continua
Acordamos dormimos daquele jeito por meia hora, acordei, com beijos acordei às duas fêmeas. Ajudei elas se levantarem. De pé as puxei e dei beijinhos em suas bocas, um beijo triplo selou aquela trepada.
Se vestiram
Viviane colocou um camisetão com uma calcinha amarela.
Jaque colocou um short curtinho e bem folgado mostrava metade de sua bunda, sem calcinha, uma blusinha que cobria até a metade da barriga.
As duas sem sutiã, a roupa marcava aqueles seios grandes e lindos, os bicos dos seios de Jaque pareciam que ia furar a blusa.
Viviane trouxe para mim um calção folgadinho, vesti sem cuecas, marcava minha bunda e meu pau, dava para ver o tamanho e ficava solto. O tesão estava no ambiente.
Eu tinha certeza que teria que tomar meio aditivo sexual para a maratona que a noite iria acontecer.
Acendi a churrasqueira, assei linguiças e um pedaço de contrafilé.
Jaque veio com amendoins, castanhas e cajuzinho torrado, Viviane trouxe um tinto chileno, eu cuidava dos espetos e as duas fêmeas me paparicando.
Beijos, sarro no meu pau, minha mão na bunda delas, levantava a blusa e dava beijinhos e mamadas naqueles seios, os bicos de Jaque sempre acessos.
As vezes elas pegavam na minha pica para ver como estava. Derramavam vinho nele e sugavam, fazia o mesmo com os seios.
Antes do churrasco estar pronto Viviane me mostrou a calcinha, ameiiiii.
Puxou para o lado e pediu que desse um beijo. Beijei, lambi e suguei seu grelo, ela de pé com uma perna no meu ombro.
Jaque também queria o mesmo tratamento. O tratamento seria de igualdade.
Sentou na mesa, levantou as pernas, puxou o short de lado, disse.
- Vem Gauchão, ela quer sua boca. Chupa essaa mangaaaa.
Fui, já estava molhada, vendo a chupada que dei na Viviane ela ficou molhadinha.
Caí de boca, aquele grelão, aquela buceta grande, suguei com vontade, lambi, mordisquei aquele grelo carroço de azeitona, Jaque iria gozar, Viviane veio, ofereci para ela chupar.
Falou dengosa.
- Não, quero sentir o gosto da buceta dela na sua boca.
Puxou-me com força, me beijou, sugou o mel que estava na minha boca toda babada, voltava sugava e beijava, Jaque atônita olhando aquela cena começou a gritar.
- Vou gozar, coloca a pica em mim, me fode.
Tentei levantar, Viviane me segurou.
- A pica agora na cachorra não, goza na boca dele sua vadia.
Jaque se jogou na mesa e gozou novamente, entregue deitada.
Viviane agachou e deu uma mamada no meu pau.
Apenas curtia, ela repetiu a mamada que me deu na pracinha, fiquei de joelhos, passei a mão na bunda dela, ela ficou de 4 cheguei na calcinha, cheguei no grelo, na mesma intensidade da mamada eu dedilhava, ela fazia glutttt, glutttt, hummmm, intenso, pediu para não parar de dedilhar, Glutttt, glutttt, hummmm.
Esporrei na sua boca, enchi aquela boca linda, eu a olhava, o esperma saia pelo lado da boca, pingando próximo ao meu joelho, se contorcia para sugar tudo, gritou.
- Caralhoooo estou gozandoooo, hummmm, hummmm
E sugava minha pica, veio em minha direção para o beijo, ela trazia minha porra para minha boca, aquele gosto forte, selava e lambuzava o beijo, engoli minha porra, ela sugava a porra da minha boca, só paramos quando não tinha mais o líquido quentinho e forte, Viviane sentou no chão para recompor-se.
Viviane disse com uma voz meiga.
- Gaúcho assim você me enlouquece de tanto gozar. Quero essa ica com exclusividade.
Jaque emendou.
- Pqp, nem o Paulo, que foi meu marido por 8 anos não me deixava com tanto fogo assim, olha que pensava que ele era um cavalo.
Falei
- Se vocês quiserem, já que nossa química é perfeita, podemos ter um triângulo amoroso, Eu fico com vocês duas. Jaque na hora levantou da mesa e disse segura.
