Uma vida de muito incesto - Parte 010

Olá amigos, sugiro aos que ainda não leram as partes 1 a 9, que o façam para melhor entendimento.

Nunca uma aula demorou tanto a passar, lembrar de minha mãe nua nos esperando para ser fodida com muito tesão, causava em mim uma excitação tremenda, fazendo meu pau endurecer, temia que alguém pudesse perceber, no intervalo caminhando distraidamente pelo corredor sou abordado por meu primo Marcos que fazia questão de não esconder sua ansiedade e inquietação, não vendo a hora de sairmos.

Dizem que o os filhos homens se apegam mais as mães, enquanto as filhas mulheres aos pais, no meu caso não foi diferente, me apeguei a minha mãe não só por termos um convívio maior e mais próximo, mas também por ouvir as discussões deles, e a grosseria de meu pai, típica do homem nordestino, por nenhuma vez que fosse dei razão a meu pai, mesmo quando junto com meu primo flagramos minha mãe na cama com o vizinho, me aborreci é verdade, mas meu amor e admiração por ela não foram abalados.

Por saber de algumas safadezas de meu pai e desconfiar de outras, minha mãe com seu passado repleto de safadeza e muitas traições, por sinal muito bem-feitas, já que ela sempre gozou de muito respeito perante todos, ela era só prazer, não se sentia culpada ou com remorsos.

O dia prometia ser excelente, mesmo tendo interrompido a relação com minha mãe, eu por ter aula e ela por ter que sair para resolver alguns problemas, sabia que ao final das aulas voltaria a me relacionar com minha mãe, só que acompanhado do meu primo, pela primeira minha mãe se entregaria por completo a meu primo. O difícil foram as aulas, as horas não passavam, a todo momento vinha a imagem de minha mãe nua nos esperando para ser fodida, além do meu primo, que passou o intervalo inteiro falando do que queria fazer com ela, fiquei até um pouco encabulado, pensando que talvez as pessoas à nossa volta pudessem perceber de quem falávamos, por sorte a campainha tocou, encerrando o intervalo evitando possíveis constrangimentos.

Sabedora de que adorávamos seu exibicionismo, minha mãe assim que tocamos a campainha, veio abrir o portão a caráter, do jeito que ela mais gostava e que nos deixava de boca aberta, que era estar inteiramente nua, exibindo seus belos seios com as aureolas inchadas e sua buceta peluda.

- Tia a senhora não imagina como esperamos por esse dia. – Disse todo empolgado vendo minha mãe caminhando toda gostosa em direção ao portão.

- Hoje estou me sentindo a mais vagabunda das putas, estou prontinha para cumprir minha parte do combinado. – Disse ela abrindo o portão.

Mostrando que estava com o tesão nas alturas, minha mãe segurou meu pau e do meu primo por sobre as calças, ao tentarmos retribuir suas caricias, ela saiu correndo para o outro lado da rua, não demorou muito foi apenas o tempo de ir e voltar, mas o suficiente para sua buceta se manifestar, ficando molhadinha e nos deixando ainda com mais tesão por ela. Para não corrermos mais riscos de sermos flagrados por alguém, rapidamente fechamos o portão e entramos para dentro de casa, em pouquíssimo tempo estávamos nus diante de minha mãe, que se abaixou e começou a acariciar nossos paus bem lentamente, ora dando uma chupadinha, ora os esfregando em seus seios, não aguentando mais, tal era sua ansiedade, meu primo a pegou pela cintura começou a pincelar seu pau na buceta de minha mãe, a deixando louca para ser penetrada, judiando um pouco dela, meu primo demorou a penetra-la, mas depois puxando-a pela cintura e, seguindo os conselhos que minha mãe vinha dando desde o dia que flagramos na cama com um vizinho, começou um vai e vem vagaroso como se fosse alguém experiente, enquanto eu continuava recebendo as mamadas de minha mãe.

- Que buceta gostosa, a senhora é demais tia, valeu a pena esperar. – Falou meu primo gemendo de prazer, deslumbrado, por estar realizando sua fantasia, pela primeira vez fodendo minha mãe.

- Aproveite que hoje você pode fazer de tudo, quero transar muito, ser possuída, gozar de tesão por vocês. – Falou ela, dando mais liberdade ainda a meu primo.

- Vamos poder comer até esse cuzão gostoso da senhora.

- O que vocês quiserem, comam esta safada que precisa de sexo, hoje sou a puta de vocês. – Falou minha mãe rebolando no pau do meu primo, e chupando gostosamente meu pau.

