Olá amigos, sugiro aos que ainda não leram as partes 1 a 7, que o façam para melhor entendimento.
Que loucura, que dia excepcionalmente incrível, até bem pouco tempo eu era como a maioria dos adolescentes me masturbava muito, homenageava varias mulheres, nenhuma em especial, mas depois que passei a maliciar a nudez de minha mãe, ela passou a ser minha musa inspiradora, e assim continuaria, até o dia que eu e meu primo Marcos a pegamos na cama com o vizinho, me aborreci, senti raiva, mas momentânea, apesar de tudo nada faria contra ela, era minha mãe, a amava muito, para minha sorte, temendo o pior, minha mãe fez um acordo com meu primo que acabei concordando, ela como devem lembrar os leitores que me acompanham, propôs ficar nua para que nos masturbássemos, pelo tempo que quiséssemos. Só que o que no inicio era para comprar nosso silencio, passou a excitar minha mãe, ela estava adorando ficar nua para nós e nos ver de pau duro por sua causa, fazia de tudo para nos excitar e provocar, a ponto de um dia dizer que estava perto o dia que ela se entregaria para nós. E para minha sorte, meu pai não estava dando a devida assistência a minha mãe, e nesse dia, muito excitada ela acordou decidida, assim que meu pai saiu para trabalhar, ela levantou-se, nua como costumava dormir, dirigiu-se para o meu quarto, onde iniciou nosso dia de muitos prazeres.
O despertador marcava duas horas da tarde, minha mãe ao meu lado dormia, recuperando-se das inúmeras vezes que gozou desde que acordara. Não sei se todos têm curiosidade pelo inicio da vida sexual de seus pais, mas eu tinha sobre minha mãe, e ela não se fez de rogada, enquanto transávamos ia contando todo seu passado de puta, com 13anos perdeu sua virgindade anal com irmão mais velho, com 13 para 14 anos seus outros dois irmãos descobriram e passaram a transar com ela também, antes fazer os 14 anos seu irmão mais novo (acima dela), convidou um primo que assim como os demais passou a desfrutar do seu cuzinho, já com 14 anos completos, com sua conivência, seu irmão levou outros dois primos e alguns amigos, aos 15 anos seu tio a pegou dando para dois primos e em troca do silencio passou a comer seu cuzinho também, ainda com 15 anos para confirmar o que seu tio falava de sua mãe, também se entregou a um amigo de seu tio.
Saber que minha mãe tinha sido uma puta quando solteira, e que mesmo depois casada continuava a mesma, sendo mais sem vergonha que antes, me excitava, me dava muito tesão, vê-la ali, deitada nua relaxando só atiçava minha curiosidade de saber mais de suas putarias. Sem deixar de admirá-la um só segundo, acariciando seu corpo, passando as mão em suas costas e bunda, a fiz despertar.
- Que coisa boa ser despertada com tanto carinho. – Disse ela, espreguiçando se toda exibida.
- A senhora merece isto e muito mais. – Falei tocando com a mão seus seios intumescidos.
- O que eu mereço e preciso sempre esta aqui. – Disse ela segurando meu pau.
- A senhora é mesmo muito safada. – Falei passando a mão por toda a extensão de sua vagina, sentindo seus lábios úmidos e seu clitóris excitado.
- Sou sim, e vou continuar sendo, não tenho razão para mudar, você sente tesão comigo sendo essa puta sem vergonha, e eu amo ser como sou, não me arrependo de ter ido para cama com os mais variados homens, eu gozei com todos, amei ser puta de cada um deles, não consigo me ver diferente, principalmente agora que tenho com quem dividir esse meu prazer. – Disse ela toda feliz me beijando.
- Nós temos muito a realizar ainda, estou apenas começando nesse mundo de prazeres que a senhora conhece bem, tenho muito que aprender. – Falei retribuindo seu carinho, beijando seus seios.
- Vamos realizar muito ainda, vou te ensinar tudo que puder, vou realizar todas suas vontades. – Disse ela afagando minha cabeça.
