(Ao escrever e lembrar tive que bater uma punheta, neste momento)
Com cara maliciosa me autorizou. Tipo vai dar só um beijinho?
Lentamente me dirigi naquela obra de arte, comecei beija-los desde a raiz, eram beijinhos demorados e lambidas em cada centímetro, beijei um mamilo, depois o outro, neste momento Graziela colocou sua mão direita em meu pescoço, me afagou e forçou seu tronco para frente, não queria mais beijinhos, e sim que mamasse. Com a ponta de minha língua contornavam os mamilos duros e sedosos, Grazi gemia baixinho.
As duas mãos de Grazi acariciavam minha cabeça, minha mão esquerda abria o cinto de minha calça e zíper, por dentro da cueca acariciava meu pau. Eu de joelhos, encostei Grazi na cadeira, minha mamada era intensa, ela me puxava para seu corpo com mais força, em sussurros disse – Gê mama gostoso, sua boca é deliciosa, ninguém nunca mamou deste jeito. A olhei e fui em direção da sua boca, nosso beijo foi intenso. Minha mão direita punhetava meu pau, a esquerda já explorava suas pernas, afastei o hobby, ela já de pernas abertas, pude ver a minúscula calcinha que cobria uma buceta pequena, de pelos aparados.
Minha mão pousou na vulva, neste momento Grazi deu um hummmm ela me abraçou com mais força. Alisava sobre a calcinha aquela buceta que já começava a molhar, eu mamava e suga aqueles bicos duros e longos, Grazi se contorcia, por vezes mamam, outras a beijava, totalmente entregue a mim. Pequei sua mão esquerda a conduzi até meu pau, o pegou apertando e punhetando, no mesmo instante exclamou
– Nossaaa, grosso e grande, o do corno é a metade, deixa ver!
Rapidamente me afastou e impressionada começou a olha-lo e punheta-lo. A pica já expelia o mel transparente. Rapidamente me levantei, ofereci aquela pica grande de cabeça brilhante pelo mel, indo em direção da sua boca, Grazi o recebeu com uma mamada profunda e apertada, olhando-me disse
– Você vai me comer gostoso? Só tem que ser rápido, e devagar, minha buceta nunca teve uma pica dessa. Acenei com a cabeça um sim. Grazi mamava desajeitada, a mamada não era seu forte, mas ao menos tinha vontade em mamar, se engasgava, lambia sugava e babava muito. Com certeza poderia ser seu professor. Ela me empurrou, ficou de pé nos beijamos abraçados, senti o gosto da minha pica, meu tesão dobrou, empurrou-me para sentar na cadeira. Minha calça estava no calcanhar, jogou o hobby no chão, de costas sentou em meu colo, abracei pela cintura com a mão esquerda, indo na direção da buceta toda molhada. Grazi se projetou para trás colocando sua cabeça em meu ombro, beijava seu rosto e sugava sua orelha. A mão direita da noiva punhetava meu pau. Minha mão esquerda dedilhava o grelo minúsculo, mas duro, meu dedo maior invadia a gruta quente e úmida. Grazi conduzia a pica para a entrada da gruta, dava pinceladas no grelo e tentava encaixar a cabeçona na pequena gruta. Minha mão direita acariciava os lindos mamões. Devagar eu ajudei para que ela colocasse o pau na buceta, a cabeça grossa parou na entrada da gruta, ela sussurrava, dizia coisas lindas em meu ouvido. Assim que ela se ajeitou, dei uma estocada, a cabeça invadiu a gruta, Grazi deu um - aiii, projetando-se para trás exclamando - coisa gostozaaaa!