Inexperiente, tomando de um tesão incontrolável, com os movimentos cada vez mais rápidos não se aguentou, e falando palavras desconexas, gemendo alto gozou na buceta de minha mãe, depois ainda ofegante sentou-se ao meu lado, e ficou apreciando minha mãe que estava excitadíssima, mamando meu pau se exibindo para meu primo, de repente ela parou e nos chamou para seu quarto, rebolando toda provocante ela foi nos guiando, próximo a cama ela nos empurrou e veio de quatro em cima de mim, mandando meu primo olhar, demostrando um tesão descomunal, abrindo as pernas ela mesma encaixou a cabeça de meu pau em sua buceta e gemendo baixinho iniciou as subidas e descidas, sentia sua buceta se abrindo, meu pau entrava milímetro por milímetro, quando boa parte estava dentro dela, minha mãe gemeu alto, senti sua buceta se contraindo, ela estava gozando.

- Está vendo como sua tia é uma puta sem vergonha Marcos. – Falou minha mãe toda safada vendo meu primo excitado com o que via.

- A senhora gosta de rola, gozou que nem uma vadia. – Disse meu primo novamente com o pau duro feito pedra.

- Sou vadia sim, vem cá me dá esse pau aqui, quero mamar nele, e depois você coloca tudo no meu cu. – Disse minha mãe já chupando o pau dele, como se estivesse chupando um picolé.

Deitando em meu peito minha mãe empinou sua bunda, deixando seu cuzinho totalmente a mostra para meu primo, que aproveitando se posicionou e encostou a cabeça do seu pau no cuzinho dela e sem dificuldade foi penetrando aquela bunda gostosa.

- Isso meus machos, me fodam gostoso, não era isso que vocês queriam. – Dizia minha mãe, ensanduichada, gemendo profundamente, dizendo que não havia nada mais gostoso que um pau no cu e outro na buceta.

Mesmo sendo a mais experiente minha mãe estava alucinada, urrava feito uma leoa feroz, chegando a gritar empurrando o corpo contra os dois paus dentro dela, uma loucura total, ficamos mais ou menos uns 5 minutos fazendo os movimentos de entra e sai na buceta e no cuzinho dela, até que não aguentando mais, meu primo anunciou seu gozo, gemendo longamente encheu o rabo de minha mãe de porra, no mesmo instante sinto o corpo dela tremendo, como se tivesse recebido uma descarga elétrica, respirando forte, gemendo muito, ela explodia em mais um orgasmo, ficando uns instantes deitada em meu peito.

- Gostaram de me fazer de recheio de vocês seus tarados, estou aprovada. – Disse ela ainda ensanduichada, se recuperando de mais uma gozada.

- Está mais que aprovada tia, a senhora é gostosa demais, já gozei nessa bucetona e nesse cuzão gostoso e meu pau não baixa. – Falou meu primo dando umas bombadas mostrando por todo seu vigor.

- Não tem homem que resista, todos querem transar a senhora. – Falei pulsando meu pau enterrado em sua buceta.

- Hummm, tem um pauzão aqui me avisando que ainda não gozou. – Disse minha mãe ao sentir meu pau pulsando em sua buceta.

- Deixa ele gozar nesse cuzão gostoso da senhora tia. – Falou primo achando que minha mãe não aguentaria meu pau em seu rabo.

Olhando nos meus olhos minha mãe, sem pronunciar uma única palavra, apenas sorriu como se tivesse sido desafiada, e saiu de cima de mim, deitando de barriga para cima na beirada da cama, segurando as pernas abertas na altura dos seios, que a deixava totalmente exposta. Aproveitando da posição penetrei sua buceta, lubrificando um pouco mais meu pau, e com seu cuzinho lubrificado pelo gozo de meu primo, a penetrei sem nenhuma dificuldade, iniciando os movimentos de vai e vem vagarosamente.

- Isso vai meu homem, meu macho, me fode, assim vai, mete, mete mais seu gostoso pauzudo, arromba essa putinha. – Dizia minha mãe alucinada de prazer.

Extremamente excitada minha mãe era só prazer, desde a primeira vez que transamos se mostrava extremamente fogosa, mas nesse dia querendo se exibir para meu primo, ela estava demais, proporcionando uma sensação indescritível de prazer, fazendo com que ela a todo momento alcançasse novos e sucessivos orgasmos, estava prestes a gozar quando ela para descansar as pernas, mudou de posição ficando de quatro, desta forma segurando-a pela cintura, com movimentos cada vez mais rápido explodi em um orgasmo vigoroso e potente, inundando seu delicioso cuzinho, provocando nela mais um prolongado orgasmo.

