Isto aconteceu dia 9 de dezembro 2017 na Marina da Glória, Rio de Janeiro.
Vou usar um nome fantasia para descrever a moça.
Fui no aniversário de Beth Maria, minha cliente, esposa do Felipe Luis meu amigo e cinegrafista.
Trabalhei no salão até às 19:30, estava cansado não estava a fim de ir, fui para casa, tomei banho. Coloquei uma cueca box vermelha para dar sorte, usei perfume Polo cai bem a noite. Não estava a fim de ir, algo dizia para ir.
Coloquei calça jeans, camisa azul claro, blazer azul escuro e fui, posso não ser um galã, nós meus 51 anos ainda chamo atenção, meu fogo ainda arde, o tesão sempre vivo.
Cheguei por volta das 20:40. Muitos convidados, casais de meia idade, e mais velhos, alguns solteiros, mulheres sozinhas algumas, de 55-60 anos, fora do radar da minha pica, pelo menos aquelas que vi naquele momento. Caminhando até a mesa vazia vi rápido duas mulheres interessantes, acompanhadas, uma me olhou fixo seguiu me olhando. Minha surpresa, em outra mesa Simara. Simara foi minha assistente por 5 anos. Morena de 1.80, magra de corpo esguio, cabelos crespos encaracolados, bunda linda e pernas longas. Já bati centenas de punhetas imaginando comer está mulher, foi a paixão da minha vida, nunca quis nada sério comigo, as investidas que dei sempre levei um fora.
A vi de longe, acenei com a cabeça, me retribuiu com um sorriso, ela falou algo para alguém ao seu lado, segui até minha mesa, sentei, olhei disfarçado para ela, percebi que me olhava diferente. Pensei besteiras e logo parei de pensar. Fui me servir, o garçom anunciava e organizava a fila, olhei para a mesa de Simara, já não mais lá, minutos depois ouço uma voz: - quem é vivo sempre aparece, Simara atrás de mim, olhei, nos cumprimentamos com beijos, falei – verdade, quanto tempo. A conduzi para ficar na minha frente. Simara usava um vestido tubinho preto, até na metade das coxas, o preto com o moreno dela combina perfeitamente, usava sapatos de salto alto, deixando-a maior, alongando ainda mais suas pernas e corpo. Ela me perguntou se podia sentar comigo, porque na mesa que estava, não conhecia ninguém.
Jantamos, conversamos, tomamos vinho, ensinei a degustar o tinto seco. Falamos sobre muitas coisas, dos tempos que trabalhou comigo de 2009-2014. Por volta das 22 hs, a convidei para irmos para o lado externo, enchi as taças e fomos, Simara estava solta e leve.
Nos debruçamos numa mureta, com vista para a Marina, contemplávamos a vista ouvindo a música. Mais uma vez brindamos ao momento. Pedi se podia lhe dar um abraço, imaginei, se ela aceitar vou comer... de imediato abriu os braços, nos abraçamos eu falei – como é gostoso seu abraço, seu perfume seu calor, ainda falando peguei seu rosto afastei, olhei e de leve tentei beija-la, inicialmente resistiu, apenas me oferecendo o canto de sua boca, beijava com calma carinho, me disse – Gi não pode...falei em seu ouvido- quem disse isso para você? O momento é nosso.
Voltei dando beijinhos pela face e pescoço, subitamente foi de encontro a minha boca. Inicialmente foi um beijo calmo, doce, aproveitava cada momento daquele beijo. Aquela boca pequena de lábios carnudos se transformou em uma boca faminta, ávida e fogosa. A beijava e abraçava intensamente, aos poucos se jogava sobre meu corpo. Meu pau já quase duro. Minha mão descia até sua bunda, senti a textura do vestido e da bunda, percebi que usava uma calcinha minúscula, nossas bocas eram exploradas pelas línguas quentes, molhadas e loucas para serem sugadas. Paramos o abraço era caloroso, o clima quente, ao fundo uma cadeira próxima a uma mesa. Disse para Simara – vem, tem uma cadeira lá. Andamos de mãos dadas, sentei na cadeira, conduzi a sentar no meu colo, a olhei e disse – sempre quis este momento!
- Você é casado... respondeu.