Ela parou, ficou imóvel apenas curtindo o momento, e a buceta se acostumar com a pica de maior grossura e comprimento, eu continuava a dedilhar o grelo, aos poucos o beijo ficou intenso, começou a fazer movimentos de vai e vem Grazi começou a tremer, gemer e – hummmm, hummmm, hammmm, era seu gozo que vinha na velocidade de um raio. Seu mel escorria entre minhas pernas, continuava a acariciar seus seios, disse a ela – Grazi quero mamar, ela se virou me oferecendo-os, sugava-os como um bezerro, disse para ela, olhando em seus olhos e com a boca no mamilo falei
– Só falta um leitinho para ficar melhor.
Ela – daqui não sai leitinho para você, mas o meu está garantido... Com essas palavras pedi para ela se virar, levantou-se e sentou de frente para mim, com cuidado a vara invadia aquela buceta apertada, se acomodou e falou – não para de mamar, suga com vontadeeee... eu sugava com força, ela começou a cavalgar, coloquei minhas mãos por baixo de sua bunda, ajudando-a a subir, soltava, descia com força, em menos de 5 minutos Grazi gozou novamente, me abraçou com força, segurou meu rosto e devorada loucamente minha boca num beijo. Ela gozava se tremendo toda, a diferença da vara estava fazendo a diferença e a vingança também. Meu saco já dava sinais que o foguete iria explodir. Peguei em meu colo pelas pernas de Grazi, levantei-me, e a coloquei sobre um imenso balcão de mármore branco. Ficou sentada na altura exata de nossos membros.
(Ao lembrar tive que bater a 2ºpunheta, neste momento)
Abraçou-me com suas longas pernas na minha cintura, minhas estocadas eram mais intensas, Grazi disse me olhando em meus olhos – não para, vou gozar de pela terceira vez, hummmm aiii estou... estou Gozandoooooo, que pica é essaaaa você é um cavalo. Nem acabou de falar, eu já estava explodindo, apenas urrei - hummmm, três jatos intensos de porra invadiam a gruta escura e úmida de Grazi, gozamos juntos, ela agarrada em meu pescoço, me mordia, me beijava, falava coisas carinhosas. Por alguns minutos estava sobre seu colo, e beijando sua boca. Minhas pernas bambas, porém a pica ainda dura dentro daquela buceta que rapidamente se acostumou. Devagar tirei daquela buceta quente, a porra escorreu sobre o balcão. Grazi desceu, e olhou a porra escorrendo até o joelho eu disse – agora dá uma mamada para você limpar está coisa que te deu prazer. Me olhou, deu-me um sorriso e agachou-se dando uma mamada deliciosa sugando o resto de porra que ainda existia, mais um jatinho do leite condensado fui buscar lá no fundo de minhas bolas. Engoliu com cara de felicidade. Eu estava exausto, precisávamos nos recompor para continuar o meu trabalho. 40 minutos se passaram desde aquele telefonema.
Por volta das 18 horas Grazi estava divina, uma noiva estilo princesa. Acompanhamos ela até a capela, montada no condomínio, ao me despedir nosso abraço foi diferente, me agradeceu por deixa-la linda e por ter lhe dado duplo prazer, de gozar 3 vezes e enfeitar o noivo.
Eu e Fabi pegamos um taxi, sem pestanejar Fabi falou – Ge, você e Grazi transaram!
Eu surpreso disse – você está doida?
- Fala a verdade, quando ia bater na porta ouvi ela gemendo e dizer que ia gozar pela terceira vez. Caramba ela gozou 3 vezes em tão pouco tempo.
Me olhando e em meu ouvido me disse – estou curiosa!
Olhei em seus olhos e tasquei – posso te falar e mostrar como tudo aconteceu!
Fabi arregalou os olhos pela minha declaração.
- Hummmm, vai me mostrar? Gostei da idéia!
Más esta é outra estória para ser contada.
as fotos não são reais.
o pau é verdadeiro, do dono do conto.
21972679400
delicia de conto e fotos
Este pau é o verdadeiro. se mulheres do RJ ou RS, quiserem me ajudar a escrever mais contos, preciso do fato real. 21 972679400