Olá amigos, sugiro aos que ainda não leram as partes 1 a 6, que o façam para melhor compreensão.
Naquela surpreendente manhã eu e minha mãe revelamos um ao outro, o que estávamos sentindo nessa entrega sem limites ao mundo dos prazeres proibidos. Transamos de forma alucinada, cada qual pondo para fora todo seu prazer, ela revelando a puta que fora na adolescência, e eu revelando todo meu tesão por ela ser como era.
- Não quero nunca por em risco meu casamento, mas sou mulher que ama sentir se desejada, que adora saciar as vontades de um homem. – Disse ela enquanto tomávamos banho.
- É por isso que adoro a senhora, não tem vergonha de dizer o que pensa. – Falei abraçando e a encoxando.
- Com esse pauzão gostoso não tem mulher que resista, eu mesma me entrego como uma boa puta sem vergonha. – Disse ela rebolando.
- A senhora vai ter que se entregar muito, pois vou querê-la todos os dias. – Falei com ela virando-se de frente para mim.
- Eu já disse e volto a repetir, estarei sempre aqui, com tesão e disposição satisfazê-lo, serei sempre sua puta. – Disse ela desligando chuveiro.
- Até mesmo quando o pai estiver em casa? – Perguntei em tom de brincadeira, enquanto nos enxugávamos.
- Até mesmo quando ele estiver em casa, vou cuidar desse pauzão como nunca, agora sou sua puta também. – Respondeu ela de forma surpreendente, saindo para cozinha.
- A senhora é maluca mesmo, correr um risco desses é muita loucura. – Falei meio incrédulo, a acompanhando, vendo ela desfilando tranquilamente nua.
- É loucura sim, mas o prazer do perigo compensa tudo. – Disse ela de forma enigmática.
- A senhora já deu pra alguém com o pai aqui em casa? – Perguntei curioso.
- Como agora não tenho mais segredos com você vou responder, já dei sim, algumas vezes. – Respondeu ela demonstrando seu contentamento por estar falando de algo até então guardado a sete chaves por ela.
- E quem foi o autor ou os autores de tal proeza?
- Com seu pai em casa foi somente um, com os outros eu estava sozinha.
- E quem era ele, eu o conheço?
- E como conhece, é o seu tio Francisco, irmão do seu pai. – Respondeu ela tranqüilamente, preparando um lanche para comermos.
- A senhora era bem safada deu para o tio Francisco e mais dois aqui em casa. – Falei achando já estar sabendo de tudo.
- Você não sabe da missa a metade. – Disse ela
- Por que a senhora diz isto, vai me dizer que tem mais. – Falei desconfiando muito dessa possibilidade.
- Se eu disser que sim, que tem mais você, vai ficar aborrecido?
- Isso responde a pergunta da senhora. – Respondi mostrando meu pau novamente em completa ereção.
- E como responde, é o que precisava para continuar me abrindo com você. – Disse ela vindo em minha direção, subindo em cima de mim.
O tesão de minha mãe era tanto por estar falando de suas putarias, que ela apenas encostou a cabeça do meu pau em seus lábios vaginais e sem esforço foi me engolindo suspirando de prazer.
- Safado, agora estou pronta para contar todas minhas putarias. – Disse ela cavalgando e dando os seios alternadamente para eu chupá-los.
- Quanto mais eu sei, mais eu a adoro, mais eu fico tarado na senhora.
- Você me adora porque sabe sou uma puta safada, que ama sentar numa rola dura como a sua. – Disse ela subindo e descendo de meu pau como se estivesse reconhecendo seu objeto de prazer milímetro a milímetro.
- A senhora é um tesão, todo homem quer transar com a senhora, inclusive eu, se a senhora não fosse essa mulher safada como poderia curtir essa bucetona gostosa.
- Seu safado, tarado, agora você vai ver como sua mãe é muita puta, não vou falar somente quantidade, vou lhe falar o nome de todos os homens que já foram para cama comigo aqui em casa. – Disse ela eufórica, novamente se desmanchando em gozo.