- Tia a senhora pode ser baixinha, mas é muito poderosa quando está transando. – Disse meu primo fazendo uma analogia entre o tamanho de minha mãe, 1,60 metro de altura e sua capacidade de aguentar paus maiores no cu.

- Eu adoro dar meu cuzinho e com vocês dois vou poder dar à vontade, sem ter que esconder que estou gostando como faço quando é seu tio está me enrabando. – Disse ela fazendo cena para meu primo, já meu pai não gostava de enraba-la por achar que isso era coisa de puta.

- E com seu Germano a senhora fica à vontade? – Perguntou meu primo cheio de curiosidade sobre ela com o homem com quem a flagramos na cama.

- Fico inteiramente à vontade, aquele dia ele estava me enrabando gostoso quando vocês chegaram e impediram ele de gozar no meu cu. – Respondeu ela sem o menor constrangimento.

- E ele procurou a senhora depois daquele dia? – Perguntou meu primo.

- No dia seguinte, assim que percebeu que eu estava sozinha ele veio até aqui, não pela frente da casa, veio escondido pelos fundos para não correr o risco de vocês estarem escondidos. – Respondeu ela sem dar detalhes.

- E o que a senhora disse a ele? – Perguntei curioso já que até então não sabia que ele a havia procurado.

- Falei a verdade, contei que havíamos feito um acordo e que em razão disso vocês guardariam segredo de tudo que viram. – Respondeu ela

- E o que ele achou do nosso acordo? – Perguntou meu primo.

- Ele achou que vocês foram bonzinhos comigo, que se fosse com ele, eu teria entrado na vara. – Respondeu ela dando gargalhadas.

- E ele voltou a passar a vara na senhora? – Perguntou meu primo.

- Olha meninos, nunca se esqueçam, o que falamos ou fazemos aqui é segredo nosso, ninguém nunca poderá saber. – Alertou minha mãe falando diretamente a meu primo, mas o fazendo como se estivesse falando comigo e meu primo. – Naquele mesmo dia ele me levou para sua casa, utilizando o mesmo caminho que fez para chegar, lá continuamos o que vocês interromperam, de lá para cá nos encontramos mais uma vez, foi antes dele viajar, já tem uns quinze dias mais ou menos. – Falou ela naturalmente.

- Transar com a senhora é muito bom, não tem frescura, a senhora chupa, dá o cu, a buceta e ainda fala com tranquilidade pra quem deu, o que fez e tudo mais. – Falou primo com nova ereção.

- Com vocês dois eu fico à vontade, não tenho nada para esconder, vocês já me pegaram na cama com outro, já me foderam e estão de pau duro toda hora querendo me comer, que mulher não gosta disso, então falar o que fiz é normal para mim.

Cheio de vontade meu primo fazendo suas perguntas e com minha mãe as respondendo como melhor lhe convinha, passamos a tarde transando, só parando próximo da hora de meu pai chegar, para limparmos o quarto, trocando o lençol e escancarando as janelas, para só então nós três irmos tomar banho juntos, cada um tirando proveito a sua maneira, mas terminando gozando.

Como sempre quando meu pai chegou, nada lembrava o que tinha se passado até a pouco, nem mesmo minha mãe, agora era outra pessoa inteiramente vestida.

Nunca fui fã de levantar cedo, mas depois que comecei a transar com minha mãe, isso mudou, meu pai saia e eu já estava acordado, esperando para ir para sua cama para ficar com ela, nesse dia ao sair do quarto dou de cara com ela saindo de seu quarto vindo em minha direção.

- Acordado a essa hora, o que houve? – Perguntou ela ao me ver.

- Quem tem uma mãe como a senhora, tem razões de sobra para acordar cedo. – Respondi segurando sua mão, fazendo a dar uma volta exibindo seu lindo corpo nu.

- Também estava ansiosa para falar com você, ontem não tivemos chance. – Disse ela voltando para seu quarto.

