fortes do Rafael, que ficou me exibindo deliciosamente com as pernas abertas para os outros, enquanto bombava em meu cuzinho, me chamando de putinha, vagabunda, piranha, cachorra, e eu claro que estava adorando de ser tratada assim, quase desmaiava de tanto tesão. A sensação era muito boa, e ficou ainda melhor quando Felipe, o pauzudo, ficou em pé exibindo orgulhosamente uma nova ereção, com ajuda de Rafael, que parou os movimentos, ele segurando o pau com uma das mãos o direcionou para minha buceta, que de tão lubrificada, não ofereceu nenhuma resistência à penetração, o recebendo com estremo prazer, eu me contorcia toda, ondas de prazer que se sucediam, era impossível controlar o tesão que sentia, agora um pauzão na buceta e outro no cu. Passados uns quinze minutos, Rafael prestes a gozar pediu para mudarmos de posição, ficando ele agora por cima continuando comendo meu cuzinho, enquanto seu irmão continuava em minha buceta, agora com liberdade para pegar e mamar em meu seios, eu estava totalmente entregue, Rafael segurando em meu quadril me levava a loucura, fodia meu cuzinho com força, quase tirando seu pau todo para fora para logo em seguida voltar a enfiar tudo, perdi a conta de quantas vezes gozei, até que finalmente ele gozou profundamente, enchendo meu cuzinho de porra quente, sem forças, desabei sobre Felipe, sentindo o pau de Rafael saindo do meu cuzinho junto com uma enorme quantidade de porra. Aqueles homens sabiam com dar prazer a uma mulher, eu parecia estar nas nuvens, estava eu ali espetada no pau de Felipe, com a bunda virada para cima expondo meu cuzinho escorrendo porra, eu flutuava, era prazer demais, se sentindo dono da situação, agora sozinho comigo, Felipe me colocou de quatro, voltou a penetrar minha buceta, bombou algumas vezes, depois tirou encostou a cabeça no meu cuzinho e enfiando devagarzinho, com bastante carinho, a cabeça entrou fácil, não encontrou resistência, mesmo assim, ele foi deslizando o resto, bem lentamente, quando me dei conta, aquele pauzão já estava todo dentro do meu rabinho. Ele começou, então, a fazer movimentos lentos e depois foi acelerando, eu rebolando e com bastante sacanagens, dizia para ele me come meu macho, fode tua puta, soca esse pau na tua puta, arregaça o cuzinho da sua puta, Felipe extremamente excitado não se aguentou por muito tempo e gozou, parecia um cavalo, com as pernas mole dada a intensidade do seu orgasmo, ele sem tirar o pau do meu cuzinho, sentou para se recuperar, deixando seu pau amolecer dentro do meu rabinho. Ainda com o pau de Felipe que parecia não querer amolecer, enterrado em meu cuzinho, elogiei a performance de todos eles, dizendo que sabiam bem como satisfazer uma mulher, que demonstravam muita experiência em dividir uma mulher, ao que eles disseram ser verdade que já haviam divido outras mulheres, mas que eu havia superado todas as expectativas, que além de visualmente ser um tesão, não tinha frescura com nada, aceitava tudo, neste dia terminamos os quatro indo para o banheiro, onde os três me deram banho, cabendo a mim voltar a chupa-los, o que acabou com eles voltando a me foder, não fosse eu ter que ir busca-lo na escola, com certeza teríamos transando por muito mais tempo.

- A senhora além de muito gostosa é uma puta bem sem vergonha. – Falei agarrando minha mãe por trás, apertando seus seios, chupando seu pescoço e encoxando sua bundinha linda e gostosa, cheio de tesão após ouvi-la contando sua história.

- Sou uma puta sem vergonha sim, vestida sou uma dona de casa como outra qualquer, uma mulher de respeito, discreta, mas pelada só mesmo quem já transou comigo para dizer, eu me transformo, viro uma mulher totalmente liberal, que para ter muito prazer, faz e aceita de tudo para satisfazer seu parceiro, mas com você estou me superando, ser encoxada é bom demais, sentir um pauzão duro roçando a bunda da gente, ter mãos carinhosas massageando e apertando nossos seios é tudo de bom, mas fica muito melhor quando o tarado pauzudo e carinhoso é o próprio filho. – Disse minha mãe toda sorridente, com os olhos brilhando de satisfação.

- Com a senhora não dá para ser de outra maneira, ver uma mulher gostosa desfilando sua beleza totalmente nua é muito excitante, e quando essa mulher é minha mãe, essa excitação fica imensurável, principalmente quando essa mulher deliciosamente safada começa a contar suas histórias, assumindo com prazer e sem um pingo de vergonha ter sido puta de vários homens.

