Morena, chamada Flávia, com cor de mel, seios duros, uma cintura arrendondada gostosa. Toda tatuada e com uma cara de safada. Magra mas com bastante espaço para receber os tapas que ela tanto gosta. Na verdade ela gosta mesmo é de receber umas porradas fortes. Até mesmo eu fiquei surpreso em muitos momentos com até onde ele pedia para ir.
Em dois meses a gente só se via nos horários que ela podia e ela quase sempre avisava em cima da hora. As vezes durava dez minutos no carro dela, às vezes 4 horas na cama fazendo e falando todo tipo de putaria, em que ela sempre pedia para apanhar, ser sufocada, amarrada, apertada. Ela entrava em um estado quase animalesco e pedia cada vez mais com raiva. Dava um tesão danado.
Tivemos também momentos com outras duas garotas, ao mesmo tempo, que ela arrumou tudo e só me avisou no dia e que seria na minha casa. Mas foi apenas uma vez, em que ela chupou, foi chupada, recebeu dedos, bocas, lingas e que eu fui apenas um brinquedo para as três. Tudo ia muito bem e transávamos regularmente. Eu suspeitava desde o início que ela tinha uma relação mas respeitava e não perguntava nada. Até que um dia ela chegou em minha casa totalmente diferente, séria. Perguntei o que havia e ela não quis falar nada. Falou uma meia duzia de coisas e depois me beijou, me mordendo, quase com um ódio. Chupei ela toda e ela gozava uma vez atrás da outra. Uma hora com os dedos na boceta, depois na boceta e no cu. E eu sempre chupando aquela bocetinha. Transamos, meti meu pau nela e ela gemia e gozava muito mas não falava nada.
No final disse que precisava conversar:
- A gente precisa conversar.
- Eu imaginei, mesmo.
- Eu sou casada. Acho que você já devia saber. né. Mas agora ELE tá sabendo. Eu dei mole com uma foto do seu pau.
Eu fiquei meio sem reação. Isso já aconteceu antes, mas é sempre desagradável. Apenas falei que por mim tava tudo bem parar por ali. Ela agradeceu, me deu mais um beijo, um abraço. Se arrumou para ir embora. Eu continuei pelado na cama. Ela ficou me observando e veio até mim, começou a chupar o meu pau devagar. Quando eu já estava duro e grande ela disse:
- Ele sabe que eu estou aqui agora, inclusive. Ele disse que eu devia vir falar com você pessoalmente.
- O que? Seu marido não vai aparecer aí na porta não, né?
- HAHAHA não, ele não é assim.
Ela me chupou, eu gozei na boca dela. Ela se levantou, passou a mão no meu cabelo e pediu pra ir. Foi embora. Voltei a trabalhar. E quando foi no dia seguinte, na hora do almoço, quando eu já tinha até deletado a conversa dela do celular, chega uma mensagem dela. Quando eu abro eram três mensagens curtas, "Oi td bem?" "eu e Alexandre conversamos hj d manha" "preciso falar com vc". Pensei muito mas respondi. Ela então mandou outra mensagem e uma foto. Quando abri, para minha surpresa era uma foto dos dois na cama, ele com o pau em cima da cara dela. A mensagem dizia "ele quer fazer nós 3, topa?". Na hora eu nem esperei ela sair do whatsapp, com ela online ainda mandei um "topo demais!". E ela ficou offline. Por várias horas.
Quando foi no comecinho da noite ela me ligou:
- Ei, M., o que você tá fazendo?
- Nada, Flávia. Você quer conversar sobre aquele assunto?
- rsrs Então, quero. Mas pode ser lá em casa. Eu to no supermercado com o Alex e ele vai fazer um macarrão.
Ela me deu o endereço e tudo parecia muito normal. Tomei um banho e fui. Chegando no endereço Alexandre me cumprimentou com um sorriso, um aperto de mão e disse:
- Prazer M, fica a vontade, eu to ali na cozinha fazendo um macarrão.
Ele saiu e cumprimentei ela, ela forçou um beijo na boca. Tentei ver se ele tinha reparado, mas já tinha saído da sala.
- Você tá nervoso?
- Mais ou menos. Eu já fiz isso antes mas foi muito rápido e eu não conheço seu marido.
- Ele tá ansioso. Foi a primeira vez que ele admitiu que tem esse fetiche. Diz ele que há anos se imaginava me comendo com outro cara.
- É mesmo?
- Ele gostou do seu pau e disse pra ser logo pra ele não perder a coragem.
Nessa hora ela veio até mim, colocou a mão no meu pau por cima da calça e me beijou na boca. Ela disse pra eu foder sua boceta. Começamos a tirar nossa roupa no sofá e em poucos segundos ela já estava com a boca no meu pau. Ela sugava,gemia enquanto eu batia gostoso pra ela no grelo. Ela de quatro no sofá, lambia meu saco e enfiava até onde aguentava na boca, na goela. Depois de quase três minutos de boquete deu pra ouvir um barulho na cozinha. Eu me lembrei do marido e olhei em direção:
- Relaxa, é só um sinal. Agora tá na hora de eu sentar em você.
Ela então sentou no meu pau e olhou para a cozinha. O marido veio de lá já sem roupa e com o pau já duro. Primeiro bateu uma devagar de longe, depois veio com tudo. Deu um baita tapa na cara dela, sem falar nada. Puxou pelo cabelo e meteu um tapa no rosto que fez ela lacrimejar. Então ele puxou ela pelo pescoço bem para trás, deixando ela sem ar. Neste momento ele meteu tudo no cu dela, de uma vez. Ela deu um grito curto e ficou sem ar.
