Será que a mãe, estava jogando Camille no meu "colo"?
Acordamos por volta das 09h30min
Fomos para uma chuveirada juntos, passei sabonete em seu corpo, ela no meu, era um momento de um curtir o outro, beijos, abraços, e declaração de amor.
Era o momento que todo casal precisa ter, elogiar, eu não cansava de elogia-la, ela também.
Secamos-nos, passei loção no seu corpo, ela no meu.
Vesti uma bermuda preta, e camiseta azul.
Ela uma bermuda de jeans, um sutiã rosa, uma camiseta customizada, com um grande decote, exatamente para enquadrar o sutiã, linda, sensual, uma pohha de mulher.
Chegamos à cozinha, mesa posta, café da manhã servido. Camille tinha preparado.
- Amor da mamãe, não acreditoooooo! Café para nós!
- Mamãe estou tão feliz, tão leve, acho que merecemos um café assim!
- Nossa Camille, um café desses, nem em hotel. Assim posso ficar mal acostumada, vou querer sempre.
Elas e falaram.
- Por mim pode ir se acostumando.
Disse Camille, risonha e com um olhar rápido sobre mim.
- Nem pensar, ele que vai ter que fazer isso para a gente.
Disse Dami com sua voz doce.
Emendei.
- Duas princesas merecem o melhor, percebi uma pitada de exploração.
Falei olhando para Camille, ela percebeu e desviou o olhar.
- Se a recompensa for boa, diz que você não faz?
Falou Dami já sentando a mesa.
Camille não perdeu a vez, sentada em minha frente me olhando com um olhar certeiro.
- Ia falar a mesma coisa mãe, só que eu não sei como recompensar!
- Pode deixar filha, eu recompenso a sua parte também! Recompenso-o duplamente, né meu tudo!
Olharam-se e manhosamente riram. Dami me fulminou no olhar.
Eu apenas as olhava.
Camille com seu pé esquerdo acariciou minha perna direita, subiu até minha coxa, seus dedos tocavam meu pau. Disfarcei o toque, a fuzilei no olhar.
– Tua mãe é uma mulher divina, estar com ela já é uma recompensa. Seu beijo, seu calor e seu olhar já é um presente e tanto.
- E você é tuuudooo mexxxmooo, tudo de ótimo, né meu tudo?
Dami tinha me falado do namoro de sua filha, com um cara que nada combinava com ela.
Era paixão antiga de colégio. Quando Camille voltou a jogar basquete no Tijuca Tênis Clube, se reencontraram e o namoro aconteceu, Dami me dizia que era paixão de pica, torcia para acabar logo isso. Se ela pudesse faria qualquer coisa para terminar o namoro.
Comecei a raciocinar, será que Dami estava jogando a filha, para esquecer o "traste" como chamava?
Será que elas combinaram alguma coisa?
Será que era fruto de minha imaginação?
Já claro em minha mente, eu e Camille, era questão de um momento, eu iria transar com a moça, e ela louca para me dar.
As evidências eram a prova.
Um, o flagra, eu e sua mãe na sala.
Dois, assistindo nossa transa a noite
Três, o arreto que aconteceu na cozinha, ela mamando no meu pau.
Quatro, assistindo nossa transa pela manhã.
Cinco, passando seus pés em minha perna.
Omelete, torradas, café, chocolate gelado, bolo e bananas, e a programação do dia.
- La pelas 17h00min horas, vamos num aniversário em vila Isabel. Amanhã não tenho compromissos pela manhã, podemos esticar a noite, dormir até mais tarde ao lado do meu tudo, do meu amor.
Disse Dami.
- Que ótimo né mãe, você tem um tudo de bom, eu nem um piquitinho de bom.
Olhou a mãe e depois me fuzilou no olhar.
Fingi em não ver e muito menos ouvir.
- Então mãe não tem treino de manhã, só aula à tarde. Que tal pegarmos uma cor em Ipanema, irmos à praia?
Falou a filha.
Dami concordou.
- Não tenho sunga aqui, preciso passar em casa pegar.
