DAMI 2: FOMOS PEGOS DE SURPRESA, PELA SUA FILHA CAMILLE.

Leiam A LOURA QUE CONHECI NA CASA DO MARCOS JORGE.

Era um sábado de setembro de 2022. Desde o 1° encontro, começamos a namorar. A ideia era não assumir um rótulo, e sim, estar quando estivermos a fim e vontades.
Era 14:00, recebo uma mensagem.
- você antes de sair, me avisa.
Dami escreveu.
Saí às 18:47, mandei a mensagem, - amore, saindo.
Ela - hoje você vem dormir aqui, quando você estiver pronto me avisa que te busco.
Eu - sério! E Camille?
- Ela vai sair com amigas, antes da 01:00 ela não chega.
Eu - ok, a gente sai e come algo!
Ela - não, vou fazer uma jantinha para nós, aqui em casa, você traz o vinho!
Eu - amore linda, você decidiu eu obedeço!
Ela - você irá adorar! traz roupas, você irá dormir aqui hoje!
Tinha a certeza que seria especial!
Eu - amore, sério isso?
Ela - muito sério!
Na mochila coloquei cuecas, um calção e duas camisetas.
Tomei um banho e vesti um samba box vermelho, da Lacoste.
Quando estava quase pronto, envie MSN.
- Amor em 10 minutos estarei aí.
Era um dia com clima gostoso.
Dami chegou, desceu do carro para me beijar. Usava um vestido colorido longo, quase grudado ao corpo, desenhava suas curvas. Não usava sutiã, seus seios naturais e grandes ficavam marcados no decote em V, com um lacinho fake.
Conforme se inclinava, dava para ver metade dos seios.
Devia usar fio dental, porque sua bunda era lisa, bem desenhada. Uma rasteirinha, estava linda e sensual.
Chegamos, na entrada da sala um beijo com desejo foi dado. Acariciava sua bunda com minhas mãos. Ela empinada na ponta dos pés e de pernas abertas roçava no meu pau.
Beijei seu pescoço, suas orelhas, ela se empinava, beijei abaixo do seu queixo, beijei no meio dos seios, sua mão esquerda facilitou, abriu parte do decote, seu seio, de bico duro foi tocado por minha língua, sugado com maestria.
- Parou, senão depois não tem graça, a noite será longa. Falou-me, e foi se recompondo.

Risoto de camarão com molho de pimenta e gorgonzola foi servido.

Jantar especial, com palavras lindas, olhares sedutores, entre uma garfada e outra, um beijo gostoso, o tesão estava nas nuvens.
Uma garrafa de vinho tinto foi entornada.
Uma música de Michel Bolton, aquele com a voz rouca, que a mulherada já goza só em ouvir.
Uma vela na mesa, meia luz, para criar uma "peça" erótica.
“Mais tarde o capeta colocaria a prova, de que buceta não tem CPF.”

Perguntei por Camille, ela me disse que saiu com amigas, antes da 01:00 não retornaria.
Estava passando por momento tenso, acabou um namoro de 1 ano, estava nervosa, hormônios a flor da pele.
Todo fim de semana com certeza ela era comida, já 5 meses nesta agonia.
- Ela está insuportável, precisa beijar muito, e logo – disparou.
Eu ouvia somente, nada a falar, apenas imaginava.
A sobremesa, sorvete de creme com suflê de pistache, peras glaciadas, e molho de amoras.
Dami deixou claro, que para a sobremesa, deveríamos estar à vontade.

A mim era só tirar a roupa e ficar de cueca, vermelha.
A fêmea, apareceu com baby Doll vermelho, transparente, cobrindo metade do bumbum.
Um botão apenas fechava o frontal, seus seios bicudos, apontados em minha direção.
Ela serviu a sobremesa, sentou no meu colo, eu dava sobremesa em sua boca, ela na minha. Meu pau já meio duro, ela roçava sua bunda nele, as vezes ele ficava na cara da sua buceta. Abri o botão, e passei calda de amoras nos seios e bicos, comecei a lamber e mamar.
Minha mão desceu na calcinha, minúscula, estava quente e começando a molhar. Meu dedo maior invadiu pela lateral, abriu mais as pernas, com a mão esquerda segurava seus seios para eu mamar.