Coloquei minha mão em seu rosto, acariciei, desenhei sua boca com meu dedo, nossas bocas se encontraram novamente, senti que o vinho tinha feito um efeito divino em Simara meu pau voltava a crescer, sendo esmagado pelo rabão da morena. Minha mão direita pousou suavemente em seus joelhos. Devagar percorri com a ponta de meus dedos pelas coxas, isso arrepia a mulher, senti pela intensidade do abraço. Devagar minha mão entrou no meio de suas pernas, resistiu em fecha-las, devagar minha mão pousou em seus seios, toquei sobres sua roupa, senti o mamilo duro, querendo ser sugado, o vestido fechado impossível. Meu pau começou a pulsar na direção do rabo de Simara, ela sentia isso e me sugava cada vez mais. Minha mão firme afastou as pernas, devagar minha mão ia na direção de sua xana, sentia o calor e maciez da pele, o dedo maior tocou na calcinha, quente e úmida, com movimento suave dedilhei a buceta, forcei e Simara abriu as pernas agora sentia sua calcinha molhara. Carnuda seu grelo já saliente e durinho, o cheiro de sexo invadia nossas narinas. Aa afastei a calcinha e meu dedão tocou a xana molhada. Simara disse – não, não podemos. fechou as pernas tentando sair.
Disse-lhe – sim, sim, podemos e quero fazer amor com você. A puxei para minha boca, nosso beijo voltou com mais intensidade, minha mão voltou a acariciar o clitóris, a buceta molhada, lábios dilatados prontos para receber carinhos e pica.
Meu pau pulsava, Simara rebolou tentando sentir e encaixar o pau no meio das coxas. Devagar meu dedo foi buceta adentro, o dedão dedilhava o clitóris a morena já dominada, pronta para ser devorada. Peguei sua mão direita e conduzi até meu pau, disse – Simara sinta oque você fez com ele, imediatamente o apalpou, agarrou como que se fosse um objeto. Meu dedo molhado de mel precioso foi sugado por minha boca e com a boca dela. Se mostrava hábil em sugar o dedo, eu disse – quero isso nele.
Nada falou e voltou a me beijar. Minha mão direita voltou para a buceta, dedilhava o clitóris inchado. A outra mão abria o zíper, devagar abri o cinto, o botão da calça. Conduzi a mão de Simara, pegou sobre a cueca. Com as duas mãos o liberava e o pegou firme exclamando – oque é issooo! Ajudei a colocá-lo e suas mãos.
Pedi para se levantar, sentar de frente, subi seu vestido até a cintura e a puxei sentando de pernas abertas em meu colo, ao sentar sua buceta encostou no pau e disse – não podemos aqui, isso é loucura.
A puxei e continuei a beijar sua boca, sua mão direita punhetava meu pau. Tentava subir o vestido, aos poucos seus seios mamões caíram na direção da minha boca, os suguei como sempre desejei. Sugava mamava e Simara estava no auge do tesão. Devagar com a mão direita acariciava sua buceta, sua mão me punhetava, seu quadril fazia movimentos de vai e vem, como e estivesse na pica. Minha mão esquerda pegou na em sua mão direita que punhetava meu pau, com calma ia conduzindo para que a pica encostasse na buceta, Simara foi colocando meu pau em sua buceta, encostou a cabeça na entrada e pincelou, gemia como uma cadela no cio. Devagar se levantou, a cabeça encaixada e num golpe guloso sentou na tora de 20 cm.
Mordia e sugava meus lábios, e falou – não podia imaginar o tamanho de sua pica, porque não fiz isso antes, agora entendo porque sua mulher é apaixonada loucamente por você.
Começou a acelerar o vai e vem dizendo – vou gozar CARRALHO CACETE VOU GOZARRRRR, HUMMMMM..
Se agarrou firme em meu pescoço, como uma máquina mexia naquele pau duro com uma velocidade louca. Sentia que iria explodir em poucos minutos, não podia mais segurar, ela estava no comando da situação, estava sendo devorado pela mulher que me fez bater centenas de punhetas.
Nesta hora disse – isso meu amor, eu também vou gozar, quero encher sua buceta de porra. Ela apenas mantinha a velocidade, em meu ouvido disse - goza, enche de porra minha buceta, me dá um filho que tanto quero... ao ouvir isso explodi, três golfadas intensas no fundo daquela gruta úmida e escura.
Simara saiu de cima de mim com tamanha rapidez, pegou meu pau com uma mão e já caiu de boca, duas golfadas ainda foram garganta a dentro da morena gulosa, eu apenas via pela penumbra seus movimentos sugando cada gota que ainda estava no meu pau. Lambeu seus dedos, sua língua lambia seus lábios, sentou novamente em meu colo, e me beijava como agradecimento, sentia o gosto da minha porra que estava na boca dela. Meu pau foi murchando, nos recompomos. Com uma toalha que estava numa mesa limpei sua buceta. Combinamos para passarmos uma noite juntos. Entramos na festa já quase as 24 horas poucas pessoas e de cara cheia. Nos despedimos e cada um com seu uber foi para casa.
Duas fotos são reais.
Se gostou vote