Na hora Camille respondeu.
- Não precisa, tem a do mano, você tem coxas mais grossas, a Lycra molda direito. Vai ficar Tudo de Goxxxxtosoooo para a mamãe!
- Com certeza ficará mais gostoso ainda se marcar um pouco, é bom, até porque não tem como não marcar.
Dami falou me olhando com um sorriso safado.
Camille já apareceu com três para escolher: preta, branca e vermelha.
Elas me deram à branca, mais fina e levemente transparente.
Mais uma evidência. Tive que provar me analisaram de cima a baixo, Dami disse que fiquei gostoso, só que marcava a frente, exageradamente.
Até colocou sua mão e apertou de leve, me chamando de gostoso, olhando em meus olhos.
- Caramba mãe, ficou ótimo. Marca mesmo, nele tudo é grande, ele é grandão.
Analisou Camille.
- Usa esta meu bem, deixa marcar mexxxxmooo para a mulherada babar, até porque tem dono!
Camille olhava sem tirar os olhos em meu pau.
Falou entre os lábios para sua mãe não ouvir.
- Delicia gostosooooo, o quero também. Meu todooooo também.
Fomos para a praia de Ipanema, em frente ao Caeser Park hotel.
Chegamos às 10h45min, quantidade média de pessoas, vazia se comparar novembro a março.
Peguei 3 cadeiras e um balde com 3 cervejas.
Dami começou a tirar a roupa, a camiseta antes, seu biquíni era de amarrar, marcava seus seios melões, levemente para baixo, o tecido marcava os mamilos grossos.
Tirou sua bermuda, rebolando seu bundão avantajado, vários babavam mulheres não tiravam o olho, uma tanga quase fio dental, a parte frontal, marcava o volume.
Camille tirou sua regata, um biquíni minúsculo, cobria 1/3 dos seios, deixando à base a mostra, seus mamilos pequenos e duros, marcava o tecido.
Tirou o shortinho, suas longas pernas brancas, falsa magra, coxas desenhadas, bunda redondinha, fio dental engolido em seu bumbum.
Ao levantar a perna para tirar o calção, percebi o volume da manga, marcada no fino tecido. A divisão era nítida, uma buceta dividida.
Mãe e filha, o capeta soltou a filha. Tinha que me segurar, mesmo usando óculos escuro, evidente que sabiam que as olhava fuzilando a filha.
Sentamos de frente, observava duas mulheres lindas, e gostosas, pegando uma a cor, a cor do inferno.
Dami abaixou-se, estendeu a canga no chão, deitou de barriga para baixo.
- Amor, passa protetor em mim!
Lá fui eu.
Jogou seus louros cabelos para o lado, desamarrou o laço do biquíni, as costas livres para o sol fazer sua cor. Comecei pelas costas, altura da cintura. Com movimentos suaves, passava em cada cm. Fui subindo, nas laterais passava até na base dos seios, passei no pescoço, ombros e braços, voltei nos ombros, forcei mais forte com a pegada, tipo quando você a pega d4, ela sussurrou algo e se contorceu.
Desci passando pelo bumbum e coxas, olhava ao redor, tudo tranquilo.
Camille tinha a impressão que dormia imóvel, de óculos escuros.
Comecei pela panturrilha, coxas, bumbum, passava, acariciava com uma sacanagem na minha cabeça. Passei no meio das coxas, ela afastou as pernas, o pacote evidente, seu volume, e a marca da rachinha longa. Passei mais perto da buceta, Dami afastou mais um pouco, arrebitou um pouco a bunda. Ao passar com minha mão direita, passava com a lateral do indicador na sua xana, fiz isso várias vezes, ela se mexia um pouco, abriu a boca e espremeu os lábios. Fui mais ousado, de leve passei a mão de cima para baixo, no pacote, o dedo pai de todos, seguia em sua racha, ela espremeu sua bunda para sentir, espremeu mais quando toquei na altura do grelo.
Parei, e fui em seu rosto dar um beijo.
- Será que passei direito o protetor?
