Comi a esposa do chefe e agora com ele participando
Olá, me chamo Dom e sou de Belo Horizonte. Para quem não leu meu primeiro conto, vou lembrar: sou rapaz, 25 anos, bonito, branco, uso barba, tenho um corpo normal e um pau de fazer inveja: grande, grosso, até curvado. No último conto relatei a vez em que comi a esposa do meu chefe em uma festa da firma. Desta vez vou contar a segunda e última vez que comi a Cris. Ao final da primeira noite, depois de ter feito ela gozar várias vezes e de ter eu mesmo gozado três vezes, fui embora antes que o Domingos voltasse. Passaram-se os dias de fim de ano e logo em janeiro voltei ao trabalho. Meu chefe continuou a me tratar como antes, como se nada tivesse acontecido. Eu, precavido, nem toquei no assunto. Passaram-se algumas semanas e eu estava tomando um café, fazendo uma pausa, quando Domingos chegou e se sentou em minha frente: - A gente nunca conversou sobre aquela noite. - Pois é, chefe. - A Cris já está querendo mais, você topa? Eu acenei positivamente e sorri. Ele continuou: - Mas ela te disse a condição para a próxima vez, certo? - De você assistir? - Isso. - Por mim tudo bem, chefe. Ele então serviu a caneca de café e voltou a sua sala. Alguns dias depois ele voltou a me abordar, desta vez no corredor: - Dom. Esse fim de semana vamos conseguir deixar as crianças com as irmãs da Cris. Você pode passar lá no sábado de tardezinha? - Posso sim, que horas? - Pode ser às 18h. Como de costume, ele sorriu e disse que estava marcado. Fui para minha sala e enquanto conversava com os meus colegas ficava lembrando daqueles seios maravilhosos de Cris e de quanto ela chupava como uma puta treinada. Não consegui pensar em mais nada nos dias seguintes além daquele corpo e quando chegou o sábado fui direto para a casa deles no horário combinado. Chegando lá Domingos me recebeu e fomos os três para o sofá. Eles bebiam vinho e eu água. Eles sentavam no sofá maior e eu em um menor. Até que Domingos disse: - Senta aqui ao lado dela. Eu me levantei e sentei. Ela então começou a passar a mão no meu pau por cima da calça até ele ficar duro. Em seguida se virou e beijou Domingos, que mandou ela tirar toda a roupa. - Agora? Perguntou ela confusa. - É pra ficar peladinha pra gente te fazer de brinquedo. Eu já de pau duro coloquei ele para fora e comecei a me masturbar enquanto ela se despia. Domingos observou meu pau com surpresa e também tirou o dele para fora. Um pau bem menor, como ela havia me contado. Assim que ela estava totalmente nua, Domingos se levantou e foi para a poltrona, dizendo: - Agora ajoelha e chupa o pau dele. Ela obedeceu e começou a me chupar, exatamente como da outra vez. Entretanto ela parecia ainda mais excitada e gozou só de me chupar. Assim que ela gozou disse: - Tá gostando de me ver chupar o pau de um homem de verdade, seu corno. Domingos ria e se masturbava: - Dom, eu quero que agora você obrigue ela a receber sua porra na garganta. Eu olhei ela nos olhos e ela esperava como um cachorrinho por comida. A boca semiaberta, o olhar com certo medo. Agarrei sua cabeça e fui colocando devagar no meu pau. Depois fui acelerando sem deixar ela respirar direito. Quando estava prestes a gozar ela já estava sem ar e tentava se desvencilhar enquanto eu agarrava sua cabeça e metia. Ela engasgada e sem ar recebeu porra na boca toda. Quando a soltei ela caiu sentada no chão recobrando o folego. Fiquei preocupado mas ela ria, tinha gostado da dominação. Assim que gozei, Domingos disse: - Minha vez agora! Ela se virou ainda no chão e se arrastou até o outro lado da sala, onde começou a chupar o pau dele ferozmente. Ele gemia e me disse: - Eu preciso desse pau duro. Eu assistia e em pouco tempo já estava como uma rocha. Assim que ele percebeu, ordenou: - Empina ela e mete! Me levantei, coloquei ela de quatro. E sem que ela parasse de chupar seu marido, coloquei meu pau na sua bocetinha e soquei. Metia devagar até o talo e ela praticamente gritava como aquele pau na boca, um som abafado que me dava ainda mais tesão. Foram assim uns 15 minutos, em que ela gozou algumas vezes. Eu