- Como é gostoso sentir a senhora gozando. – Falei sentindo a buceta de minha mãe pulsando no meu pau.
- Hoje você vai acabar comigo, esse pauzão me deixa louca, me empolgo demais quando lembro das inúmeras vezes que dei gosto aqui em casa.
- Pode se empolgar o quanto quiser, eu estou adorando ver a senhora assim.
- Sempre sonhei com um homem que me fizesse gozar assim como você, eu fico toda mole, vamos fazer o seguinte, precisamos comer, você se lava aqui no banheiro, e eu vou lá fora, tomo banho na área de serviço, nós dois juntos não dá certo. – Disse ela, levantando-se, e abrindo a porta para o quintal, que tinha muros altos nas laterais, mas nos fundos era aberto, dando para um córrego de águas bem limpas, fruto da vazão de uma represa.
- A senhora não tem medo que alguém a veja assim pelada. – Perguntei, já antevendo a resposta.
- De jeito nenhum, se isso acontecer não vou esconder nada, vou me exibir com muito prazer. - Disse ela, saindo para o quintal toda contente.
- Se é assim vou ajudá-la. – Falei me masturbando lentamente, caminhando em sua direção.
- Safado, sabe que sou uma sem vergonha, que não tenho controlo vendo esse pauzão. – Disse ela cheia de tesão, se agachando e passando a chupar meu pau.
Muitíssimo excitada minha mãe me masturbava, chupava, esfregava e batia meu pau em seu rosto, em pouco tempo explodi num delicioso orgasmo, deixando a primeira golfada em seus lábios, e as demais propositalmente em seu rosto e seios.
- Safado gostoso, aproveita que você é o único que pode fazer isto. – Disse ela referindo a gozar em rosto.
- Nunca ninguém gozou no rosto da senhora? – Perguntei, com ela espalhando meu gozo em seu rosto com meu pau.
- É claro que já, eu disse que não gosto, não que nunca gozaram, tanto não gosto, que sempre controlo para isso não acontecer, quando percebo que vão gozar, fico com o pau na boca ou masturbando direciono para baixo. – Disse ela, levantando-se e me beijando a boca.
Enquanto nos beijávamos, fui conduzindo minha mãe até a bancada, onde a coloquei sentada, ficando entre suas pernas, abaixando aos poucos, chupando seus seios com muita vontade ouvindo ela gemer, a puxei para beirada da bancada, e continuei descendo até sua buceta que escorria de tesão, nem parecia que tinha gozado há pouco. Ao sentir minha língua em seu clitóris, seu corpo inteiro começou a tremer, gemendo, ela apertava minha cabeça contra sua buceta, gozando de forma avassaladora, deixando em minha boca o delicioso sabor de seu mel.
Após essa breve loucura, mas muito excitante, voltamos para cozinha, onde lanchamos, depois fomos para seu quarto, onde entre carinhos, caricias pedi para ela voltar a contar sua historia, nomeando os homens que foram para cama com ela em casa.
- Vamos lá, aqui em casa eu já dei gostoso para seu tio Francisco, meus três irmãos, o Jorge, o José e o Bene, depois deles vieram o seu Germano, o seu João e por ultimo seu tio Nivaldo, irmão do seu pai e pai do seu primo.
- A senhora era bem puta mesmo, até para seus irmãos a senhora deu aqui em casa.
- Era não, eu sou muita puta ainda, talvez até mais do que antes, porque agora eu me entrego e gozo gostoso no pauzão do meu filho. – Disse ela, não escondendo sua alegria e satisfação.
- Não da nem para esconder o quanto estou adorando saber que a senhora é uma puta sem vergonha. – Falei abraçando-a e beijando seus lábios, com meu pau voltando a se manifestar.
- Sou uma mulher decente, dona de casa, mas quando fico pelada para um homem, me transformo, viro uma puta sem vergonha.