- Por falar em realizar vontades, daqui a pouco o Marcos vai chegar, ele vai vir babando, principalmente hoje, por eu não ter ido para escola, o que a senhora vai fazer?
- Vou dar para ele, só não sei ainda se hoje, alguma sugestão?
- Nenhuma, só não aceitarei que seja chantageada ou forçada a fazer o que não quer.
- Fique tranqüilo ninguém vai me forçar a nada, vou dar porque quero, mas agora temos um problema para resolver rapidamente, me ajude a dar uma arrumada acelerada na casa, nem as camas arrumei hoje, daqui a pouco da a hora do seu pai chegar e não fiz nada. – Disse ela saindo da cama.
Enquanto eu vesti um short, minha mãe permaneceu do jeito que estava quando saiu da cama, dizendo que era um incentivo para não perdermos tempo, por isso rapidamente arrumamos toda casa, só não trocando o lençol de sua cama porque ela achava que ainda poderia acontecer mais alguma coisa, no que ela tinha total razão, pois terminada a faxina, tomamos um banho rapidíssimo e voltamos para cama, onde continuamos nossa conversa.
- Nessas saídas da senhora e com o tio Francisco houve alguma vez que quis desistir?
- Algumas vezes, a primeira vez, me lembro bem, você já estava com cinco anos, foi uma da poucas vezes que me aborreci com tio, sempre aceitei ir nesses encontros, porque ele para evitar problemas, arrumava pessoas que não me conheciam, e que muito menos sabiam onde morávamos, normalmente eram amigos de trabalho, mas dessa vez sem me avisar, ele marcou com um amigo do bairro, e pior amigo de seu pai também, quando vi o rapaz, o susto foi grande, na hora perdi o rebolado, por alguns instantes fiquei sem saber o que fazer, mais ainda porque ele e o amigo riam do meu desespero, foi quando para meu alivio apareceu à esposa desse amigo, inteiramente nua, trazendo um copo de água para mim, falando que eles não deviam fazer aquilo comigo. Com muita calma ela me explicou que o Francisco era amigo deles de longa data, que participava desses encontros com eles há alguns anos, e que na ultima vez ele falou que tinha uma mulher que adoraria estar ali, explicou que por eu ser casada, tinha restrição de horário, pois o marido nada sabia, eles curiosos, mesmo sem saber quem era, em confiança ao Francisco, aceitaram que eu fosse levada lá.
- Depois do susto ainda transaram, e afinal quem eram eles, eu os conheço?
- Conhece sim, é o seu Celso e a dona Neuza, donos da loja de material de construção, moram na mesma rua do seu tio Francisco, feitas as devidas explicações, o casal se disse surpreso por ser eu a tal mulher, que me achavam muito certinha, fiel a meu marido, mas que durante a manhã que estive lá, ficou provado sem muito esforço, não ser verdade, transei individualmente com seu Celso, fui duplamente penetrada por eles, brinquei com dona Neuza, gozei na boca dela, e a fiz gozar na minha, nesse dia só consegui sair dali quando prometi voltar.
- Que surpresa, nunca imaginei que eles gostassem dessas coisas, parecem tão tradicionais.
- Eles se preocupam com as aparências, por isso nunca levam ninguém pra para casa deles, todos os encontros são realizados na casa de praia, quando não está alugada para turistas, lá eles são totalmente liberais, ela é bem safada normalmente está com dois ou três machos, ele é mais tranqüilo, curte mulher, mas é corno assumido, adora ver ela transando com outros homens.
- A senhora voltou lá, ou só ficou na promessa?
