Uma vida de muito incesto - Parte 009

Medos, prazeres e contradições


Sugiro aos amigos que ainda não leram as partes 1 a 8, que o façam para melhor entendimento.

Em meu quarto, já preparado para dormir após um dia fascinante, fazia uma resenha das mudanças ocorridas desde o dia que eu e meu primo Marcos encontramos minha mãe na cama com o vizinho, até então eu a endeusava, mesmo vendo ela nua quase que diariamente, não havia malicia, não existia tesão, mas a partir de então as mudanças começaram, a nudez dela passou a ter conotação sexual, vê-la nua passou a me excitar, mas ainda sentia um pouco de remorso por isso, achava que ela estava fazendo aquilo obrigada, isso só deixou de acontecer quando ela confessou que se excitava muito vendo meu primo e principalmente eu, com o pau em completa ereção por causa dela, isso para ela que tentava sempre se controlar, serviu como um sinal verde para se soltar de vez e não mais esconder o prazer que sentia ao se exibir e nos ver excitados, seu tesão era tanto que algumas vezes, gozava só olhando meu pau, ou até mesmo quando encoxada por um de nós, ouvi-la era sempre um prazer, todos os dias ela contava algo de seu passado, na presença de meu primo era algo mais leve, que não a comprometia, mas sozinha comigo, nada escondia, sem remorsos tudo passou a ser prazeroso para nós dois, passamos a ser muito mais que mãe e filho, éramos também companheiros, amigos, confidentes, amantes do prazer que aumentava naturalmente, e nos envolvia cada vez mais com o passar dos dias, culminando com o maravilhoso dia onde ela sem medo ou vergonha, com total confiança em mim, se entregou por completo, transando e contando boa parte de seu passado.

Contudo minha mãe era extremamente preocupada com sua imagem e reputação, morria de medo de ter seu lado pouco comum em uma dona de casa descoberto, principalmente se quem fizesse isso fosse do sexo feminino, porque segundo ela, mulher quando pega o marido na cama com outra, não quer saber de nada, não faz acordo, vai logo falando que a outra não presta, que é puta e por ai vai, já com homens era diferente, seu único medo era meu pai, com os outros ela era muito confiante, tinha certeza que caso fosse descoberta, sem dificuldade faria um acordo, usando seu poder de sedução, ou até mesmo indo para cama com seu algoz.

Assim era minha mãe, muito bonita perfeita de corpo, sempre se mostrando com respeito perante a todos, vestia-se de maneira sóbria, em nada lembrando a mulher safada e exibida de quando estava nua, parecia serem duas mulheres diferentes.

Com esses pensamentos adormeci, só acordando no outro dia as 4:00 horas da manhã, pensei em levantar, mas desiste ao perceber que meu pai ainda estava em casa, ouvindo o carro partindo, ainda esperei ainda uns 15 minutos, quando só então levantei e confirmei o que ela falava, meu pai deixava a porta do quarto aberta, mesmo com ela dormindo peladona.

- Huuummm, como é bom ser acordada assim. - Disse ela sentindo meu queixo roçar em sua nuca.

- Bom é acordar vendo a senhora peladona, toda gostosa. – Falei mordendo de leve sua orelha e enfiando a língua nela, fazendo ela se arrepiar toda, enquanto uma de minhas mãos foi descia e apalpava sua deliciosa bunda.

- Agradeça aquele sem vergonha do seu pai que nunca fecha a porta do quarto quando sai. – Disse ela segurando meu pau que latejava de tesão.

- A senhora fala assim, mas adora quando ele a exibi para os amigos dele. – Falei sentindo aquela deliciosa boquinha envolvendo meu pau, ela sabia muito bem o que estava fazendo.

- Adoro sim, gosto de ver os homens olhando para meus peitos minha bunda, acho ruim é ele nunca assumir que gosta de me exibir. – Disse ela me enlouquecendo com sua mamada.

- Então façamos o seguinte, eu assumo que sinto tesão pela senhora, e que sempre vou adorar vê-la se exibindo. – Disse em tom de provocação.

- Vai me exibir também para os seus amigos? – Perguntou ela cheia de vontades, não escondendo o quanto ansiava por isto.