segurava sua bunda e dava tapas, enquanto ela muitas vezes batia uma punheta para Domingos para conseguir recobrar o folego. Depois desse tempo ela mesma levantou, dizendo: - Você já dividiu uma mulher antes, Dom? - Já sim. Algumas vezes. - Então você vai saber o que fazer! Ela disse de um jeito safado. Em suas pernas escorria todo seu gozo e ela se sentou no colo de seu marido, encaixando no pau dele. Domingos automaticamente colocou as mãos em sua bunda e abriu, como me convidando. Eu passei saliva no pau e fui colocando aos pouquinhos no cu dela. Dava pra ver que ela já estava acostumada, mas não com meu tamanho. Ela gemia e deu um grito de dor, seguido por: - Dom, não para, mesmo se eu gritar. E foi o que eu fiz, em poucos segundos já arrombava aquele cu enquanto ela gozava. Comi aquele rabo durinho e sentia seu corpo tremer. Seu marido, embaixo, disse: - Fala sacanagem com a gente, Dom. Eu mais que prontamente: - Vocês gostam desse macho não gostam? Desse pau enorme! Seu corno! Adora que eu coma sua esposa né? Essa puta siloconada. Tá gostando desse cuzinho arrombado? Enquanto falava várias safadezas para eles, Domingos gozou, de um jeito meio calado. Assim que acabou disse: - Agora quero ver você comendo o cuzinho dela. Ele me mandou sentar no sofá e eu o fiz, ordenou também o jeito de Cris sentar, de costas para mim. Ela sentou com aquele cuzinho e começou ela mesma a controlar a velocidade e a profundidade da penetração. Domingos, que já tinha planejado tudo, caiu de boca na boceta dela. E ela urrava. Gemia, enquanto era comida pro trás por mim e lambida na frente por seu marido, esse corno manso. Ela gozou mais algumas vezes e depois me perguntou: - Você quer gozar aonde, cachorro? Quer que eu te chupe? - Não, já gozei nessa sua boquinha hoje. Quero gozar nesse cu mesmo. Ela se levantou e ficou se ajeitou de joelhos sobre o sofá, dizendo: - Me arrebenta, vai! Eu louco de prazer comecei a comer seu cu e nem percebi que Domingos já estava de roupão, acendendo um cigarro. Eu comia seu cu devagar e ela gemia com dor mesmo, chegando a choramingar em alguns momentos. Eu metia e ouvia minha virilha bater em sua bunda. Ela gozava e depois até mesmo bateu uma enquanto eu enrabava ela. Até que avisei: - Eu vou gozar. Neste momento ela começou a me chamar de cachorro, mandando eu comer a sua putinha, e disse: - Tá vendo amor, esse cavalo vai gozar no meu cu! - Vai, Dom. Goza na minha mulher, vai. Ele já estava se masturbando novamente. Eu gozei. Muito forte, agarrei seus seios e seu cabelo e gozei. Com meu pau no talo soltei toda minha porra dentro dela. Quando soltei seus cabelos ela se virou no sofá e começou a me chupar. Domingos esperou um pouco e se junto a nós e ela chupava aqueles dois paus como se estivesse louca. Me perguntou: - Você vai gozar de novo? - Se você continuar me chupando assim. Ela chupava o meu pau e depois o dele. O meu e depois o dele. E assim foi até perceber que eu já estava louco. Nesta hora Domingos voltou a seu lugar sentado. Ela fez piada: - Esse aí vai gozar de novo só amanhã. Meu corninho. Ele riu e disse: - Então chupa esse pau, vadia. Ela chupava devagar. Já havia duas horas que tínhamos começado a transa e ela parecia novinha em folha. Passava o biquinho do seio no meu pau e depois voltava a chupar. Quando avisei que iria gozar ela prendeu o cabelo e começou a fazer uma espanhola em mim enquanto chupava meio desajeitada a cabeça do meu pau. Eu fiquei louco e gozei mais uma vez. Desta vez ela não engoliu. Deixou tudo escorrer em seu seio. Domingos se aproximou com seu celular e pediu para tirar uma foto. E fez: uma foto de sua esposa ajoelhada cheia de porra, com meu pau enorme em sua mão. Imagino que usaram bastante esta foto. Mas foi a última vez que comi essa cachorro. Nos meses seguintes pedi demissão e fui seguir minha vida. Estórias safadas eu tenho muitas, entretanto, e vou contar pra vocês nos próximos episódios (haha) Espero que tenham gostado da safadeza e se quiserem, podem me convidar para de vocês também!
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