Olá amigos, peço que me desculpem pela demora em publicar mais uma parte, não imaginava que fosse tão difícil escrever, alem da dificuldade de ordenar tudo, a excitação era sempre grande nas recordações, tinha que sempre parar e me aliviar um pouco.
Ao contrario do que poderia se supor no inicio, minha mãe estava gostando de nos deixar vidrados nela, ficar nua era um prazer para ela, ver nos excitados por sua causa era o ápice de tudo, quem a vise conosco nunca diria que ela tinha sido coagida a começar tudo.
Na segunda feira assim que levantei percebi que minha mãe estava meio calada, apesar de estar mantendo sua rotina com os afazeres domésticos.
- Algum problema mãe, a senhora está falando pouco?
- Nenhum problema, na realidade estou preocupada com você. – Respondeu ela sentando-se à mesa para fazer me companhia no café.
- Por que preocupada comigo? – Perguntei enquanto me servia.
- Já faz um pouco mais de um mês desde que você descobriu que sou uma adultera, que já fui pra cama com outros homens e nesse período nós nunca sentamos para falar a respeito.
- Mãe eu ouso há muito tempo as discussões da senhora e do pai, se ele faz com outra a senhora também pode, direitos iguais.
- Não tenho certeza, apenas desconfiou ele nunca deu provas disso. – Disse ela defendo meu pai.
- Mesmo assim não culpo a senhora, o pai já deu muita demonstração de falta de atenção com a senhora. – Falei insistindo em minha forma de pensar e defendê-la.
- Interessante essa sua forma de pensar, mas se você me pegasse novamente na cama com outro, teria a mesma opinião? – Perguntou ela.
- Claro que teria a mesma opinião, só que tomaria mais cuidado para não alertá-la da minha chegada, assim poderia ver a senhora transando. –Respondi revelando um de meus desejos.
- Fala sério vai, você gostaria mesmo de me ver transando? – Perguntou ela rindo animadamente.
- Sendo bem sincero, gostaria mesmo de transar com a senhora, mas já que a senhora não aceita, ver a senhora transando seria também muito prazeroso.
- Teu primo também pensa assim como você?
- Tenho certeza que sim, ele vive espiando a tia pra ver se pega transando.
- Você também já espiou sua tia?
- Eu, ele e mais dois colegas, mas não vá me entregar ta.
- E já viram ela pelada ou transando com alguém?
- Só pelada, transando não.
- Seu primo é bem mais safado do que imaginava, deixar vocês verem a mãe dele pelada, é muita loucura.
- Pode ser loucura, mas é muito bom ver a tia e depois ir pro mato e se masturbar contando um para os outros o que viu e o que gostaria de fazer. – Falei para ela que ria demais.
- O que seu primo fala, o que ele gostaria de fazer?
- Ele gosta de falar da buceta e do cu da tia, e sonha transar com ela junto conosco.
- E você também deixaria amigos seus me verem pelada? – Perguntou ela toda curiosa.
- Sendo bem sincero com a senhora, ver a tia já é bom, imagina se fosse a senhora que é mais gostosa e tem peitos e bunda maiores, eu deixaria sim. – Respondi já bem excitado.
- Só pode ser meu filho para ser tão safado assim. – Falou ela rindo muito.
- Mas só deixaria eles verem, se a senhora concordasse se exibir. – Falei passando a ela um pouco de cumplicidade.
- Por que só se eu concordasse, se lá na sua tia você diz que é escondido. – Questionou ela.
- Lá é o Marcos que arruma tudo, aqui a mãe é minha, ninguém iria vê-la se não houvesse concordância da senhora, assim como é hoje quando se exibi pra mim e para o Marcos. – Respondi deixando claro que nada faria contra a vontade dela.
- Sorte a de vocês que naquele dia fiquei perdida, sem saber o que fazer, mas quando percebi vocês me olhando, arrisquei e deu certo. – Disse ela.
