Comi a esposa do Chefe na festa da firma

Olá, me chamo Dom e tenho 25 anos. Apesar da idade já trabalhei muito e passei 5 anos ganhando a vida em uma instituição de educação. O caso que contarei a vocês hoje aconteceu há exatos dois anos, antes de deixar a "firma" para seguir meus sonhos. Para começar vou falar de mim: 1,75 de altura, 65 kg, peito largo, pau grande, barba, bonito, branco. Sou um rapaz viciado em sacanagem e que adora uma mulher safada.
Pois bem. Era fim de ano e como de costume iria acontecer uma confraternização da instituição. Normalmente se alugava um sítio mas desta vez para poupar despesas a festinha rolou mesmo na casa de um dos principais diretores, que, no caso, era meu chefe direto. Chamarei ele de Dr. Domingos, um cara de 50 anos, já com a cabeça branca, workaholic, baixinho, diabético, porém um dos caras mais engraçados que já conheci.
A festa ia bem e eu até chavecava uma estagiária de outro setor. O pessoal conversava, bebia, ria. E eu ali já querendo ir embora. Quando me levantei para servir um pratinho de aperitivos, Domingos veio até mim, dizendo:
- E aí Dom, tá curtindo a festa?
- Tá bacana Domingos, bonita sua casa, inclusive.
- Vi que você já não tá dando mole, né? Ele perguntou rindo
- Como assim?
- Já engatilhando com a estagiária da Nelza.
Nós dois rimos. Então ele me surpreendeu ainda mais.
- Pois é, já ouvi muito caso seu.
Neste momento fiquei sem graça, achei que se trataria de um puxão de orelha de festa de firma. Mas antes que eu pudesse esboçar uma reação ele continuou:
- Inclusive sei de alguém que tá louca com você.
Olhei ao redor e ninguém reparava em nossa conversa. Ele ria. Em minha mente passei por todas as mulheres do setor e a resposta era inconclusiva.
- É mesmo? Eu perguntei duvidando.
- É sim, fica mais pro fim da festa que eu te conto.
E eu que já queria ir embora fiquei ali, sentado. Perdi a transa com a estagiaria, mas acabei comendo ela algumas vezes nos meses seguintes. A espera entretanto valeu a pena. Enquanto já conversava com os últimos presentes: diretores da instituição, todos já senhores de idade, olhei para a mesa das mulheres e percebi que restavam apenas as coroas da festa, observei uma a uma já que adoro mulheres mais velhas. Ao passar os olhos sob Cris, esposa de Domingos, tive um desejo especial. Mulher de 42 anos, exibia seus seios siliconados através de um decote e seu corpo era todo em forma pelas corridas que todos nós já sabíamos que ela adorava. Em minha mente chupei seus seios e até ri, achando graça de que seria ela a quem Domingos dizia. Porém achei impossível, ele deveria estar falando de alguém de outro setor, eu imaginei. Ela bebia vinho e nem mesmo me reparava.
Logo em seguida as duas mulheres que ainda a acompanhavam foram com seus maridos e por fim sobraram apenas dois diretores amigos de Domingos e sua esposa que ficou sob o balcão de bebidas saboreando um vinho. Eu aproveitei a chance e a observei novamente. Porém ela me olhava desta vez. Sorriu para mim. Desviei o olhar para seu marido, que a observava também. Fiquei sem graça, porém ele se virou para mim e sorriu também, acenando a cabeça. Neste mesmo momento ele disse:
- Vamos fumar um charuto na varanda?
E lá se foram com ele os dois últimos bêbados. Enquanto isso eu sacava que era dela que ele dizia e meu tesão subia nas alturas. Ela então começou a brincar com o colar que pendurava entre seus seios duros e depois foi buscar uma taça de vinho. Domingos entrou novamente no apartamento e com uma taça na mão se juntou a ela, que lhe disse algo baixo. Ele então saiu em minha direção e disse:
- Eu vou dizer que você foi embora. Mas o que vai acontecer é que a Cris vai subir as escadas e você vai logo em seguida.
Colocando a mão sobre meu ombro terminou:
- Faz tempo que quero ela comida por um rapaz assim como você.