- Duas semanas depois, lá estava eu cumprindo minha promessa, e dessa vez bem tranqüila, tanto que nem liguei de chegar lá e dar de cara com mais três homens, que conhecia do mercado perto de casa, como eles já estavam recebendo a atenção da dona Neuza, e não quis interrompê-los, fiquei inicialmente com seu tio e o seu Celso, mas todos me deram o prazer de sentir eles gozando na minha buceta e no meu cu, um deles, o Paulo, se esbaldou comigo, porque minha amiga não liberava o cu pra ele de jeito nenhum, com medo da grossura do pau dele, e eu sem nem ser consultada, aceitei sem problema nenhum, tanto que todos pararam e vieram ver eu ser enrabada.
- Imagino como à senhora deve ter se sentido, sendo o centro das atenções.
- Me senti no paraíso com um pauzão no rabo e os outros admirados dando o pau para eu chupar, até minha amiga tirou proveito dando a buceta para eu chupar, por pouco não contei que já estava acostumada a dar meu cuzinho para o seu tio Nivaldo, quando o seu Celso disse que só naquele momento passou a acreditar que eu era uma mulher safada, e não aquela com imagem de fiel ao marido.
- E a senhora continua se encontrando com todos eles?
- Com todos não, seu tio e mais dois dos rapazes casaram, e se afastaram porque suas esposas não participavam, daí ficava impossível estarem presentes no horário da noite, assim como era para mim, somente quando marcavam pela manhã, é que um ou outro aparecia, entre os que apareciam estava o meu amigo pauzudo, o Paulo, que ficou viciado no meu cu, inclusive me convencendo a sair com ele outras ocasiões.
- E logicamente ele deve ter tido muito trabalho para convencer a senhora. – Falei abraçando, beijando seus lábios, passando as mãos em bunda.
- Ele fez igual a você, só que quando me beijou, seu pau estava inteirinho no meu cu, daí a dizer sim, foi só o tempo de sentir ele me enchendo o cu com sua porra quente.
- Os outros sabiam desses encontros da senhora com o Paulo?
- Tenho certeza que sim, mesmo sem eu falar nada, o Francisco ficava sabendo, então imagina os outros.
- E a senhora nunca teve medo disso chegar ao conhecimento do pai?
- No começo ficava sim, morria de medo de seu pai descobrir, mas com passar do tempo relaxei, achava excitante eles saberem que tinha ido para cama com o amigo deles, algumas vezes eu saia com o Paulo, e quando voltava eu arrumava algo para comprar lá no mercado, só para ver a reação deles, mas nunca fizeram ou falaram nada comigo.
- E quando a senhora estava acompanhada do pai, como era se encontrar com eles?
- Só tive preocupação mesmo no inicio, eu me sentia nua nas primeiras vezes, ficava com medo de ser abordada por eles na frente do seu pai, mas depois me acostumei, assim como em casa no fim de semana que estão juntos seu pai, o Francisco e o Nivaldo.
- E o tio Nivaldo como foi que aconteceu?
- Bom você sabe que sempre durmo nua, visto somente na hora que levanto para preparar o café para seu pai, depois volto para cama e durmo mais um pouco, certa vez acordei com o seu tio Nivaldo na porta do quarto me olhando, sem ter com que me cobrir, o jeito para deleite dele, foi me levantar e pegar uma roupa para vestir, se desculpando, mas sem sair do lugar, disse viera pegar umas ferramentas emprestadas e que encontrará a porta aberta, o que não era verdade porque eu mesma havia trancado quando seu pai saiu para trabalhar, mas não liguei, sabia que tanto ele como o Francisco tinham cópia da chave desde a época que moravam aqui, embora tenha me assustado, não cheguei a achar ruim de tudo, tanto que ao invés de rapidamente jogar um vestido sobre meu corpo nu, eu primeiro coloquei o sutiã, depois vesti uma calcinha, para só então colocar meu vestido, tudo isso com ele encostado na porta falando e me olhando.
- Colocou toda roupa para ele tirar depois. – Falei brincando com ela.