- Seu FDP, você quer me deixar com tesão aqui na praia? Cuidado estou com minha filha.
Beijei sua boca, olhando para ela.
- Quero transar com você, aqui na praia um dia.
Camille já de pé estendendo sua canga.
- Vamos parar com isso?
- Você pode passar protetor em mim também?
Olhei para Dami rindo.
- Vai lá meu gostoso, ela esta com ciuminho. Passa nela também, do jeito que você passou em mim, porque essa pele branquinha é sensível.
Falou alto para ela também ouvir, será que ela viu o jeito que passei na mãe?
Deitou de costas para o céu, longa, e deliciosa, prendeu num palito seus longos cabelos, seu rosto já cheio de protetor, o branco do creme, e o corado rosa do seu rosto, criava o contraste, e me deixava com tesão.
Comecei pela cintura, devagar fui subindo, pele sedosa e branca parecia feita no creme de leite.
Cheguei próximo à alça do biquíni.
- Pode soltar, não quero ficar com marcas.
Soltei. Ao fazer isso ela se levantou ficando com os cotovelos na areia, pude ver lateralmente os seios, os mamilos protegidos no sutiã, meu pau deu sinal de vida.
Passava protetor no bumbum, firme, ia pelas coxas e pernas, me ajoelhei na altura de seus joelhos, ninguém por perto, ninguém olhando.
Concentrei o creme nas suas longas pernas, passei mais no bumbum, ela abriu mais as pernas, se deitou jogando os braços para cima de sua cabeça, podia ver o verdadeiro tamanho da buceta, longa e carnuda, capô de Fusca, marcava a racha dos grandes lábios. Meu pau acordado a 30%.
Passei mais nas costas, desci de novo nas coxas, usei a mesma tática que usei na mãe.
Minha mão boba passava perto da buceta, subia e descia, devagar levantou seu bumbum, o pacote foi projetado para trás, visão clara do tamanho, carnuda. Imaginei afastar aquele tecido e pincelar a pica, ali mesmo.
De leve deixei minha mão cair sobre ela, de leve toquei em seu clitóris, pude sentir levemente saliente. Abriu sua boca, mordeu seus lábios, se virou e me olhou sob os óculos. Minha mão massageou mais forte seu bumbum, para sentir que estava fazendo de verdade.
Passei mais nas costas, ombros e pescoço. A mesma pegada que dei no ombro massageando a mãe fez nela quatro vezes, chegando a levanta-la, mordia seus lábios, me olhou e fez biquinho, meu pau meio duro.
Dami se virou de barriga para cima, ajeitou o biquíni sobre os seios.
- Amor vem passar agora na parte da frente?
- Sério mãe? Agora que estava ficando bom!
- Sua mãe tem preferencia!
Fui, olhei aquele monumento de mulher, comecei passar na sua barriga, massageava de leve, segui até seus seios, passei no contorno, seus mamilos endureceram, passei no pescoço e ombros, passei no seu rosto, contornei o dedo maior em seus lábios, ela passou a língua nele, sugou a ponta como faz na cabeça do meu pau. Camille olhava disfarçadamente.
Desci nas coxas, abriu as pernas, fui passando no meio, subia até a lateral da buceta, fazia uma massagem para acender. Passei na barriga, região da cintura, ela baixou a base, para não ficar marcas, dava para ver o início do monte de vênus, passei mais, ninguém nos olhando. Desci com minha mão para dentro da tanga, sentia o volume da buceta, seus lábios, grelo durinho, ela começava a molhar, olhava para ela, eu dedilhei o grelo três vezes, comprimiu a barriga, seus mamilos duros.
Baixo falou.
- FDP, para seu safado, você está me deixando com vontade...
Parei nesta hora Camille também já de barriga para cima.
Tirou os óculos, levantou a cabeça para ver a mãe, percebeu os mamilos duros, e minha mão saindo de dentro da tanga.
Maldoso perguntei.
- Camille você quer que passe na frente também? Igual mamãe?
- Claro do jeito que passaste nela.