- Tem a ver com o problema com problema que a senhora foi resolver ontem? – Perguntei

- Tem sim, e creio que você vai gostar do que aconteceu, e do que descobri, uma pena que ontem com seu primo aqui não deu para falar, apesar de não demonstrar, desde o dia que vocês contaram que espiavam sua tia Josefa, fiquei muito preocupada, tinha medo do que poderia acontecer caso vocês a pegassem transando com seu tio Francisco, os dois me são muito queridos, seu tio não preciso nem dizer o porquê que gosto tanto dele, e sua tia é minha grande amiga, nós duas sabemos muito uma da outra, mas nunca falamos ou discutimos por isso, então fui conversar com ela, contei o que você e seu primo me falaram, que os dois, junto com mais dois amigos, ficavam espiando ela quando ia tomar banho, alertei para que tomasse mais cuidado porque qualquer hora, ela poderia ser flagrada com o Francisco, era a primeira vez que conversamos abertamente sobre nossas infidelidades, mas segura e sem desmentir nada, tranquilamente ela contou que a muito não transava com o Francisco ou outra pessoa na casa dela, que isso só ocorria fora, na casa de amigos do Francisco ou dela mesma, e com vocês ela sabia que a espiavam, e não achava ruim não, sentia tesão com isso, tanto que algumas vezes até facilitava tomando banho no quintal, o que ela não compreendia era o sumiço de vocês, segundo ela já tinha um bom tempo que não a espiavam mais, na hora dei uma risada meio sem graça dizendo que sabia a razão, e então contei a ela que vocês dois tinham me flagrado na cama com o senhor Germano, e que depois de muita discussão eu tinha proposto um acordo para que guardassem segredo do viram, no qual eu ficaria nua para se masturbarem, sua tia ficou de boca aberta, rindo me chamou de louca, de safada e falou para continuar a contar, expliquei que no início ficava nua para satisfaze-los, mas que com o passar dos dias passei a gostar e a ser mais liberal com vocês, masturbando-os, deixando gozarem nas minhas coxas e até na minha boca, sua tia ria parecendo não acreditar, falou que qualquer hora eles estariam me comendo, foi quando eu disse que essa era uma da razões de estar ali, que gostaria de saber dela, se ela acharia ruim do seu filho transar comigo, me surpreendendo sua tia respondeu, que não achava ruim não, que eu podia ficar à vontade, que ela não havia achava ruim nem quando soube que o pai dele estava transando comigo, não seria agora que brigaria, sem deixar eu falar sua tia continuou a falar, você quer dar para meu filho e quer que eu dê para o seu para não ficar constrangida, balançando a cabeça disse que não, que não me sentia constrangida de transar com meu filho, que já vinha fazendo isso, mas que ela também poderia dar para os dois se quisesse, curiosa sua tia quis saber de tudo, quando falei que tínhamos transado até pouco antes de ir para lá, que você encheu minha buceta com sua porra, sua tia nesse instante, levou a mão até a barra de meu vestido e puxou-o para cima, desnudando minhas coxas e exibindo a calcinha que estava usando, não satisfeita, e contando com minha colaboração, sua tia tirou meu vestido me deixando apenas de calcinha, já que não usava sutiã no momento, e apenas olhando nos meus olhos, meteu os dedos no elástico lateral de minha calcinha e começou a puxá-la para baixo, facilitando-a, elevei meu quadril e assim ela conseguiu tirar minha calcinha, que imediatamente levou ao nariz e sentiu os odores da minha excitação e da sua porra que havia escorrido, embriagada com a mistura de odores, sua tia me fez girar como uma bailarina, olhando meu corpo, falou que entendia bem porque o sobrinho e até meu filho sentiam tesão por mim, e me deu um beijo na boca enquanto apertava meus seios, e foi descendo me lambendo e começou a lamber os biquinhos dos meus seios revezando entre um e outro e começou a mamar forte mordiscando e chupando avidamente, parecia que ia engolir meus seios, depois de um certo tempo ela tirou toda a roupa e começou a chupar meu grelinho com tanta maestria que gozei forte, intensamente, e aquela vadia da sua tia me chupava mais e mais, colocando uns dedinhos na minha buceta, lambia e enfiava outro dedinho no meu cuzinho, me fazendo gozar uma vez atrás da outra, quando não me aguentava mais e a puxei pra cima, retribuindo o prazer que me proporcionará comecei chupando os seios daquela safada e fui descendo até chegar em sua buceta, que estava toda melecada, continuei chupando e enfiando os dedos naquela buceta fogosa, não demorou muito e ela começou a gozar sem parar, cansadas, permanecemos um tempo deitada nos recuperando, depois peladas como estávamos, fomos até o local que ela tomava banho se exibindo para vocês, até ali no quintal, embaixo do chuveiro, continuamos nos beijando e nos chupando, gozamos muito uma na boca da outra. Terminado aquele delicioso banho, famintas fomos atrás de algo para comermos, depois voltamos para cama e deitadas ficamos conversando, por um bom tempo falamos sobre nossos relacionamentos, sua tia é tão safada quanto eu, com aquela carinha de quem não quer nada já deu para muitos, alguns eram amigos de solteira dela que ela já transava e continuou depois que casou, seu pai é um deles e acredite, ele adora comer o cu dela, quando contei que ele não comia meu cu porque isso era coisa de puta, sua tia caiu na gargalhada, dizendo nossos maridos se acham espertos, mas nem imaginam como os cuzinhos de suas amadas esposas já foram visitados pelos cacetes dos seus irmãos e amigos. Riamos de tudo e de todas nossas safadezas, parecíamos duas adolescentes falando sobre namoradinhos, contando como era o desempenho de um, das preferências de fulano, do tamanho do pau de beltrano.