- Antes fosse, mesmo comigo demorando a me vestir, seu tio acho que se assustou com minhas palavras, depois desse dia, uma terceira-feira, ele sumiu, tanto que aproveitando uma visita do seu tio Francisco, perguntei sobre ele e também contei o que tinha acontecido, seu tio teve a mesma opinião, achou que ele estava temendo que tivesse falado alguma coisa com seu pai, antes que me pergunte, transei com o Francisco nesse dia sim, assim como sempre faço quando ele aparece e estou sozinha.
- E quando tio Nivaldo voltou a aparecer?
- No fim de semana, chegou um tanto calado, como que sondando o ambiente, mas não percebendo nada, voltou a ser o falastrão de sempre. Passada umas duas semanas, em um dia que se apresentava como normal, já havia arrumado a casa, tinha acabado de sair do banho, ainda estava nua, quando seu tio Nivaldo abriu a porta da sala, dessa vez sem esconder que havia aberto com sua chave, novamente alegou que viera pegar umas ferramentas, olhando seria falei que ele sabia onde ficavam, e passei por ele indo ao seu quarto ver como você estava, naquela época você tinha três anos, sem me abalar por estar nua na frente dele, muito pelo contrario, eu estava adorando, quando ele voltou me encontrou na cozinha tomando um cafezinho, que prontamente ofereci e foi aceito, com ele me olhando acintosamente, levantei peguei uma xícara e o servi, permanecendo em pé, encostada no armário. Sentado na cadeira a minha frente ele perguntou se meu marido sabia que eu ficava pelada em casa, olhando para ele com tranqüilidade disse que sabia sim, que só não tinha conhecimento que ele estava vindo aqui na ausência dele para me ver pelada, assustado ele nada falou, terminou seu café e me entregou a xícara, que fiz questão de levar até a pia só para ele ficar olhando minha bunda, naquele instante se ele me conhecesse, saberia que estava muito excitada, meus seios estavam com as aureolas bem inchadas, minha buceta estava a ponto de escorrer. Sem deixar de me olhar, mas com o semblante de preocupação, caminhou até a porta que dava para o quintal, acendeu um cigarro e perguntou se eu contaria algo para seu irmão, sem falar nada peguei a roupa suja que havia juntado e deixado ali junto à porta, e rebolando mais que o normal passei por ele levando a roupa até o tanque, ao voltar quando passava por ele disse que terminasse o cigarro e entrasse. Enquanto lavava as xícaras que tínhamos sujado, ele muito apreensivo, entrou, puxou uma cadeira e sentou sem falar nada, quando me virei tentei me manter seria, mas diante daquele olhar não resisti, e rindo me aproximei, afagando seu rosto falei que não se preocupasse que nada contaria ao irmão dele, e então para deixá-lo aliviado de vez, contei que gostava de ficar nua em casa e que não podia e nem era justo falar com meu marido, porque apesar do susto havia adorado a ousadia e a cara de tarado dele. Mudando da água para o vinho, ele aproveitando da minha proximidade, puxou-me para mais perto de si, calorosamente me alisando, me beijando, apalpando meus seios e começou a descer sua língua pelo meu pescoço e caiu de boca em meus seios mamando com força, me fazendo gemer de tesão, acabando com qualquer resistência, que talvez lá no fundo ainda existisse. Passando as mãos em minha bunda, ele parou de me beijar e me chamou para irmos para meu quarto, concordei e fui andando na frente rebolando para deixá-lo mais louco e mais safado, lá o ajudei a se despir, quando tirei sua cueca, fiquei hipnotizada com que vi, era um pau enorme, grosso, roliço, duro como pedra, cheio de veias saltadas, com aquele cabeção rosado e úmido de seu tesão, o masturbei de leve e em seguida fui chupando bem gostoso, com dificuldades engolia o que me era possível, mamei o quanto pude naquele pauzão, enquanto ele me chamava de