Deitou e colocou os óculos.
- Não precisa exagerar tá amor!
Ajoelhei-me ao seu lado. A parte de cima cobria 1/3 dos seios, a tanga foi enrolada para não marcar, via o volume inicial da sua xana.
Segurava-me para não ficar de pau duro, o coloquei de lado, estava meia bomba, ao ajeita-lo Camille percebeu, abriu de leve seus lábios, e os contraiu.
Comecei passando o protetor pela sua barriga, fazia movimentos suaves, ia subindo pelo seu peito, olhava aqueles seios duros, cobertos com um minúsculo biquíni. Ela se contorcia, os mamilos marcando o tecido. Passava na lateral de seu corpo, estava com os braços na areia, também neles passei o creme, subi pelos ombros, passei em seu pescoço, passei no seu rosto rosado. Lábios lindos passei o creme perto de sua boca, toquei seu lábio inferior, ela fez biquinho beijando-o.
Passei perto de seus seios, contornando-os, toquei em suas aureolas, ela mordeu o lábio e contraiu a testa. Ela estava reagindo ao meu toque. Desci na altura dos joelhos. Fui passando na panturrilha, subia em suas cochas, ela abriu mais suas pernas.
Observava a marca da manga, talvez 30 cm de minha boca, marcava um sulco dos lábios. Passei o creme internamente, da mesma maneira que fiz na mãe, com a palma da mão aberta, massageando, meu dedo tocava a xana lateralmente. Virou o rosto em minha direção, me olhando mesmo de óculos escuro, sabia que me olhava. Passei protetor na barriga, desci na cintura chapada, passava junto ao monte de Vênus, meus longos dedos, invadiam o biquíni, cheguei próximo ao início dos lábios, ao tocar sua barriga se contraiu. Para atiçar, por cima do pacote coloquei a palma da mão, puxei-a para cima, o dedo maior, correu pelos lábios. De seus lábios, sem nada falar.
– safado, você me paga.
Sorri. Meu pau estava saliente. Fiz sinal com meus olhos, os seus correram naquele monte, querendo ficar duro.
Falei que iria para a água, Camille viu que estava excitado.
Lá fui apagar o fogo que as duas mulheres me deixaram, por mais que namorasse Dami, havia seis meses, a excitação por ela era surreal, e com a filha, dobrava a dose.
Elas aparecem também na água.
Água gostosa mar calmo, Dami se agarra em minhas costas e me derruba me levanto, nos abraçamos um beijo gostoso, água até no meio de nosso peito, ela se jogou no meu colo, a água facilitava a brincadeira, agarrada em meu pescoço, suas pernas laçadas nas minhas costas, ela roçava sua xana no meu pau, sua filha no lado, brincando com a gente.
Vontade de puxar para o lado e enfiar ele aí mesmo, se não tivesse a filha, com certeza faria.
(escrevendo este conto foram duas punhetas, uma para cada uma delas).
- Já imaginou a gente fazendo amor aqui, nesta água calma.
Falou-me.
Olhando em seus olhos.
- Não pensei más podemos fazer um dia.
- Queroooo, quero viver essa experiência!
As brincadeiras continuaram, assim que a loura desceu de meu colo, Camille se agarrou em meu pescoço, subiu em minhas costas, entrelaçou as pernas na frente, a segurei pelas suas coxas, sentia sua manga em minha cintura, seus seios duros em minhas costas.
- Te falei que você ia me pagar. Quero ver você me tirar daqui!
Beijou meu pescoço e pegou minha orelha com sua boca, de leve mordeu.
Em meu ouvido sussurrou.
- Diz que você sente tesão por mim, fala olhando em meus olhos. Virou-se ficando quase de frente.
- Sim, sinto muito tesão. Quero fazer amor com você!
Rapidamente roubou-me um beijo de minha boca. E jogou-se para traz.
Por pouco Dami nos flagra nesta sena.
Nuvens cobriram o céu. Praia de Ipanema sem sol não vale.
Por volta das 16h00min fomos para casa.