- Mãe, será que um dia verei a senhora transando com algum deles?
- Por que, você quer ver a mamãe transando com um deles?
- Seria muito excitante, assistia tudo escondido, mas assim que ficássemos a sós, descarregaria todo meu tesão na senhora.
- Isso é ótimo e saiba que não é nada difícil de realizar sua vontade, sem nem precisar de você ficar escondido, pena que não seja com quem eu gostaria.
- E quem seria o preferido da senhora?
- Seu tio Nivaldo, ele tem um pintão que sempre me deixa toda arregaçada, já imaginou ele e você juntos, eu morreria de tanto transar, mas com ele é só sonho, ele não da abertura para isso. – Falou ela cheia de tesão só por imaginar.
- E quem a senhora acha que toparia?
- Alem dos meus irmãos que eu sei que topariam, tem seu tio Francisco, ele é bem safado e um pedido meu tenho certeza que não negaria. – Disse ela com toda convicção.
- Alguma razão especial para senhora ter tanta certeza?
- Eu o conheço bem, temos uma longa historia de safadezas juntos alem de alguns segredos trocados.
- Então conte como foi a vez que senhora e o tio transaram com o pai em casa.
- Eu estava grávida e de casamento marcado, ainda não morava aqui, um dia eu vim aqui com seu pai para dar uma arrumada em tudo, antes fomos para cama, namoramos um pouco, e depois enquanto seu pai tomava banho e se barbeava, eu vesti uma camiseta dele e fui para cozinha lavar a louça. Estava tão distraída, que quando fui agarrada por trás, pensei ser seu pai, e por isso nada fiz para impedir quando a camiseta foi levantada, ao contrario, até ajudei levantando os braços, tive meus seios acariciados, meu pescoço beijado, mas só fui perceber que não era seu pai no momento que senti um pau diferente entrando na minha buceta, quando virei a cabeça e vi quem era, tive vontade de gritar, mas não o fiz com medo do que seu pai pudesse fazer, então com calma mandei ele parar, mas me prensando na pia, ele não parava e nem me largava, só parou quando gozou.
- E o que a senhora fez depois?
- O xinguei de safado, sem vergonha e outras coisas mais, mas bem baixinho para seu pai não ouvir, achando que eu estava brincando seu tio apenas ria, tanto que também falando baixinho ele me chamava de gostosa, dizia que da próxima vez comeria meu cu e certo de que eu nada faria tranqüilamente foi para o quarto, enquanto eu ainda sem acreditar no que tinha acontecido fiquei parada ali na cozinha, só voltando ao normal quando ouvi o chuveiro sendo desligado, então rapidamente peguei a camiseta e vesti e voltei a lavar a louça.
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- E a senhora falou alguma coisa para o pai?
- Não, não contei nada a seu pai, tinha medo do que poderia pensar ou fazer, e o pior e que eu não queria admitir por amar seu pai, é que eu tinha adorado o atrevimento do seu tio.
- E demorou muito para o tio Francisco voltar a procurá-la?
- Nada, no dia seguinte, mas esse é um episódio que culpo seu pai, ele saiu para trabalhar e mesmo comigo nua, deixou a porta do quarto aberta e não me avisou que o Francisco estava de férias. O resultado foi que acordei com o pau do seu tio na boca, a cena foi tão hilária que não briguei, eu ali pelada sendo acordada dessa forma, só me restou mesmo rir e continuar mamando seu tio.
- A senhora não pensou que tudo isso pudesse ser uma armação do pai?
- Pensei sim, até falei com seu tio, mas ele atribui isso a correria de seu pai que sempre acordava apressado, e isto acabei confirmando no restante da semana, pois mesmo eu reclamando, de manhã ele acabava deixando a porta aberta.
- Pode ser também que ele gostasse de exibir a senhora.