cunhadinha safada, de vadia e às vezes batia com o pau em meu rosto, me deixando mais louca de tesão do que eu já estava, quando ele pediu parar que não queria gozar ainda, que estava louco pela minha buceta cabeluda, eu como uma verdadeira puta, fiz ouvido de mercador, chupando cada vez mais rápido e forte, acelerando mais os movimentos, senti-o tremer e uma enxurrada de porra quente e salgada inundar minha garganta, engasguei, o que consegui engoli, o restante deixei escorrer pelos meus lábios. Deixando o estirado na cama, fui ao banheiro me limpar, quando voltei, ele me chamando de puta sem vergonha, abriu minhas pernas e caiu de boca em minha buceta que já parecia um rio de tão molhada, sugando meu grelo com força ao mesmo tempo em enfiava ora um dedo, ora dois em minha buceta, estava tão bom que não consegui me controlar e gozei loucamente em sua língua. Apesar de ter gozado a pouco, aquele pauzão não baixava, sem esperar que me recuperasse, me puxando para a beirada da cama, encostou seu pau na minha buceta e sem esforço deslizou todo para dentro dela, delirei quando senti seu pau entrando, pensei que ia desmaiar, achei que nunca ia parar de entrar, foi o encaixe perfeito, me senti totalmente preenchida, o tesão era tanto que meu corpo tremia, gemendo como uma putinha no cio, gozei na sua primeira estocada, sem parar e nem eu queria que parasse, ele continuou metendo por uns 20 minutos, sentia o pau dele todo dentro da minha buceta, eu era só prazer, estava totalmente entregue, já estava no meu terceiro ou quarto orgasmo, quando ele com estocadas cada vez mais forte, não agüentando mais, urrou e despejou jatos e mais jatos de porra na minha buceta, levando me a outro gozo fantástico, caindo sobre mim, ainda com seu pauzão cravado na minha buceta, ficamos assim até seu pau ir amolecendo e escorregando para fora, liberando um rio de porra, que escorreu para o lençol. Eu estava num êxtase total, não conseguia nem falar, mas ainda não estava satisfeita, queria mais, queria ele metendo seu pauzão no meu rabo, me deixando com cu arrombado, como a muito não sentia, só que tinha medo que ele fosse igual ao seu pai e não gostasse de sexo anal, e isso quebrasse o clima entre nós, mas encorajada pelo tesão que sentia, e aproveitando o momento, perguntei se ele gostava, ele disse gostava sim, mas que era muito difícil achar uma mulher que topasse dar para ele, dado o tamanho do seu pau, que ele nem se lembrava mais quando tinha sido a ultima vez, perguntei se a sua tia Josefa não fazia, e ele disse que ela nunca aceitou nem tentar, que morria de medo de um dia ser pega a força por ele, curioso ele quis saber o por que da minha pergunta, eu sem meias palavras disse que gostava muito de sexo anal, mas que seu irmão não fazia comigo, por achar que era coisa de puta, mas que estava louca de vontade de sentir ele arrombando meu cu, ele sorrindo safadamente deitou ao meu lado, me envolvendo em seus braços, afagando meus cabelos, beijou-me com vontade, disse que desde a primeira vez que me viu sentiu tesão, e este só fez aumentar depois que seu pai contou para ele o quanto eu era fogosa na cama, e após me ver pelada seu tesão por mim ficou incontrolável e agora muito mais, que ele me deixaria toda arregaçada, com meu cuzinho em frangalhos. Toda oferecida deitei em seu peito, e aproveitando aquele momento para nos recuperarmos, permanecendo abraçados por alguns minutos, e então fomos tomar um banho, ao me levantar senti sua porra escorrer pelas pernas, parecia que tinha urinado, ainda tentei descobrir mais coisas que seu pai dizia a meu respeito, mas homem é muito unido, eles fodem a mulher do cara, mas não o entregam por nada, tomamos um banho cheio de carinho, um esfregando o outro, seu tio sempre muito safado não tirava as mãos da minha