- Se a senhora disser que quer, farei com o maior prazer. – Falei interrompendo a mamada de minha mãe, não queria gozar tão rapidamente.

Beijando cada centímetro de seu corpo, mamando seus seios, descendo deparei com sua deliciosa buceta cabeluda, com seu perfume inebriante, encharcada de tanto tesão, não pensei duas vezes e passei a chupar, vendo a expressão de prazer de minha mãe, sempre receptiva as minhas investidas, deixando as pernas bem abertas, gemendo muito, se contorcendo toda a cada lambida que recebia, não demorou nada para ela explodir em um delicioso orgasmo.

- Se teu pai soubesse como gosto de gozar quando acordo... – Pronunciou ainda ofegante.

- Como ele não sabe a esposa que tem, eu como bom filho que sou, vou cuidando da senhora, dando o prazer que merece. – Falei deitando ao seu lado.

- Seu safado sem vergonha, se aproveitando dessa puta convicta, que por sinal também é sua mãe. – Disse ela subindo em cima de mim.

Cheia de tesão, minha mãe pegou meu pau e sentou de uma vez, fazendo-o desaparecer em sua buceta, apoiando as mãos no meu peito, iniciou um gostoso cavalgar, gemendo e gritando, ela no inicio subia e descia lentamente, mas aos poucos foi aumentando a velocidade do seu sob e desce, ia até a cabeça e urrando de prazer, voltava engolindo com fúria e volúpia todo meu pau, quase esmagando meu saco.

- Vou gozar, vou gozar... – Anunciou minha mãe, mas nem precisava seus gemidos e gritos denunciavam que estava tendo um gozo espetacular, era possível sentir sua buceta pulsando em meu pau, com o corpo tremendo, se aninhou em meu peito recuperando-se.

Com a expressão de mulher safada, que sabe bem o que esta fazendo, minha mãe, instantes depois olhando nos meus olhos, colocou o dedo indicador no meus lábios para que não falasse nada, e sem pronunciar uma só palavra também, reiniciou sua cavalgada, dessa vez um pouco diferente, descia cheia de vontade e subia como que sugando meu pau com sua buceta, dominando toda situação ela controlava ao extremo seus movimentos, para ela o que valia era meu prazer, pressentindo que eu estava para gozar, suaviza os movimentos, fez isso por uns 10 minutos, quando beijando meus lábios acelerou seus movimentos, gemendo e uivando como uma loba no cio, nos fez explodir num delicioso orgasmo, a cada jato que soltava em sua buceta seu corpo inteiro tremia, na ultima vez sem se agüentar minha mãe caiu do meu lado se contorcendo de prazer.

- Imaginava que sua mãe fosse tão puta assim? – Perguntou ela, ainda deitada na cama, recuperando de seu fortíssimo orgasmo.

- Transar com a senhora é um privilégio que muitos gostariam de ter. – Respondi apenas olhando como ela pedia, pois ela sentia seu corpo ainda dando leves choquinhos.

- Já dei esse privilégio como você diz a muitos homens, mas foram poucos os que como você me levaram a orgasmos avassaladores.

Minha mãe enquanto nos recuperávamos, falava com prazer dos muitos homens com quem se deitou, tinha uma prazer especial ao falar da familia de meu pai, dos cinco irmãos, três já haviam transado com ela, meu pai, tio Francisco e tio Nivaldo, e que os dois que faltavam no que dependesse dela também transariam com ela.

- Tendo sido puta de tantos homens a senhora não arrumou problemas com mulheres?

