Desejos Proibidos Cap 2

Quando eu tinha uns 16 anos eu lembro que eu passava as minhas férias do colégio na casa dos meus tios no interior do estado de São Paulo, eu lembro que eles tinham uma casa muito grande (não diferente da minha) com piscina e tudo mais, a diferença que meus tios moravam em contato com a natureza e eu sempre morei na cidade grande. Eu quando tinha meus 15 e 16 anos sempre fui baixinho e magrelo, não jogava bola direito e sempre sofri bullying por conta disso, o Tarso sempre foi muito mais velho que eu, quando eu tinha meus 16 ele tinha seus 21 anos de idade. 

A gente nunca se deu bem, ele se achava demais, sempre foi muito galinha com as meninas e sempre fazia gracinha com todas. E ele sempre tirava sarro da minha cara porque eu nunca peguei ninguém. Eu sempre tive vergonha de falar sobre a minha orientação sexual com medo de sofrer represália da parte dele, mais os meus pais sempre souberam sobre mim. 

Cinco anos se passaram... Agora eu tenho 21 anos e o Tarso tem 26 anos de idade. E eu nunca mais fui passar minhas férias do colégio na casa dos meus tios Frederico e Marie, e por conta disso eu nunca mais vi o chato do Tarso, nunca mais soube dele, a última notícia que eu tinha dele é que ele estava trabalhando como modelo em uma agência pequena no interior perto de onde ele morava. 

A profissão de modelo caía bem nele, pois o Tarso sempre foi um deus grego em pessoa, com seus olhos azuis e pele branca de cabelo liso castanho, e com seus músculos bem sarado de 1,85 de altura deixava qualquer um babando por ele.

Numa bela segunda feira 4 de janeiro, eu já estava no escritório da agência escolhendo as melhores fotos da nova coleção de sungas de uma grife para enviar para uma famosa revista de moda masculina. Eu trabalho como fotografo em uma das maiores agências de modelos masculinos do estado de São Paulo, e a maioria das fotos que são tiradas na agência sou eu que faço.

— Bom dia! — Cumprimentei a todos no escritório. 

—Bom dia! Amigo como foi seu réveillon?— Perguntou Marlon

— Passei em casa sozinho. 

— Ai que senso de humor, se anima garoto, daqui a pouco chega aí o carnaval. — Disse ele todo alegre. 

Marlon é meu amigo de infância, estudamos juntos e agora trabalhamos juntos também, somos como irmãos já que sou filho único, tudo contamos um para o outro, somos tão confidentes que quando o Marlon transou pela primeira vez eu fui o primeiro a saber. E sim, o Marlon também é gay e ele também sempre soube da minha orientação sexual. 

— Quero lhe contar uma coisa.  — Disse em tom baixo. 

— O que fala logo, estou curioso. — Disse Marlon aflito. 

— Meu primo chega amanhã para ficar lá em casa.

— Como assim? Que primo? 

— Aquele meu primo do interior, o Tarso, que eu passava as minhas férias do colégio na casa dele.

— Aaahhh... Sim, agora eu lembrei. Aquele seu primo gato e gostoso. — Disse Marlon levantando uma de suas sobrancelhas. 

— Ele vai passar a morar lá em casa. — Falei revirando os olhos.

— Ele vai morar em sua casa como assim? Por que isso? 

— Meus pais me disseram que meus tios faleceram em um acidente e agora meu primo vai ter que morar com a gente, terei que suportá-lo.

— Mais por que você não gosta dele? 

— Porque ele se acha demais, não gosto de pessoas assim.

Na realidade eu não gosto muito do meu primo porque ele se acha, toda vez que eu ia na casa dos meus tios passar as férias na época de colégio, ele sempre ficava se achando o bam bam bam, pras garotas do condomínio. Ele é cinco anos mais velho que eu, mas já faz 5 anos que eu não o vejo mais, hoje ele está com 26 anos, com toda certeza ele deve estar bastante mudado, não deve está com uma aparência de moleque, confesso que estou ansioso para vê-lo novamente. 

Cheguei em casa tomei um banho, e desci para comer alguma coisa, cumprimentei meus pais, e perguntei:

— Que horas o Tarso chega amanhã? 

— Pela manhã Mattew por que a pergunta? 

— Nada pai. — Afirmei com um sorriso.

— Mattew lave os pratos, quando seu primo chegar não quero que a casa esteja uma bagunça. 

— Ok mãe. — Estranhei a minha mãe dizer aquilo, pois é pra isso que t

emos empregadas em casa. 

Lavei todos os pratos que estavam na pia, sequei e guardei todos. Minha mãe não queria que amanhecesse nenhuma louça sobre a pia, ela queria tudo impecável pela manhã para a chegada do Tarso. 

Então eu entendi porque a minha mãe falou aquilo, os empregados não ficam à noite, somente durante o dia, então eu teria que lavar toda bagunça na pia para quando meu primo chegasse pela manhã e as empregadas não tiverem chegado ainda para fazer seus serviços não encontrar tudo sujo e bagunçado.

— Quem vai buscar o Tarso no aeroporto amanhã? — Perguntei curioso. 

— O seu pai meu amor. 

— Está com saudades dele não é? Ficou 5 anos sem vê-lo que está feliz em saber que seu primo vai morar com a gente não é mesmo? — Perguntou meu pai. 

— É pode ser. — Sorrir sem graça.

Subir fui pro meu quarto, deitei na cama, e relaxei. Eu só estava somente de cueca, peguei no sono, e acabei sonhando. De repente chega meu primo, depois de bastante tempo dele ter chegado e eu ter mostrado onde ficava seu quarto. Eu mostrei onde ficava o meu, de repente ele me agarrou e me beijou, sugando meus lábios, tirando a minha cueca ele chupou um dos meus mamilos, mordiscando, acabei me arrepiando da cabeça aos pés. Quando fui beijá-lo novamente, acordei assustado com um barulho e vi que eu estava todo molhado do pré gozo que meu pau liberou, e com a minha mão dentro da minha cueca, eu fiquei perplexo, pois, eu tinha acabado de me masturbar sonhando um sonho erótico com o Tarso.    

Continua...