- Assumo mesmo, sou uma eterna e incorrigível submissa dos homens, uma puta por prazer, é bom demais satisfaze-los, amo sentir seus paus pulsando, doidos para explodirem em gozos dentro de mim, por isso capricho para que tenham os maiores e melhores orgasmos de suas vidas, isso me proporciona gozos fantásticos, minhas pernas na maioria das vezes chegam a amolecer, tal a intensidade dos meus orgasmos, é assim sempre, com seu Germano e seus irmãos não foi diferente, Rafael e Felipe estavam cansados de ouvirem o irmão falar a meu respeito, então decidiram vir até a capital confirmar se era verdade ou se não passava de balelas as histórias contadas por seu irmão, viriam num dia e voltariam no outro, mas depois de tudo que aconteceu em que eu para agrada-los fiz até café, além de matar a curiosidade deles respondendo a algumas perguntas, eles resolveram aproveitar a ausência da esposa do seu Germano, só indo embora no sábado, foram mais dois dias de orgia, que eu deixava você na escola, voltava rapidinho, passava em casa tirava a roupa, tomava um banho rápido, passava um batom, me perfumava e ia ao encontro deles, infelizmente depois dessa vez não houve mais oportunidade dos três voltarem a se reunir na casa do seu Germano.

- O que eles quiseram saber da senhora?

- Como a maioria dos homens, eles queriam saber de minhas putarias, de cara logo no primeiro dia, após transarmos muito e termos tomado banho, nos dirigimos para a cozinha, onde fui preparar o café que eles haviam pedido, já que nenhum dos três, apesar excelentes amantes sabiam fazer um simples café, sempre querendo provoca-los, eu peladona como estava, uma vez que não havia levado nenhuma roupa, me abaixei para pegar o café e o açúcar no armário sem dobrar os joelhos, como tenho a pele clara, eles perceberam o inchaço e a vermelhidão nos lábios da minha buceta e do meu cuzinho e ficaram curiosos para saber como eu fazia para esconder do meu marido, eu toda safada disse que não me preocupava com isso, que meu marido não era muito de prestar atenção nesses detalhes, e que também antes dele chegar já terá voltado ao normal e estarei prontinha para ele, nisso o Rafael o mais velho, também era o mais atrevido, bem humorado e brincalhão, à vezes até meio palhaço, além de muito safado, falou para mim que o inchaço e a vermelhidão ele sabia que desapareceriam em pouco tempo, mas e meu cuzinho, a menos que meu marido fosse um bem dotado, eu deveria ter dificuldade para esconder que eu tinha um cu gostosamente arregaçado, assim bem visitado, tipo cu de puta, num clima de inteira descontração, rindo muito, falei que meu marido não era nenhum superdotado, que tinha um pau normal, e que meu marido me conheceu com esse visual do meu cuzinho, que desde a adolescência dava o cuzinho, com um restinho de juízo omiti meus irmãos e meu tio, mas falei dos meus namoradinhos, primos e de alguns homens maduros, não negava meu cuzinho a ninguém, nem mesmo aos mais pauzudos, deixava eles fazerem a festa comigo, na verdade eu era muito vadia, bastava eu sentir meu parceiro excitado, que ficava totalmente vulnerável, era bom demais, no entanto tudo mudou quando vim para a capital acompanhando papai, não tinha a liberdade que tinha na fazenda, minha tia quando soube que o tratamento de papai era longo, me transferiu para o colégio daqui, assim poderia ajuda-la, um ano depois conheci meu marido, que não gostava de sexo anal, dizia ele que isto era coisa de puta, mesmo assim enquanto não liberei minha buceta, ele fodeu meu cuzinho algumas vezes, nessas horas, eu esperta, usava e ainda uso nos dias de hoje de artimanhas que a maioria das esposas usam com seus maridos, como boa atriz dou aquela travadinha básica no cu, dando ao meu marido a sensação de apertadinho, parecendo virgem, finjo dor, peço para tirar, e depois que ele goza reclamo que meu cu esta ardendo, e assim o faço por mais um ou dois dias, o ego dele vai nas alturas. Arrancando gargalhadas de todos Rafael coçando a testa, falou que achava que estava sendo chifrado, pois sua mulher fazia igualzinho eu havia dito, ao que emendei, dizendo que eu não era a única no mundo a gostar de dar o cuzinho, e enquanto todos riam, continuei minha história, dizendo que com a insistência do meu marido acabei cedendo meu cabaço, e pouco tempo depois veio a surpresa, eu estava gravida, feliz da vida ele assumiu, conversou com papai e meus tios, e em pouco tempo casamos. Quando pensei que casada seria exclusiva do meu marido, os descuidos dele me colocaram no colo dos meus cunhados e do seu Germano, que atento percebeu minha mancada ao falar cunhados, ao invés de cunhado, referindo-se ao Francisco, me agarrando e me encoxando, ele quis saber quem era, e eu acabei falando que era o Nivaldo, beijando meu pescoço, apertando meus seios ele disse que suspeitava dele, Rafael atrevido, bem humorado, brincalhão, à vezes meio palhaço, além de muito safado, aproveitando sua proximidade comigo, enchendo a mão em minha bunda disse que eu era uma puta de família, discordando disse que ele estava errado, que eu era uma puta sim, mas de famílias, a do meu marido e do seu Germano, falei arrancando risos de todos.