Ao entrar na sala, o lado esquerdo vai para a cozinha integrada, lado direito um imenso sofá.
Oque quebra a invasão de privacidade, entre a porta e a sala, um imenso pé de bambu, com várias folhagens. Cria uma cortina natural.
Passava colheradas de calda e sorvete nos seios, lambia e beijava Dami. Meu pau já estava sendo bolinado sobre a cueca. Sua buceta já molhada, grelo durinho.
- Vamos para o sofá, deixa que eu tiro a cueca, sente no meio.
Assim ela me ordenou.
Em minha frente, numa dança sensual, tirou a minúscula calcinha, jogou na minha cara, a peguei, cheirei e lambi o mel que estava nela, tudo isso olhando para ela.
Buscou a taça de sorvete, na mesa. Pediu para segura-la.
Deitou de barriga sobre o sofá, com a cara no meu colo. Sua bunda ficou sobre o encosto, tinha uma visão privilegiada, daquela maneira a bunda ficava maior. Empinada quase, na direção da porta.
Dami entornou a calda de sorvete, derretida sobre minha cueca, no meu pau. Delirei ao sentir o geladinho, e o quente da calda de amoras.
Olhava para mim e sorria, me dava beijos na boca.
Devagar começou a lamber a calda na cueca, sugava e entornava mais calda.
Eu louco, vendo e sentindo essa sensação.
Pediu para levantar meu tronco, tirou minha cueca, a jogou no meio da sala, fiz o mesmo com sua calcinha, criava um cenário erótico.
A loura mergulhava o pau dentro da taça, depois lambia e sugava a cabeça, entornou o resto sobre ele.
Minha mão esquerda, acariciava sua bunda, meu dedo maior, invadia a buceta molhada, dedilhava seu grelo, ela respondia na mamada.
Sugou toda a calda, com calma, me fazia delirar, me joguei no encosto, com a cabeça para trás, apenas curtindo aquele momento.
Empinou mais seu rabo, para que o dedão a penetrasse. Sua mamada era mais intensa, já sugava o mel por ele expelido.

Neste momento a porta se abre, não fazia tanto barulho, Camille chega, olho para a porta, por trás das folhagens vejo a moça de pé, rosto vermelho, olhando a cena. Dami tenta se recompor, sentando e cobrindo seu rabo. Eu coloco minha mão, e puxo uma almofada para cobrir o mastro em pé.
Dami - filha, você não disse que chegaria tarde?
- Aí mãe, porque você não me avisou, não quero ser estraga prazeres.
Ela foi para a cozinha, Dami também, eu para o quarto.

Camille; 22 anos, alta 1.77, falsa magra, cabelo castanho e longo, rosto quase quadrado, boca carnuda.
Bunda desenhada nas aulas de basquete.

Aquela situação me fez brochar no momento, deitado na cama nu, o tesão apareceu.
Por mais que fosse estranho, Camille é mulher, e se falar que não tenho tesão por ela minto.
Naquela cena tive 3 certezas:
Ela viu o rabo da mãe, sendo acariciado pela minha mão.
Ela viu que sua mãe, mamava minha rola.
Ela também viu meu pau apontando o teto, quando sua mãe sentou cobrindo os seios, eu sem ação e tentando cobri-lo com a mão, Camille de boca aberta e rosto corado olhava para minha pica, e isso me deixou com um grilo.
Como seria a partir de agora????