- Pelo que a senhora me contou até agora, os homens dessa família são mestres em escolher para esposas, mulheres gostosas e safadas como a senhora e a tia. – Falei brincando com minha mãe.

- Não posso dizer que somos maioria, mas uma coisa eu posso falar com certeza, a maioria dos homens da família já foram para cama com uma de nós duas, ou com as duas, com é o caso do seu pai e dos seus tios Francisco e Nivaldo.

- Como gostaria de ter presenciado esse encontro. – Falei interrompendo minha mãe.

- Se você estivesse presente com certeza teria transado com nós duas, ficamos parecendo mulheres no cio, doidas para dar, mas fique sossegado não vai lhe faltar oportunidade, sua tia está doida para dar para você depois de ontem, contei a ela que o Marcos é muito safado, ainda é afoito, mas não perde uma oportunidade para passar a mãos na bunda gente, de encoxar, ou até mesmo tentar nos penetrar no menor descuido, e que você não ficava para trás apesar de mais comedido, que estava se mostrando um excelente amante, se preocupando com prazer da parceira, e que era dono de um pauzão que enlouque qualquer mulher, o que deixou sua tia maluquinha.

- E a tia aguenta na bundinha igual a senhora? – Perguntei abrindo as pernas de minha mãe e a penetrando sua buceta sem dificuldade, dada a sua excitação.

- Isso coloca tudo, aaiiiii, delicia, é muito bom sentir esse pauzão entrando, tenho certeza de que sua tia vai adorar, ela não é fã de sexo anal, mas diferente do que sabíamos, adora satisfazer seus parceiros, fazendo sexo anal com todos eles, até com o Nivaldo que tem um pauzão ela faz, não com frequência, mas faz.

Que tesão, com minha mãe falando, comecei a me movimentar, indo e vindo e ela gemendo gostoso, mandava eu ir rápido, delirando de prazer, a cada estocada ela me pedia mais e mais, de tão molhada que estava, meu pau deslizava para dentro de sua buceta com extrema facilidade, em pouco tempo seu corpo passou a tremer como se estivesse tendo uma convulsão, sua buceta liberava muito líquido, parecia que nem terminava um gozo e já emendava em outro, alternando momentos de gritaria com instantes onde parecerá ter desmaiado, vê-la gozando assim levou me a um maravilhoso orgasmo, gozei um litro de porra dentro dela, não queria sair dali e parecia que nem ela.

- Como a senhora é gostosa mãe, cada vez que transamos é sempre melhor que a anterior, não dá vontade de sair daqui. – Falei apalpando seu corpo, enquanto a beijava, ainda com o pau em sua buceta.

- Não tire, não tire, meu tesão foge ao controle ao sentir sua virilidade, você me dá um enorme prazer em ser fêmea, em tê-lo dentro de mim, em sentir seu gozo quente me inundando. – Disse ela não escondendo nada do que sentia.

- Sou o que se pode chamar de um filho sortudo, muitos gostariam de ter uma mãe gostosa como a senhora, outros gostariam que elas fossem sem vergonha, e bem safadas para transar com outros homens que não seus pais, e não sei mensurar quantos filhos adorariam transar com elas, e no meio de tudo isso estou eu com uma mãe que é tudo isso e um pouco mais. – Falei a cobrindo de beijos.

- Se você se considera um sortudo, eu sou a mãe mais feliz do mundo por ter um filho que me aceita como sou, safada, sem vergonha, infiel, que me satisfaz como homem de verdade que é preocupado com meu bem-estar, me levando ao delírio na cama, assim como sei que levará muitas outras mulheres.

Como se fosse a primeira vez ficamos ali na cama trocando elogios, falando de tudo que gostaríamos de fazer e que ao longo de meus contos irei revelando.

Continua