- Se a senhora tivesse dito que não faria nada, eu nada falaria pra ninguém e ainda brigaria com o Marcos se ele ameaçasse contar algo, mas para minha sorte a senhora fez aquela proposta, porque eu adoro vê-la peladona sempre. – Falei em tom provocador.
- Não seja por isso, meu safado gostoso. – Disse ela ficando em pé e tirando o vestido que estava usando, ficando inteiramente nua já que não estava usando calcinha e sutiã.
- Que delicia, é muito bom ter uma mãe como a senhora. – Falei sem esconder o prazer de estar vendo ela nua.
- Muito bom é ter um filho como você, que me aceita assim safada como sou. – Falou ela dando uma voltinha na minha frente.
- E agora sabendo que poderia não ter feito nada, está arrependida? – Perguntei já sabendo a resposta.
- Não, nada de arrependimento, muito pelo contrario, tanto que torci muito para o fim de semana terminar logo, só para poder ficar com você e o Marcos, viciei em ficar peladona e ver as suas caras de tarados. – Respondeu ela toda eufórica.
- Que bom porque eu adoro ver a senhora peladona, toda gostosa.
- Ta mesmo filho, eu vejo você de pau duro, mas sinto você ainda retraído, me respeitando demais, mesmo quando estou peladona como agora. – Questionou ela, encostando-se na pia.
- Apesar de todo tesão que sinto vendo a senhora assim peladona, a respeito sim, a senhora é minha mãe.
- Quando fico pelada não quero respeito, quero safadezas tipo passadas de mãos, encoxadas, só não pode me fuder, ainda, o resto pode tudo. – Disse ela toda animada.
- A senhora fala isso, mas reclama quando Marcos passa a mão na sua bunda. – Falei questionando o que dissera.
- É apenas jogo de cena por ele ser muito safado, mas eu adoro quando ele enche a mão na minha bunda, tanto é verdade que não reclamo quando você e ele estão me enxugando, ou você pensa que não sinto os dois tirando proveito... – Falo ela toda assanhada, sendo interrompida pelo toque da campainha.
Como ela estava nua fui até o portão, era o correio entregando um telegrama para meu pai, como necessitava de assinatura o levei até minha mãe que prontamente assinou.
- Ainda bem que era o correio, pois o portão está apenas encostado, se fosse outra pessoa poderia entrar e pegar a senhora peladona. – Falei enquanto ela assinava.
- Ia adorar ser pega novamente peladona. – Disse ela rindo.
Entreguei o papel ao rapaz do correio que de imediato foi embora, ao virar para entrar deparo com minha mãe vindo com a chave inteiramente nua.
- Depois eu é que sou safado.
- É safado sim, não trouxe a chave para trancar portão por isso tive que vir até aqui, já pensou se me vêem assim. – Falou ela toda safada me entregando a chave.
Mesmo a rua sendo pouco movimentada e com mais terrenos desocupados do que construídos, o risco dela ser vista era grande, pois nossa casa tinha muros altos, porem os portões eram só de grades, mas nem isso a preocupava, enquanto trancava o portão ela permaneceu ali me esperando.
- Vamos entrar minha safada gostosa. – Falei instintivamente esticando o braço e dando uma senhora passada de mão na bunda de minha mãe.
- Que delicia, você não sabe o quanto torci para isso acontecer. – Falou ela rindo e rebolando ainda mais enquanto caminhava.
- Que mais essa minha peladona safada ainda torci para acontecer? – Perguntei curioso.
- São tantas coisas, mas depois de confessar que tenho adorado ficar peladona seria muita hipocrisia minha se eu dissesse que não estou louca de vontade de dar pra vocês, principalmente depois que vi o pintão que você tem, cada dia que passa esta mais difícil me controlar, veja só como estou. – Falou ela sentando em meu colo pegando minha mão e levando até sua buceta.
- Molhadinha, uma tentação. – Murmurei enfiando um dedo em sua buceta.
- Ai que puta que eu sou. - Falou ela entre gemidos, colocando minha mão esquerda no seu seio e sua mão direita sobre a minha em sua buceta.