Juntei a cueca e a tanga, esta guardei na mochila, seria o "ato" prova do acontecido.
Dami foi para a cozinha com a filha, ouvia risadas e conversas baixas.
Ouvi a Camille dizer - mãeeee o que é issooooo!
E deram gargalhada.
Não entendi o que Damielle falou, seria ele é bom de cama, é ouro, ou na cama ele é um touro.
Fui para o quarto. Me deitei nu, iríamos acabar o que começamos, joguei o lençol sobre meu pau.
Coloquei o abajur a 40% de luz, gostamos de transar nos vendo, a meia luz cria um ambiente de magia.
Fiquei imaginando como seria a partir de agora. Assim que comecei a sair com Dami, A filha não ia com meus cornos, ela alimentava a esperança dos pais voltarem.
Agora de duas, uma: ou me odiaria, ou me amaria.
Eu tinha a certeza de que, ela iria em algum momento, avançar o sinal.
Cheguei a imaginar ela, na porta ouvindo os gemidos.

Damielle apareceu na penumbra da porta, sorriu intensamente para mim, seu baby Doll, levemente aberto
Encostou a porta, deixando um palmo aberta, veio na minha direção,
Foi tirando a peça de roupa, nua se jogando sobre mim.
Ouvi um barulho no outro quarto, a filha lá estava.
Imaginei ela nos espiando, até queria fechar a porta, mas a situação me deixava com tesão, e a esperança de que ela fosse nos espiar.
A luz da sala ainda acesa, iluminava o corredor, e a porta entreaberta.
Damielle veio louca, seu beijo incendiário, tirou o lençol, me montou.
Acariciava sua bunda, mamava em seus seios.
- Você está com mais fogo amor, o que aconteceu? Falei.
Ela riu e disse - sim, fiquei com mais vontade ainda.
- Camille nos pegou no bem bom, pensei que ia brochar, falei.
Falávamos isso, beijávamos e sugava seus seios, sentia o mel de sua buceta, melecar meu pau, ela roçava seu grelo na
minha pica.
- Você brochar, duvido. Acho que você gostou, de ela ter visto a gente.
Ela falou, eu apenas mamava e a beijava.
- Ela precisa de um G na vida dela que a coma com vontade, sai com esses garotos que não sabem nada. Me disse.
- Não entendi o G.
- Referência, um garanhão igual você. Me respondeu.
Fiquei imaginando, se era indireta ou apenas contexto do momento.
Percebo uma sombra se mover, por baixo de seu corpo vejo Camille, na porta nos olhando.
Olho para Dami e digo, - amor quero sugar seu mel.
Ela entende, se vira, coloca sua buceta no meu rosto, e já cai de boca no pau, o 69 seria a cena perfeita para Camille ver.
Ver sua mãe mamando o pau grande.
E ver minha dedicação em chupar uma buceta.
Ficamos nesta posição por uns 20 minutos.
Várias vezes segurei a loura, para eu não explodir em sua boca.
Camille na porta espiava, usava um top curto, acariciava seus seios, deixando-os a mostra. Uma mão dentro do short, acariciava sua buceta.
Peço para Dami - amor, senta nele, quero gozar com você.
Ela prontamente se virou. Estava vermelha e suada.
Montou no meu corpo, seu beijo sugava minha língua, gosto de buceta e pica se fundiam.
Agora Camille, está nua, vejo seu corpo esguio, seus seios duros empinados, encostada no corredor, nos olha e se toca.
Pego meu pau, acaricio para ela ver o tamanho. Devagar pincelo na buceta, adentro a cabeça e Dami solta o peso, engole aquela torra e solta - aiiiiiii coisa gostosa do carralhoooo.
Camille acelera seu dedilhar, eu começo a aumentar a intensidade do vai e vem.
Olho aquela ninfeta se acabando na siririca, por um momento imagino ela no meu pau.
Anúncio - Dani vou gozar.
- Isso amor, goza comigo, joga esse leite dentro de mim. Ela falava, num tom meio alto.
- Haaaaaaaa, estou gozandooooooo, falando alto.
Camille gozando encostada no corredor, suas pernas arreganhadas, seus cabelos para trás, mordendo seus lábios para não soltar o grito.
Dami se jogou no meu peito, seu rosto em meu pescoço.
Continuei olhando Camille, a gatinha percebeu que eu a olhava, seu olhar foi com um sorriso tímido.
Olhando para ela disse - meu amor, você gostou?
Dami respondeu - amei, adoro fazer amor com você, adoro o jeito que você me come, adoro esse seu pau.
A gatinha sumiu da porta.
Ficamos por algum tempo assim, falou que iria para o banho.
Com papel úmido me limpei, vesti a cueca, e fui para a cozinha tomar água.
Passei em frente do quarto, luz apagada, silêncio total.