- Se for por isso ele então se deu bem, pois eu ficava o dia todo pelada, seu tio não me deixava vestir, a todo o momento queria transar, meu cu que parou de ser usado desde quando vim para capital, seu tio tirou o atraso, nós só parávamos para comer.
- O tio Francisco ficou morando aqui até quando?
- Até pouco antes do casamento, seu pai gostava muito dele, e mesmo depois de ter mudado, fez questão de ele continuasse jantando em casa. Safado como só ele sabia ser, seu tio jantava e comia a sobremesa aqui, era seu pai entrar no chuveiro, e ele já vinha me pegar, uns dias ele gozava só comigo mamando, outros ele gozava no meu cu e algumas vezes na minha buceta.
- A senhora nunca sentiu remorsos por chifrar o pai?
- Pode parecer estranho o que vou dizer agora, eu sentia remorsos sim, amava demais seu pai e hoje meu amor só fez aumentar, amo muito seu pai mesmo com todas as falhas dele, só que sem vergonha como sou, nunca soube dizer um não para seu tio. Quando você estava com dois anos, seu tio cansado das rapidinhas na hora do jantar me convidou para ir à casa de um amigo que ele tinha a chave, e isso passou a ser uma constante. Certa vez nós chegamos lá e esse amigo do seu tio, dono da casa, ainda não tinha saído, quando ele me viu, olhou me da cabeça aos pés, depois, já a sós com seu tio comentei o ocorrido e ele sem pestanejar perguntou se eu queria dar para ele, com a liberdade que tinha com seu tio, na hora respondi que sim, mas com a condição de que ele estivesse junto, pois queria os dois me fudendo. Normalmente nós saiamos uma vez a cada duas ou três semanas, mas dessa vez, dois dias se passaram e voltamos na casa do amigo dele, já sabendo que eu tinha concordado, ele abriu a porta nu, exibindo seu cacete apontando para o teto, sem perder tempo minha roupa foi rapidamente tirada, eu delirava sentindo quatro mãos me acariciando, bocas me beijando, chupando meu pescoço, meus seios, uma hora tinha o pau de um na boca e outro lambendo minha buceta e meu cu, eles ficavam se revezando, eu estava subindo pelas paredes de tanta vontade de ter um cacete dentro de mim, quando o amigo seu tio me puxou para cima dele, me colocando em seu pau, foi uma delicia sentir ele entrando na minha buceta, mas fui mesmo ao delírio quando senti seu tio encostando o cacete no meu cu e foi me penetrando, na hora comecei a gozar feito louca, tinha hora que eu achava que desmaiaria tal era meu prazer, neste dia transamos a manhã inteira, sai de lá acabada, mas muito satisfeita, ainda repetimos isso com esse rapaz mais três vez, só que na terceira vez eu e seu tio fomos surpreendidos ao chegarmos lá, o amigo de seu tio como sempre estava nu e de pau duro, mas dessa vez estava acompanhado de mais dois rapazes nas mesmas condições que ele, que nos foram apresentados como primos, seu tio ia brigar, mas o impedi comum beijo, não queria encrenca. Naquele dia transei muito, quase não parei, quando uma dupla gozava, a outra já estava pronta, era pau no cu, na buceta e na boca direto, apesar de ter sido uma delicia transar com os quatro, eu e seu tio decidimos não mais voltar lá porque seu amigo faltou com a palavra ao convidar seus primos sem antes conversarmos.
- O combinado não é caro, o cara por besteira, já que podia ter combinado antes, perdeu a chance de continuar comendo a puta da minha mãe.
- Perdeu mesmo porque nunca mais voltamos lá, mas eu digo, é muito bom estar no meio de quatro marmanjos tarados em você, sentando no colo de um e de outro. .
- Quando saia com o tio Francisco a senhora me levava ou deixava com alguém?
- Deixava você com sua tia Josefa falando que ia ao médico, mas isso era só uma desculpa, porque tenho certeza que ela sabia aonde eu ia, já que quando ela deixava o Marcos aqui, eu sabia onde ela realmente estava indo, pois seu tio me contava.