- É loucura demais mãe, a senhora não ficou preocupada quando contou para o seu Germano e os irmãos dele sobre o tio Francisco e o tio Nivaldo?

- Não, na primeira vez quando contei sobre o Francisco fiquei preocupada sim, mas passado esses anos todos ele se mostrou de inteira confiança, fico tranquila ao falar qualquer coisa para ele, não vou contar tudo como tenho feito com você, no entanto depois daquele dia que você e seu primo nos pegaram no flagra, nós voltamos a nos encontrar, e eu para tranquiliza-lo, contei do acordo que fiz com vocês, e com certeza a próxima vez que nos encontrarmos, ele vai querer saber se já estou transando com vocês, ele apostava que pelo menos seu primo estaria me comendo. Agora com relação aos irmãos do seu Germano nunca me preocupei, eles nem moram aqui, raramente vem a capital, mas a verdade é que os homens gostam que nós mulheres sejamos bem vadias, quando estão transando comigo querem sempre saber com quem já transei, como gosto de ver suas reações, acabo falando o nome de alguém conhecido, normalmente falo o nome do seu tio Francisco, que é conhecido de muitos dos homens com quem transei, os únicos que não sabem o nome de ninguém são, seu tio Nivaldo, que sabe que transo com mais alguém, mas não sabe quem, e o outro é o seu pai, que não sabe e nem desconfia de nada, e que por motivos óbvios da minha boca nunca saberá de nada.

- Da para imaginar como todos devem ficar excitados e cheios de tesão vendo a senhora toda gostosa peladona, falando de seus relacionamentos extraconjugais, mas e a senhora como se sente ao falar que já se relacionou com fulano, beltrano ou sicrano?

- Me sento poderosa, é uma sensação maravilhosa, momentos de uma deliciosa loucura, quando os vejo excitados me chamando de gostosa, de safada, puta, de vadia e outras coisas mais, eu vou aos céus sentindo seus paus pulsando dentro mim, nessas horas eu assumo com muito prazer que sou uma puta mesmo, que nunca consegui ser fiel ao meu marido.

- O que a senhora pretende fazer quando voltar a se encontrar com seu Germano, vai falar a verdade sobre nós?

- Ainda não sei, mas estou com muita vontade de falar, no dia que falei do acordo que fizemos, no qual eu ficaria nua para você e seu primo se masturbarem, ele me perguntou se eu teria coragem de transar com vocês, e eu respondi que não sabia, que trair meu marido com um homem adulto era uma coisa, mas com meu filho e sobrinho era completamente diferente, mas isso era pura balela, porque depois que vi seu pauzão duro eu já queria dar para você, no entanto conversando com seu Germano me controlei ou tentei me controlar, e nada falei, mas ele esperto, percebeu que eu estava mais excitada, com a buceta encharcada, e dizendo que se fosse a mãe dele, não haveria perdão, que ele comeria sem dó, e ainda apostou comigo que eu transaria com vocês dois, inicialmente com seu primo, posteriormente comigo. Já imaginou a reação dele quando souber que estou transando gostoso com meu filho, mas fique tranquilo, nada falarei sem a sua concordância. - Disse ela se agachando, baixando meu short e segurando meu pau começou uma deliciosa mamada, lambendo do meu saco até a cabeça com tanta vontade que eu pensei que explodir naquele momento.