- Eu topo o que você acha amiga?
Viviane se levantou com cara de poucos amigos, foi seca.
- Nunca farei isso, marido meu não divido e não empresto, nisso tenho certeza. Fazer uma orgia como hoje, podemos repetir mais vezes. Se você quiser ficar pra valer com uma de nós, você escolhe Gaúcho.
- Se você ficar comigo será só meu e isso não irá mais se repetir.
Jaque retrucou.
- Aí amiga, deixa de ser assim, eu e você já tivemos um romance, olha que coisa boa, um amor triplo.
Viviane mais fechada.
- Não! não e não.
Virou e foi para a cozinha, pisando firme, foi buscar a salada.
Comecei servir o churrasco, sentamos na mesa, conversamos como namorados, putaria não se falou mais, nossos olhares eram de intimidade e carinho.
Com certeza seria um cara fiel com as duas, teria a mulher mais romântica, a Viviane. E a puta depravada a Jaque.
De quebra assistiria as duas rasgando o velcro.
Acabamos de comer, eram umas 19 horas, arrumamos as coisas.
Separados tomamos banho, o vinho rolava solto.
Viviane colocou um pijama rosa, de seda, sem calcinha e sem sutiã, era puro tesão. Marcava os seios, bunda e a buceta. Seu perfume me embriagada de prazer.
Jaque colocou um hobby de seda, envelopado, amarrado com um cinto na cintura, além de marcar os seios, a parte da abertura que ficava por cima, eu via seu seio e mamilo. Ao sentar na posição Buda, via sua buceta. O perfume era mais suave, adocicado este instigava meus sentidos, vontade de lamber se corpo. Eu vesti o mesmo calção, aproveitei e tomei 1 aditivo para me alavancar. Ao sentar meu pau caía pra fora.
Antes de sentarem desfilaram, fizeram caras e bocas, me perguntando se estavam lindas.
Elogiei muito. Viviane sentou no meu lado esquerdo. Jaque no direito.
Às 21hs, um filme romântico iria começar na Netflix.
Abri meus braços e se acomodaram em meu peito, as abracei e dava beijinhos acariciava. Beijos na boca eram a cada momento.
Seria impossível me concentrar no filme com aquelas fêmeas daquele jeito.
O perfume, e seus corpos marcados me seduziam. O filme começou.
Até me comportei, num momento os atores se pegaram e meu pau começou a ficar duro, levantar a barraca, caiu para o lado direito, a cabeça saiu. Jaque começou a brincar com ele, massageava e punhetava. Viviane também colocou uma mão, Viviane começou me beijar, intercalava com Jaque.
Jaque se jogou para frente e começou a lamber, mamar a cabeça e, ao começar engolir, delicadamente direcionei a Viviane para também mamar. As duas fêmeas agora dividindo uma pica. Era alucinógeno ver a cena, elas se entendiam, se olhavam com carinho, uma xupaxa a outra lambia, uma passava a pica para a boca da outra, beijavam o pau e suas bocas eram beijadas, beijo duplo com gosto de pica. O líquido lubrificante começou em gotas a brotar, o dividiam com igualdade, a pica e suas bocas babadas, sendo mamado por duas gulosas não iria aguentar muito, iria explodir.
Peguei Jaque pela nuca e a puxei de leve para um beijo, ela me olhava com desejo e a boca toda babada, o beijo era divino, nunca tive tanta pica na minha boca indiretamente. Era a minha, tão gostosa, só não mamei nela porque não consigo.
Comecei dividir a mamada por tempo, eu controlava, afastei Jaque e puxei Viviane, a babá escorria pela boca, fui ao seu encontro para não desperdiçar e o beijo foi mais fogoso. Continuei nessa por mais ou menos 35 minutos, cadenciava os boquetes.
Direito de igualdade; Viviane já tinha gozado na minha pica, eu gozado na boca dela.
Eu já tinha gozado na buceta da Jaque. Agora iria gozar na boca das duas e pela manhã gozaria na boca de Jaque e depois gozaria na buceta da Viviane.
Falei para elas.
- Meus amores, tentem gozar na minha pica, as duas, e irei dividir a porra em suas boquinhas, não quero que desperdicem nada.