- Só na minha cidade, algumas amigas descobriram que transei com seus namorados, algumas terminaram o namoro, outras se vingaram passando chifres nos ditos cujos, mas duas mostraram o que é uma mulher traída, espalharam que eu era puta, denegriram minha imagem, só não sendo pior porque meus irmãos e meu tio trataram de desmenti-las, na época já estava morando aqui na capital, estudando e cuidando de papai, lá só voltei quando foi para enterrar seu avô, tudo estava calmo ninguém mais falava no assunto, mas eu ainda tinha tudo vivo na cabeça, falei com meu irmão Bene, e depois de saber uma estava casada e a outra namorando, pedi para meu irmão marcar um encontro com o namorado de uma e o marido da outra, e assim foi feito, e como as duas me taxaram de puta, eu me vinguei sendo uma verdadeira puta para os dois, transei muito, fiz de tudo com eles. Já aqui onde moramos, tomo todos os cuidados quando saio, pois mulher é bicho ruim quando traída, evito até muita amizade, a maioria é um oi, bom dia, boa tarde ou boa noite, mais não precisa, aqui no bairro confio em apenas duas mulheres, somente essas duas sabem das minhas safadezas, uma é sua tia Josefa, com quem te deixava quando saia, apesar nunca termos falado de nossas aventuras extra conjugais, uma sabe de tudo da outra através do seu tio Francisco que transa com nós duas, a outra é a dona Neuza que sempre me elogiou minha elegância, só não gostando dela para os encontros em sua casa, dizendo que lá os rapazes gostam de me ver mais à vontade, em trajes menores, por isso me presenteou com alguns conjuntos de calcinha e sutiã, e algumas mini-saias, que mantive escondidas de seu pai enquanto existiram.

- O que aconteceu com essas roupas, a senhora jogou fora?

- Calcinhas e sutiãs os homens levam como recordação, daquelas mini-saias que ganhei restam duas, as outras eu dei, qualquer hora eu coloco para você ver, eu só as uso quando ganho carona aqui na porta de casa da dona Neuza, do seu tio Francisco, ou do Paulo do mercado, elas são muito curtas, o problema é volta, pois dos três o único que retorna pra cá é o Paulo, mas só que nem sempre ele vai, daí acabo voltando sozinha, pois dona Neuza passa o dia todo com seus amigos e marido, e o seu tio sai de lá direto para o serviço, só me restando voltar de ônibus, precavida eu levava outra roupa para voltar, mas teve uma vez que fui com seu tio e deixei a sacola com a roupa da volta no carro dele, quando me lembrei já era tarde, ele já tinha saído, acabei voltando de mini saia.

- E como foi voltar de mini-saia?

- Uma delicia, o que no inicio se apresentava como constrangedor, transformou em prazer, eu que toda vez que vou pra lá, passo a manhã inteira transando, e mesmo assim saio de lá cheia de tesão, com aquele gostinho de quero mais, daí ser alvo dos mais indiscretos olhares, de receber as mais variadas cantadas e gracejos é um prazer, só me preocupo quando estou chegando perto de casa que algum conhecido me veja, mesmo assim isso não me impediu de fazer umas loucuras, a primeira vez estava com seu tio Francisco, ele estava vindo me deixar em casa, brincando falei que estava com tanto tesão que seria capaz de voltar de ônibus para casa de mini-saia e sem calcinha, safado seu tio duvidou da minha coragem, pedi então que ele parasse o carro no primeiro ponto de ônibus, tirei a calcinha e entreguei a ele antes de descer, peguei um ônibus não muito cheio, por segurança sem que eu soubesse, seu tio me acompanhou de carro, quando desci e o vi, entrei no seu carro eu estava num êxtase total, não cabia em mim de tanto prazer, logicamente seu tio me levou até em casa, e aproveitou para abrandar meu fogo, depois disso repeti isso mais algumas vezes, só que sem seu tio estar perto para me socorrer caso precisasse.

- E alguém já percebeu que a senhora estava sem calcinha?

- É claro que já, você acha que sua mãe safada do jeito é, colocaria uma mini-saia sem calcinha, se não fosse com intenção de me exibir, subo para o ônibus sabendo que minha buceta e minha bunda ficaram de fora, aqueles degraus são feitos para o meu prazer, quando percebo que o ônibus está mais para vazio, vou segurando nos lugares mais altos, porque assim minha saia sobe deixando os homens todos tarados.

- E nunca tentaram nada com a senhora?

- Não, até hoje tudo fica restrito as cantadas, e mãozinhas bobas, nunca tentaram nada, apenas uma vez aconteceu um fato que me uniu mais a sua tia, um dia voltando da casa da dona Neuza, cheguei na casa dela sem notar que sentada no ônibus minha mini-saia dobrou e assim ficou quando me levantei, sem falar nada sua tia me conduziu até seu quarto, lá me mandou olhar no espelho, só então percebi que estava com boa parte da bunda de fora, ou seja, todos puderam ver tudo, pois estava sem calcinha.