Abro a geladeira e pego a água, ao me virar a ninfa está na porta.
De short grudado, e um top que mal cobria seus seios médios empinados. Olhava meu pau, meia bomba e cueca melada.
Vermelha, com um sorriso tímido me disse - imagino sua sede.
Eu - muito mesmo.
Aceita água também?
Aceitou, se aproximou de mim,
E na lata me fuzilou - eu também quero!
Eu - mais água?
Ela - você entendeu, e não é água!
A olhei, estava nervoso pela situação.
Disse - Camille, é sua mãe, não posso fazer isso.
Me interrompeu - Minha mãe! você nada meu!
Veio mais próximo, colocou sua mão no meu peito, seus olhos brilhavam.
- Me diz, que você também quer? Falou-me com voz firme.
Ia falar algo, me interrompeu com um beijo, resisti por alguns segundos, sua boca gostosa, seus lábios carnudos, sua determinação, correspondi o beijo.
Agarrei pela cintura, puxei-a contra mim, acariciava sua bunda dura e redonda. Devagar a coloquei de costas na parede, minha mão esquerda acariciou sua barriga, subiu, gemeu, se espremeu na parede, senti os seios, duros, toquei o mamilo, ela mordeu meu lábio, rápido sai da sua boca para beijar e mamar rápido os seios. Ela forçava minha cabeça a seu favor. Minha mão direita entrava no seu short.
Toquei seu monte de vênus, desci um pouco a mão, senti o calor e umidade, era uma manga grossa, que engolia um clitóris pequeno de cabeça dura, seus lábios pequenos.
Dedilhei seu grelo, ela gemeu.
Me empurro, se abaixou, puxou minha cueca para baixo, meu pau saltou na cara dela, estava babado, timidamente colocou a cabeça na sua boca, encarrava aquele pau de olhos bem abertos, acariciava seu rosto, seus cabelos, forçou um pouco para engolir, voltou, mamou a cabeça e me olhava com olhar guloso...

O chuveiro foi desligado.
Paramos, a afastei do pau, levantou-se dei mais um beijo e disse olhando nas profundezas de seus olhos.
- Camille, eu também quero você muito, muito.
- Quero esse pau, quero fazer amor com você, estou louca de tesão. Falou-me com certa angustia no seu rosto.
- Temos que ter calma e cuidado. Falei,
- Relaxa, com mamãe eu me viro. Segura, me disse.
Fui na direção do banheiro, Dami se enxuga.
Beijei suas costas.
Fui direto para o chuveiro, disfarçando o pau meia bomba, e babado pela boca da sua filha.

Foto 1 do Conto erotico: DAMI 2: FOMOS PEGOS DE SURPRESA, PELA SUA FILHA CAMILLE.

Foto 2 do Conto erotico: DAMI 2: FOMOS PEGOS DE SURPRESA, PELA SUA FILHA CAMILLE.

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Comentários


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lozo Comentou em 10/10/2024

excelente, muito bem escrito e contado, parabens, votado e aprovado.

foto perfil usuario gatabisolteira

gatabisolteira Comentou em 10/10/2024

Pena eu não ter essa sorte para comerem minha bucetinha assim!




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Ficha do conto

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ciganoitaliano

Nome do conto:
DAMI 2: FOMOS PEGOS DE SURPRESA, PELA SUA FILHA CAMILLE.

Codigo do conto:
220926

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/10/2024

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