- O tio também levava a tia na casa desse amigo dele?
- Levava sim, ela também transou com o amigo do seu tio, só não teve o prazer que eu tive de transar com os quatros, pois depois daquele dia ele também não a levou mais lá.
- Quer dizer que a tia Josefa é mais uma das putas na familia?
- Verdade, ela tem mais tempo que eu de putaria em familia, pois casou dois anos antes, mas antes de casar, quando seus tios ainda moravam aqui, o Francisco descobriu que ela ia para cama com seu pai toda vez que o Nivaldo viajava, agindo como eu, ela nada contou a seu pai e passou a ir para cama com o Francisco também, até seu pai me engravidar, sua tia reinou absoluta.
- Será que vou conseguir comer a tia também? – Perguntei curioso.
- Com certeza vai, ela é tão puta quanto eu, a buceta dela você vai conseguir, o cu dela vai ser difícil, seus tios já tentaram muito e nunca conseguiram nada – Disse minha mãe.
- Como a senhora sabe se eles não mentiram?
- O Nivaldo pode ser, agora o Francisco duvido muito, eu o conheço bem, temos alguns segredos trocados, ele não mentiria para mim, até já me passei por esposa dele.
- Como assim?
- Com minha conivência seu tio já me dividiu algumas vezes com amigos dele, mas teve um que foi diferente, seu tio me apresentou a ele como sendo a esposa dele.
- O cara pegou a senhora pensando que era esposa do tio? – Perguntei rindo da situação.
- Isso mesmo, ele achava o maximo seu tio, que para ele era meu marido, deixar outros homens me comerem, tecia os maiores elogios a mim, falava que esposa tinha que ser como eu, bem liberal.
- Que safada, a senhora não ficava com vergonha por enganar o cara.
- Nadinha, ele gostava de comer a esposa liberal do amigo, então eu fazia o papel, pra você ter uma idéia do quanto ele gostava, depois de algumas vezes que saímos, ele passou a dizer que gostaria que a esposa dele fosse igual a mim, que inclusive ele já vinha conversando com ela e estava contente com a receptividade dela.
- Ele conseguiu transformar a esposa dele numa puta safada igual a minha mãe?
- Ficamos um tempo sem nos encontrarmos, mas quando isso voltou a acontecer, ele foi acompanhado da esposa, e todo satisfeito enquanto seu tio comia a mulher dele, ele contava todo orgulhoso que agora tinha uma puta em casa também, que já tinha até pego ela com seu primo.
- E quem ficou sendo a puta mais safada, a senhora ou ela? – Falei provocando o ego dela.
- Eu sem a menor sombra de duvida, ela fazia de tudo, mas quando era para dar o cu se o cara tivesse o pau um pouco maior ela não liberava de jeito nenhum, sobrava só pra mim. – Respondeu ela toda orgulhosa.
- Como é bom ter uma mãe como a senhora, uma puta muito gostosa, vou querer a senhora todos os dias, vou deixá-la toda arregaçada.
- Ai que gostoso, vou adorar, assim como estou amando contar minha vida de puta sentada nesse pauzão.
Continua
Realmente uma mulher decente não fica pelada para outro homem, porque quando isso acontece ela se transforma em uma puta. adorei
Sou uma mulher decente, dona de casa, mas quando fico pelada para um homem, me transformo, viro uma puta sem vergonha. Amei seus contos ki delicia
Cada confidência é melhor que a anterior!!!! Acho que vou me acabar de tanta punheta a cada leitura!
E uma delicia o relato! E como e bom poder conhecer casada puta. rsrsrsrsr
prestigiar quem nos prestigia bjos meu lindooooooooooooooooooo
Boa tarde: Foi muito bom ler estes contos todo espero q vc,ñ demora muito para publicar o próximo,bjus na piriquita da tua mãe.
adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii amigo bjos postei novos Laureen