- E a tia o que disse para senhora?

- Sua tia me surpreendeu se mostrando muito amiga, falou para eu ser mais cuidadosa, porque seria desagradável caso eu chegasse e desse de cara com o Nivaldo (ela não sabia que ele transava comigo), alem das crianças (como ela se referia a você e seu primo) que estão crescendo, falei que tomaria mais cuidado, que havia sido um descuido meu não perceber a saia dobrada, e também por ter “esquecido” a calcinha no consultório, bem humorada sua tia ainda brincou dizendo que esses médicos devem ter loja para vender tantas calcinhas esquecidas, porque ela também vira e mexe voltava sem calcinha das consultas. Sua tia gostou tanto da mini-saia, que só sossegou quando a ofereci para ela provar, empolgada colocou a mini-saia e tirou sua calcinha, querendo ter as mesmas sensações que tive, fez poses em frente ao espelho para ver com ficava, quanto aparecia quando se agachava, chegou a ir até o portão atender o carteiro voltando deslumbrada, a situação beirava o cômico, ela andando pra lá e pra cá com minha mini-saia e eu só de blusinha a acompanhando, para ter minha mini-saia de volta, tive que prometer a sua tia que daria algumas para ela.

- E o pessoal da casa o que fala ao verem a senhora saindo de mini-saia sem calcinha?

- Só seu tio sabe, todos inclusive dona Neuza, pensam que ele me deixa em casa, não sabem que ele me leva só até o ponto do ônibus, lá eles não podem saber, se isso acontecer é perigoso dela não permitir que continue freqüentado lá, que segundo ela é o lugar onde podemos ser verdadeiras putas, fora somos mulheres de respeito, temos que nos comportar, manter as aparências. Pra você ter uma idéia da preocupação dela comigo, mesmo tendo sido ela a me dar as mini saias, se eu ficar sem calcinha porque alguém pegou, ela não vai atrás para devolverem não, para que eu não volte de ônibus de mini saia sem calcinha, ela manda o seu Celso, marido dela me trazer, mas não pense que ela faz isso porque é boazinha demais e se preocupa comigo, algumas vezes ela faz isso por interesse, pegando minha calcinha ou me fazendo tirar quando estou já estou vestida, e guarda na minha bolsa, depois manda o seu Celso me trazer para ela ficar sozinha com alguns garotos, um deles sobrinho dela.

- A senhora também já transou com esses garotos?

- Não, já os recebi pelada como estou agora, mas por enquanto são exclusivos dela, não que isso seja regra lá, é que eles chegam quando estou de saída, nesse dias seu Celso a deixa dona Neuza sozinha com eles a tarde toda, mas ele não fica na mão, ela sempre pede para eu cuidar dele, então almoçamos, depois vamos para algum lugar mais reservado, normalmente é um lugar onde ele e dona Neuza vão quando encontram um amigo e não querem levar para casa da praia, ele adora contar as aventuras dela sempre que estamos transando, foi numa dessas vezes que ele me contou que um dos meninos era sobrinho deles, que ela o seduziu em uma virada de ano, mas ao mesmo tempo em que conta sobre dona Neuza, ele também pergunta sobre mim, ele assim como você, adora saber minhas putarias.

- Como é que funciona essa casa, paga se para entrar, ou é só para convidados?

- Todos são convidados, inclusive eu, lá ninguém paga nada, se alguém quiser levar outra pessoa terá que pedir autorização ao seu Celso e a dona Neuza, normalmente tem sempre oito homens incluindo o seu Celso, putas só tem duas, eu e dona Neuza, eles dizem que somos irmãs de alma, tão bem que nos damos, nós duas passamos o tempo todo peladas, estamos sempre prontas para satisfazer, nenhuma de nós é exclusiva de ninguém, transamos com todos, o que acho uma delicia, às vezes estou dando para um e chega outro me dando o pau para chupar, é uma loucura extremamente gostosa, uma pena que nossos encontros sejam feitos com intervalos entre dois ou três meses, por mim poderia ser todas as semanas, é tão bom andar nua no meio de tantos homens, eu fico para me acabar quando estou dando pra um e já tem outro para me foder.