- Uma puta linda, muito gostosa e que a cada dia me deixa mais tarado por ela. – Falei acariciando seus seios e socando meu dedo em sua buceta.
- E o que meu filho tarado quer fazer com essa mamãezinha puta? – Perguntou ela toda entregue as minhas caricias.
- Vou correr o risco da senhora me dizer um não, mas vou tentar. – Falei me levantando e levando-a para seu quarto.
- Você não percebeu que pra você não falo não, entre nós dois tudo é permitido, até mesmo se enfiar seu pintão em mim, não vou brigar, mesmo eu não querendo que isso não acontecesse agora. – Disse ela se jogando na cama, fazendo questão de exibir se toda.
- Não vou penetrar a senhora agora não, isso só ocorrera quando senhora quiser, até lá eu vou é mamar na senhora.
- Então tire a roupa e venha mamar nos peitos da sua mamãe safada.
- Vou mamar esses peitões gostosos, mas meu desejo é chupar essa bucetona gostosa. – Falei deitando–me ao lado dela
- Ai que delicia... – Falou ela pegando meu pau dando apertada e suspirando, enquanto eu beijava seu pescoço.
Quando passei a lamber e chupar seus seios, que estavam com os biquinhos duros e as aréolas rosadas inchadas, minha mãe ficou com a respiração pesada e ofegante mostrando todo prazer que estava sentindo.
- Como você mama gostoso, isso, continua, aiiiiiiiiiiiiiiiiiii... Nossa que gostoso. – Falava ela enquanto eu mamava seus seios alternadamente e acariciava sua buceta.
Entre caricias fui descendo lambendo-a na barriga até sua buceta, que estava com um cheiro maravilhoso, melada, com sabor de mulher safada, correndo a língua, descia passando pela entrada de sua gruta melada, indo até o cuzinho, onde forçava com a língua, e voltava, correndo a língua de volta para a sua buceta rosada, indo ao seu grelinho fazendo minha mãe gemer e se contorcer de prazer.
- Não para, não para... vou gozar... – Falou ela completando com um gemido alto
Que visão encantadora, pela primeira vez estava vendo minha mãe gozar, respirando forte, gemendo e se contorcendo toda por uns instantes.
- Pra quem diz que nunca ficou com uma mulher você me chupou magnificamente bem, estou toda mole, gozei como a muito não acontecia, minha buceta e meus seios ainda estão dando choquinhos tão grande foi o meu prazer. – Disse ela se recuperando.
- Nunca fiquei com uma mulher, mas já li e vi muitas fotos, me masturbei muito pensando nesse momento, a diferença é que não imaginava a buceta da senhora tão peluda.
- Eu já pensei em tirar meus pelos, mas seu pai não aceita, para você ter uma idéia quando fui para ganhar você eles me depilaram por completo, quando me vi lisinha eu até gostei, porém seu pai não gostou e não deixou eu ficar com ela daquele jeito alegando ser coisa de puta.
- Deve ter ficado com um visual pra lá de gostoso, pena o pai ter essa opinião, mas sorte que minha mãe não precisa de uma buceta lisinha para mostrar o quanto é safada e gostosa. – Falei a abraçando colando seu corpo junto ao meu.
- Não preciso mesmo, vou te contar um segredo meu, pra azar dele todas as vezes que ele soltou esses comentários, mesmo sem programar nada, eu acabava virando uma puta e me entregava para o primeiro que aparecesse. – Falou ela segurando meu pau.
- Adoro ver a senhora falando com essa naturalidade, demonstrando confiança em mim.
- Você esta gostando é de saber das minhas safadezas, vou ser bem sincera, estou adorando poder conversar com você falando coisas que nunca pude falar com ninguém por motivos óbvios, mas que com você saem naturalmente sem eu ter que me policiar se devo ou não falar, é muito bom ter com quem dividir nossos mais íntimos segredos.
- Nesses trinta e poucos dias descobri muitas coisas e creio que a principal delas foi quando me dei conta do tesão que sinto ao saber que minha mãe gostosa já foi para cama com vários homens.