- Jaque amanhã você tem que trabalhar. Bem cedo te dou leitinho quente antes do café.
Ela mamava e me olhava, sorriu com os olhos.
- Viviane, depois irei encher tua buceta, por ser seu dia de folga temos até meio dia para isso.
Jaque safada respondeu sem deixar me mamar.
- Já vi que vou sair perdendo.
Viviane lambia e falava.
- Antes do Gaúcho ir embora, ainda vou querer o leitinho dele em minha boca.
Ouvindo isso puxei as duas para um beijo triplo. Senão iria gozar.
Conduzi Jaque para sentar na pica, de costas para mim, eu e Viviane olhávamos a enterrada.
(Mais uma punheta aqui)
Eu E Viviane nós beijávamos loucamente, passava minha mão no rabo de Jaque.
Minha mão direita, chegou na buceta da Jaque, seu grelo duro, comecei a dedilhar. Viviane me deu seus seios para mamar, estavam duros, mordia e sugava. Viviane falava.
- Isso Gaúcho, mama até sair leitinho, issooooo. Mama nessa cadelaaa.
Eu falava para ela, olhando sério.
- Gosto de mulher com leite nos seios.
Ouvindo isso ela abocanhou minha boca num beijo infernal de bom. Jaque começava a gozar, tremia, gemia, se contorcia, empurrou minha mão de seu grelo e se jogou para trás. A abracei beijava seu rosto. Viviane a puxou de lado e sentou na minha rola.
Jaque me beijava e dizia no meu ouvido.
- Gaúcho quero você, fica comigo. Serei só suaaa, ficaaa.
Viviane subia e descia feito louca. Era a vez de mamar muito nos seios de Jaque, aqueles bicos longos, eu me acabava.
Jaque dizia.
- Mama para ver se tem leite, chupaaa no dia que eu tiver leite irei te dar de mamar muito.
Ouvindo aquilo meu pau ficou mais duro ainda, Vivi percebeu, minha mão tocava o grelo dela rápido para gozar logo, porque já me segurava á algum tempo.
Eu falava para Jaque ver e Viviane ouvir.
- Quero mamar nas duas quando vocês tiverem leite.
Ouvindo isso elas ficavam loucas, Viviane embarcava num gozo longo e gritando como nunca tinha visto ela fazer isso. Eu mamava em Jaque como um bezerro. Falei para elas.
- Amores quando eu gozar quero a boca de vocês nele, Jaque já foi para a direção da pica, Viviane ainda cavalgava com um gozo longo.
Me segurei, empurrei a Viviane com carinho e disse.
- Vouuu gozarrr vouuuuu gozarrrr.
Viviane saiu do pau, Jaque o agarrou e engoliu até a garganta, ao voltar já dei uma golfada, Viviane puxou para ela rápido sugou a cabeça e parou quieta para duas golfadas intensas, enchendo sua boca. Quando tirou a pica da boca para dar para Jaque, escorreu porra pela mão, Jaque o abocanhou e não soltou mais até eu acabar de dar mais algumas golfadas. Restava para Viviane sugar sua mão, lamber o saco e os cantos da boca de Jaque.
Disse.
- Agora quero ver vocês dividindo-o.
Jaque o segurava pela base, como duas crianças dividindo um doce, faziam isso com carinho, beijavam e mamavam no pau, me olhavam. Se olhavam com desejo louco, se beijavam com minha pica em suas bocas, meu pau não amolecia, pedi para continuarem.
Não sei aonde consegui ainda dar uma gozadinha gostosa.
Limparam meu pau todo. Vieram em minha boca, as beijava limpando a baba da minha porra. Sentaram no meu lado, acariciava seus rostos, junto ao meu.
Depois de um tempo fomos para a cama, minhas pernas bambas.
Me disseram que nunca fuderam tanto num único dia.
- Eu também, jamais fiz está maratona. Amei ter vocês duas, aqui, agora, neste momento.
Como falei antes, eu ficaria com as duas.
Apenas ouviram, nada me disseram.
Em meus braços as duas adormeceram, não queria que o tempo passasse. Queria que os minutos congelassem para sempre, com Jaque e Vivi em meus braços.