- A senhora goza com todos?

- O gostoso de lá é isso, todos querem gozar, mas antes querem nos ver gozando em seus paus, é um querendo satisfazer o outro, o dia que com poucas bombadas começo a gozar, eles já sabem que seu pai não tem me dado à atenção devida, ai todos querem me satisfazer, em pouco tempo estou toda mole de tanto gozar.

- Quer dizer que minha mãe gosta de ser puta de vários ao mesmo tempo, bem que a senhora poderia me levar lá.

- Seria um prazer muito grande, desbancaria a dona Neuza que se sente a maioral por transar com seu sobrinho, nossa, se já sou apelidada de jumentinha porque dou o meu cu com prazer para qualquer pauzudo que lá aparece, imagina o que vão dizer quando me verem levando um pau dessa envergadura, mas ainda é cedo para isso, primeiro que se te levo dona Neuza do jeito que é tarada em jovens, te levaria pro quarto e só te deixaria sair quando estivesse esgotada, mas antes que isso aconteça preciso ver como você vai reagir quando ver outro homem me fudendo, hoje à tarde teremos um exemplo quando seu primo estiver transando comigo, porque gostar de ouvir eu contando minhas putarias é uma coisa, agora me ver sendo literalmente uma puta é outra completamente diferente, eu não tenho duvida de que adoraria estar com esse pauzão no rabo, tenho certeza que todos eles iriam parar para ver meu filhão me enrabando, mas e você será que vai gostar de ouvir sua mãe sendo chamada de puta, sentando no colo de um e de outro e por ai vai. – Disse ela se levantando, alegando que o dia tinha começado excelente para ela, e queria que assim continuasse, para tanto eu teria que ir para o colégio, enquanto ela resolveria um assunto sério e urgente, que não quis dizer o que era, mas prometeu que me contaria depois, assim sendo só restou me a opção de acompanhá-la no chuveiro. Tomamos um delicioso e revigorante banho, recheado de muita sacanagem, onde acabamos transando mais uma vez, em seguida tomamos o café da manhã, e saímos os dois juntos, ficando ela na casa de minha tia.

No caminho da escola ia pensando nas coisas que minha mãe falará, ela tinha total razão, eu estava começando a conhecê-la verdadeiramente agora, me excitava com as historias a respeito de suas putarias e traições, mas nem mesmo eu conseguiria prever quais seriam minhas reações vendo tudo ao vivo.


Continua

Foto 1 do Conto erotico: Uma vida de muito incesto - Parte 009

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Comentários


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Comentou em 07/12/2017

Muito excitante essa Saga incestuosa. Maravilha. Beijinhos. Helga

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apeduardo Comentou em 02/04/2017

adoravel, melhor ainda porque começou a ilustrar, adoro e a saga continua perfeita

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kzdopass48es Comentou em 22/11/2016

Delícia Zeze! Betto

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trovão Comentou em 31/10/2016

Simplesmente Sensacional!!!! Espero ansioso pela continuação, e, meu caro amigo, parabéns pela mãe que tens e pelas delícias que ela te proporciona.

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goncalencesex Comentou em 25/10/2016

Meu camarada que vida regrada na sacanagem deliciosa! E cada dia vc aprende mais e sua mão fica ainda mais puta com sua ajuda vc acabo virando o H dela na verdade!

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bianor Comentou em 24/10/2016

Boa noite,excelente muito prazeroso e gostaria de continuacao bjus na piriquita de sua mãe.

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Comentou em 23/10/2016

SHOW, SEMPRE SE SUPERANDO, PARABÉNS. voto merecido

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laureen Comentou em 23/10/2016

votadíssimo amigo lindo adoro vc e suas palavras sempre lindas nos meus contossssssssssssss bjos da Laureen que te adora

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kzdopass48es Comentou em 22/10/2016

Adoráveis ninfetinhas! Cada pica de dar água na boca e deixar o cu piscando! Betto




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Ficha do conto

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zeze

Nome do conto:
Uma vida de muito incesto - Parte 009

Codigo do conto:
90897

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/10/2016

Quant.de Votos:
31

Quant.de Fotos:
2