A essa altura quase gozando, ajudei minha mãe a levantar-se e entre beijos com muito tesão, nos dirigimos para seu quarto, aos 36 anos ela era uma linda fêmea, tudo nela chamava a atenção, pele alva e suave como seda, seios maravilhosos, com mamilos rosados e inchados que denunciavam sua excitação. Na cama não parava de acaricia-la, à medida que ia descendo beijando e chupando seu corpo, ouvia seus gemidos e sua respiração ofegante que denunciavam o nível de sua excitação, beijando e alisando seus seios, lentamente continuei descendo passando por sua barriga, até chegar em sua linda e apetitosa buceta, escondida por sua vasta cabeleira, arrancando gemidos e uivos enrouquecidos de tesão, gostosamente comecei a lamber e chupa-la, era tanto mel que enchia minha boca, dando leves mordiscadas em seu clitóris, enfiando um, dois e as vezes até três dedos dentro dela, no mesmo instante em que ela puxava com as duas mãos minha cabeça contra sua buceta e forçava seu quadril contra minha boca, explodindo em um portentoso orgasmo. Sem descanso, afastei suas pernas, e com ela me olhando com cara de safada, comecei a passar meu pau em lábios vaginais, em seguida fui empurrando lentamente para dentro de sua buceta, levando ela ao delírio, ao começar a bombear com mais velocidade, percebi que ela logo gozaria novamente. Ofegante, gemendo alto, se contraindo inteira, não demorou para senti-la gozando, sua buceta parecia sugar meu pau, e sem aguentar mais, gozei também, soltando fartas golfadas de esperma dentro dela.

- Quando você arrumar uma namorada e ela quiser casar com você, avise que ela terá que dividi lo comigo, pois quem prova esse pauzão, fica viciada, quer sempre. – Dizia ela sorrindo, sugando meu pau com sua buceta, como poucas mulheres fizeram até hoje.

Tranquilamente permanecemos ali deitados, desfrutando daquele momento de tesão extremo e muito prazer.

Meu tesão por minha mãe só aumentava, adorava ver ela tarada louca por sexo...

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: Uma vida de muito incesto - Parte 012

Foto 2 do Conto erotico: Uma vida de muito incesto - Parte 012

Foto 3 do Conto erotico: Uma vida de muito incesto - Parte 012

Foto 4 do Conto erotico: Uma vida de muito incesto - Parte 012

Foto 5 do Conto erotico: Uma vida de muito incesto - Parte 012


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario cygor

cygor Comentou em 10/01/2019

contos ecelentes qndo vem o proximo

foto perfil usuario pedraobruta

pedraobruta Comentou em 11/11/2018

Adorei ler todos os 12 contos. Deixei para comentar no 'final'. Me Acabei na masturbacao, foi muito exitante, ainda bem que quando encintrei estes contos ja havia editado todos. Se nao nao aguentaria esoetar. Quando vem o 13?

foto perfil usuario pactodesigilo

pactodesigilo Comentou em 19/12/2017

Conto e imagens extremamente excitantes, aumenta o nosso desejo imensamente....

foto perfil usuario lagartixapalido

lagartixapalido Comentou em 16/12/2017

Muito bom.

foto perfil usuario cristina23livre

cristina23livre Comentou em 16/12/2017

ja votamos beijos

foto perfil usuario gymaya

gymaya Comentou em 10/12/2017

Muito bom e surreal!

foto perfil usuario silverprateadosurfer

silverprateadosurfer Comentou em 10/12/2017

Meu querido delicia de estoria, essa sua saga simplesmente nos emociona e nos leva a devaneios, continue, pois somente uma mãe sabe o prazer que pode proporcionar ao filho

foto perfil usuario reginha.larga

reginha.larga Comentou em 09/12/2017

Só uma palavra, embora o conto seja longo: excelente! Votado.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


97002 - Uma vida de muito incesto - Parte 011 - Categoria: Incesto - Votos: 22
93039 - Uma vida de muito incesto - Parte 010 - Categoria: Incesto - Votos: 29
90897 - Uma vida de muito incesto - Parte 009 - Categoria: Incesto - Votos: 31
89096 - Uma vida de muito incesto - Parte 008 - Categoria: Incesto - Votos: 28
87731 - Uma vida de muito incesto - Parte 007 - Categoria: Incesto - Votos: 34
86971 - Uma vida de muito incesto - Parte 006 - Categoria: Incesto - Votos: 38
86187 - Uma vida de muito incesto - Parte 005 - Categoria: Incesto - Votos: 38
83333 - Uma vida de muito incesto - Parte 004 - Categoria: Incesto - Votos: 47
81038 - Uma vida de muito incesto - Parte 3 - Categoria: Incesto - Votos: 54
75781 - Uma vida de muito incesto - Parte 2 - Categoria: Incesto - Votos: 75
74004 - Uma vida de muito incesto - Parte 1 - Categoria: Incesto - Votos: 115

Ficha do conto

Foto Perfil zeze
zeze

Nome do conto:
Uma vida de muito incesto - Parte 012

Codigo do conto:
110098

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/12/2017

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
5