- Seu safado gostoso sua mãe já deu para muitos homens, mas o pau que esta me deixando maluca é esse seu. – Disse ela escorregando para junto dele e o passando em seu rosto.
- A senhora é que deixa ele assim. – Falei me deliciando com as caricias dela.
- Que pau delicioso, é muito maior e mais grosso que o de seu pai e ainda vai crescer muito mais... – Dizia ela sem nunca deixar de me olhar nos olhos.
Com uma técnica perfeita, minha mãe mostrando o quanto tinha de experiência passou a me masturbar com a boca e as mãos ao mesmo tempo, meu pau pulsava em sua boca, meu prazer era tanto que estava a ponto de gozar.
- Vou gozar... – Foi o que consegui falar tentando tirar meu pau da boca dela, o que foi impedido por ela.
- Pode gozar, goza na boca da mamãe, quero todo seu leitinho... – Falou minha mãe recebendo alguns jatos na boca, outros no rosto e nos seios, parecia um dilúvio.
- A senhora já é linda e tesuda, com o rosto cheio de porra está demais. – Falei me deliciando com ela tirando as ultimas gotinhas do meu pau.
- Eu devo estar com cara de puta isso sim, mas fique você sabendo já chupei muitos paus, mas nunca nenhum gozou no meu rosto, você é o primeiro e será também o único.
- Por que único a senhora não gosta?
- Eu até gosto, mas se eu deixo todos fazerem isso eu tenho pra mim que perco o respeito, viro mais puta do que já sou.
- E comigo isso não acontece?
- Com você não tem como eu ser mais puta, o que esta acontecendo entre nós são poucas mães que aceitam, muitas até fantasiam, porém a maioria fica só na fantasia, mas eu depois de tudo que já fiz, e depois de mamar esse pauzão lindo só descanso quando meu cu e minha buceta reconhecerem cada veia desse pintão enlouquecedor.
- É só senhora dizer que sim, que terá que me agüentar todos os dias.
- Eu sei meu taradão, mas agora vamos para chuveiro que você tem aula. – Falou ela saindo da cama indo para o banheiro.
Agora mais solto e sem medo de minha mãe dizer não, embaixo do chuveiro agarrava minha mãe, encoxava, apertava seus seios, passava as mãos em sua buceta.
- Ai que delicia é assim que te quero sempre taradão, enlouquecendo me com esse pintão... – Disse ela segurando meu pau.
Nunca tinha tido um banho tão delicioso, repleto de carinhos e sedução, minha mãe era só prazer, a todo o momento ela se agachava e chupava meu pau, só parando quando eu a puxava e a colocava de pé, beijando seus seios, sua orelha e seu pescoço, em uma das vezes que a levantei nossos lábios se encontraram num beijos sem ressalvas.
- Caramba, você me surpreende sempre, beija bem demais, sente tesão quando dou para outro, é tarado em mim, chupa minha buceta e meu cu como poucos homens fizeram até hoje, o que mais posso querer se não ser sua amante, sua puta.
- E minha mãe também. – Falei saíndo do banheiro.
- Sua mãe eu serei sempre, vestida serei merecedora do seu respeito, porém pelada vou ser sua puta, vou dar muito para você e pra quem mais você quiser que eu de, vou contar toda minha vida de putaria todas as vezes que formos para cama, com você não terei segredos.
Após mais algumas trocas de caricias, minha mãe ajudou a me vestir, fazendo questão dela mesma colocar peça por peça, se aproveitando para em cada uma dar uma chupada em meu pau.
- Desse jeito vou querer que a senhora me ajude sempre.
- E eu ajudarei com muito prazer.
Nesse dia sai para colégio com o pau doendo de tão duro, não conseguia me concentrar nas aulas, a todo o momento vinha à imagem da minha mãe chupando meu pau, passava o tempo imaginando o que ela estaria preparando para quando eu e meu primo chegássemos.
Continua...