Dizendo isso quase como um confidente ele nos deixou. Cris subia as escadas devagar, sem olhar para mim, enquanto eu ia buscar mais um copo de água. Esperei alguns segundos e subi para a cobertura, onde ficava o quarto do casal. A porta estava entreaberta e assim que entrei me deparei com Cris já com aquele corpinho magro sobre a cama. De lingerie ela estava meio coberta com o lençol.
- Oi Dom.
- Ei Cris! Que estória é essa?
Já comecei me impondo, como normalmente gostam as esposas de corno. Ela achou graça e foi tirando a calcinha e abrindo as pernas. Sem dizer nada apenas apontou com o dedo indicador sua boceta lisinha. Eu mais que depressa caí de boca e chupei devagar aquele grelinho e lábios. Beijava, lambia e chupava enquanto ela gemia baixinho. Foram 4 gozadas até ela dizer as primeiras palavras, já sem folego e descabelada:
- Eu quero o seu pau.
Mandou que ficasse de pé e tirasse a camisa. Fiz de pronto e ela foi abaixando minhas calças. Assim que meu pau, que já estava como uma rocha, saiu para fora da calça, ela tremeu de tesão e foi colocando aos poucos ele na boca, até que na metade engasgou. Mas continuou forçando até engasgar mais e soltar bastante saliva no meu pau grande. Assim que tirou da boca riu e segurou com as duas mãos.
- Adorei esse pauzão. Nunca tinha colocado um assim na boca.
Eu ri e segurei sua cabeça, devolvendo ela ao engasgue que tanto tinha gostado. Já nessa engasgada ela tirou, olhou nos meus olhos e disse:
- Foi ele que te escolhei sabia?
Eu nada disse. Ela riu e continuou:
- E escolheu bem.
Me chupava devagar, do jeito que eu gosto, ela ia chupando e engasgando. Lambendo minhas bolas e apalpando seus seios que já estavam de fora. Seios grandes, maiores que a mão, siliconados, duros, deliciosos.
- Me come de quatro vai.
Eu fui em direção à calça.
- Mas sem camisinha, cachorro!
Ela praticamente implorava. Coloquei ela de joelhos na cama e a fiz implorar mais 3 vezes. Quando ela disse:
- Bate na minha cara, safado.
Dei um tapa em seu rosto e ela tremia ainda mais de tesão. Se virou, se colocando já de quatro dizendo "Come novinho come". E eu cheio de tesão de ouvir aquilo soquei gostoso na sua pepeca. Ela gemia quase que com som de dor e pedia mais. Foram várias gozadas dela enquanto eu socava e apertava seus seios, batia na bunda. Ela já exausta disse:
- Goza em mim cachorro!
Assutado respondi que não e ela respondeu dizendo que já não podia ter filhos há muitos anos. Ela continuou:
- Mas quero que você goze com em em cima de você.
Ela então sentou no meu pau e quicou deliciosamente. Quicava e me chamava de cachorro, safado e principalmente "novinho." Quando eu já estava quase gozando ela me disse:
- Goza que eu ainda vou te chupar gostoso.
Mamando naqueles seios enormes gozei muito gostoso. Sem camisinha, dentro daquela coroa escultural em cima de mim. Nem tinha acabado de gozar direito e ela já estava sugando o resto de porra da minha rola. Ainda duro, só me ajeitei e deixei que ela chupasse tudo. Ela gemia um gemido abafado pelo meu pau enquanto conseguia colocar pouco mais da metade dele na boca. Foram mais alguns minutos de uma chupada sensacional, em que ela chupava devagar usando bastante a língua e os lábios.
Quando gozei ela não titubeou: continuou chupando até sugar toda minha porra. Gozei como um rei. Assim que terminei ela disse:
- O Domingos saiu com o pessoal. Pode ficar tranquilo.
Eu apenas ri. Ela continuou:
- Na próxima vez que você me comer. O Domingos vai ver, ok?
Eu apenas acenei positivamente, antes de voltar a chupá-la.
Se ele chegou a ver a sua esposa de boca no meu pau? Isso é assunto pra outro conto.