bunda, com os dedos ensaboados ele ia laceando meu cuzinho, que a essa altura piscava de tesão, eu era a perfeita putinha submissa, chupava, colocava seu pauzão entre meus seios. Terminado o banho, como uma verdadeira puta sem vergonha, muito excitada e doida para ser enrabada, levei seu tio para o quarto puxando-o por seu pauzão completamente duro, falando para ele que queria ser toda dele, entreguei o óleo lubrificante, sem perder tempo, lambuzou seu pau e depois preparando meu cuzinho para recebê-lo, com dedos cheio de óleo começou a enfiá-lo no meu rabo, primeiro um, depois dois, em seguida três dedos, eu só sabia rebolar e gemer como cadela no cio, antes que ele colocasse mais um dedo, me apoiei na cama, com as duas mãos abri bem minha bunda, deixando meu cuzinho a sua disposição, ansioso ele segurando minha cintura, encostou aquela cabeçona roxa no meu cuzinho e foi empurrando, me arregaçando com aquela deliciosa tora, me fazendo soltar um urro de dor e prazer, quando seus pentelhos encostaram em minha bunda, eu era só prazer, não demorou pra eu ter um estrondoso orgasmo, senti um choque percorrer todo meu corpo, senti minhas pernas amolecerem, tamanho o prazer que me dominou. Seu tio foi tudo de bom naquele dia, sem tirar o pauzão do meu rabo, ficava parado uns instantes esperando aquela onda de choquinhos passar, em seguida reiniciava os vaivens, eu ia a loucura sentindo seu pauzão entrando e saindo do meu cuzinho, e agindo assim ele me levou a mais dois maravilhosos orgasmos, aos poucos ele foi ficando cada vez mais rápido, eu gritava, gemia, até que senti seu pau se avolumar, me chamando de cunhada safada, puta gostosa, arrombada, começou a gozar, sentindo aquele pauzão vibrando e despejando litros de porra no meu cuzinho, e sem me controlar, gritando e urrando de prazer, voltei a gozar intensamente, era tanta porra que à medida que seu pau amolecia, escorria por entre minhas pernas. Cansados e ofegantes, caímos por sobre a cama, nada falamos, apenas ouvíamos o som de nossa respiração, sem o menor constrangimento, diante dos olhares de seu tio, me levantei e fui até em frente ao espelho ver como tinha ficado meu cuzinho, estava todo avermelhado, um pouco inchado e aberto, a porra escorria a vontade. Estava toda contente, mas olhando seu tio ainda deitado, me bateu uma certa preocupação, o que estaria pensando ele, corri para cama e me deitei em cima dele, me tranqüilizando, carinhosamente quis saber se tinha me machucado ou coisa parecida, respondi que não, e contei a ele do prazer que sentia ao ver meu cuzinho todo arregaçado, no que ele emendou falando, cu de puta gostosa, que sabe como poucas dar prazer a um homem, toda satisfeita, perguntei se ele havia gostado, e ele sorrindo, disse estar sem acreditar em tudo que tínhamos feito, que adorou e não se conformava do irmão não gostar de comer meu cuzinho, não valorizando a mulher que tinha, mas que ele compensaria essa minha falta.
Mesmo preocupado com sua tia, que ele dizia ser ciumenta, e que poderia desconfiar, ainda tomarmos um banho bem gostoso, embaixo do chuveiro ainda dei uma deliciosa mamada no meu objeto de prazer.
Nesse mesmo dia seu tio, ainda voltou no final da tarde e transamos gostosamente, assim como no restante dos dias de suas férias.
Continua
como sempre uma delicia de conto, gostaria de ver esse bundão que voce relata com maestria
Que safada deu pra toda família amei....
bjos meu lindo amigoooooooooooooooooooooooo Laureen
Divinamente delicioso o inicio de mais um h na vida dela. rsrsrs
muito bom!!!
Boa noite:continuo acompanhando teu conto muito bom e espero q vc ñ demora a publicar a continuação bjus na piriquita de tua mãe.
adoro vc amigo bjossssssssssssssssssss
amigo como sempre uma delicia de conto amigo lindo bjos da Laureen votadíssimo