Ele socava no cu dela com muita raiva, agarrando pelo cabelo, pelo pescoço. Batia com murros em sua nuca.
A mulher estava louca, gemia e rebolava no meu pau loucamente, como se estivesse em transe. O marido socando no cu e ela revirava os olhos, gemia, me unhava, gritava.
- Você gosta de ver sua puta sentada nessa rola enorme?
Ele não falava nada, só batia cada vez mais forte e metia no cu dela, com força. Ela ria, repetia, chamava ele de corno, safado e puto. As vezes quando ele soltava ela, ela vinha e me beijava no boca ou segurava minha nuca me chamando de gostoso, perguntando se eu tava gostando de ver o maridão comendo o cu dela. Ela gozava repetidas vezes. Ficamos assim até trocar e eu comer o cu dela enquanto ele metia na boceta por baixo. Eles estavam se pegando muito, ele chupava o seio dela, e eu comendo o cu dela bem devagar. Ela gemia beijando ele toda vez que eu metia no fundo. Percebi que o corpo dela já estava fraco, ela mal conseguia falar uma frase completa. Ela soltou e a puxou pelo braço, para ela ficar de pé. Assim que ela ficou erguida ele abaixou pelos cabelos, fazendo ela ficar de joelhos.
- Você vai chupar os dois!
Ele disse e eu me levantei, ficando a seu lado. Ela chupava os dois, batendo pro outro, colocando os dois na boca. Alucinada ela ria. Ficou ali chupando aquelas duas rolas até ele mandar ela ficar de quatro. Ele começou a dar ordens, mas ainda não falava comigo.
- Chupa o caralho dele, chupa com vontade!
Ele socava gostoso na boceta dela. Enquanto ela chupava meu pau. Ela nunca deixava ele sair da boca e gemia gostoso com ele dentro. Eu já estava morrendo de tesão, quase gozando. Pedi para ela chupar meu saco de leve. Ela chupava e lambia e ele socava. Até que decidiu falar comigo, afinal:
- Segura a cabeça dela e fode essa boca. Fode com vontade! É pra acabar com essa puta!
Eu fodia a boca dela, segurava ela forte pelos cabeços e obrigava ela a mamar bem fundo, ela fazia sons de engasgo, babava pelos cantos, chorava e eu não parava. Ele fodia ela muito forte, batia na bunda dela, dava uns murros nas costas, nas costelas. E ela, boa puta que é, nem pensava em fechar os dentes, deixava a boca mole pra eu fazer o que quisesse. Sentia ela gozando várias e várias vezes, até que ele disse:
- Segura ela bem na garganta, bem fundo pra mim.
Eu segurei ela bem no fundo, ela quase conseguia colocar dois terços do meu pau na boca. Ele tirou da boceta e foi até um armário no quarto. Voltou com um caralho preto de borracha. Socou na boceta dela bem fundo e depois enfiou o pau no cu dela. Ela gritou com meu pau na boca. Deu pra ver que ela pediu não. Eu tirei, preocupado.
- Quando eu disser 'não', não é pra parar, tá bom?
Ele me olhou puto. Eu segurei a cabeça dela até o fundo e começamos a foder ela. Ele fodia o cu olhando pro meu pau na boca dela. Foi ficando com raiva e ela gemia alto, o corpo dela tremia e eu sentia os braços dela perder a força na cama. Ela então perdeu completamente o folego e caiu deitada na minha perna. Ele forçou mais rápido e gozou. Ela já não tinha força nenhuma. E ele disse:
- Agora fode você o cu dela. É gostoso comer ela sem forças.
Eu então fui até o cu dela e meti. Ela gritou e chorou um pouco. Eu comecei a foder ela devagar e ela tremia, gozava de endurecer as pernas.
- PARA, PARA!
Ela pediu. O marido veio até ela, segurou ela pela cabeça contra o sofá:
- Você não queria dois paus, porra? Não vai parar porra nenhuma!
E eu meio sem saber o que fazer fodia ela forte, com meu pau duro. Ela gemia muito alto toda vez que eu colocava até o fundo. O marido ficou ali dando tapa a cara dela, chamando de vadia. Ela ria e abraçava a perna dele com um braço, beijando as coxas. Ele foi ficando de pau duro de novo e ela começou a chupar ele, enquanto eu fodia. Eu vendo aquilo senti muito tesão e percebi que iria gozar:
- Vou gozar nesse seu cu, vadia!
Saiu de repente, seu pensar direito. Ele respondeu:
- Goza nesse cu, porra! Goza caralho!
Ele começou a chupar ele muito forte e eu gozava dentro dela. Senti que ela gozava também. Dei um tapa na bunda dela e ainda fiquei ali um minuto sentindo o cu quente e vendo aquelas costas longas e tatuadas. Tirei meu pau e ela veio, chupar o resto do leite que tinha no meu pau. Mandou eu deitar e ficou chupando meu pau até ele endurecer de novo.
O marido saiu e começou a servir a mesa, com macarrão e suco. Ele só observava ela chupando meu pau, olhando pra mim e rindo:
- Tá bom aí, M.?
- Tá ótimo.
- Beleza, mas vamo comer aqui.
Comemos. Conversamos. Fui pra casa e no próximo Conto posso contar a história da terceira vez que ficamos, em que tinha um cara que eles conheceram no tinder.
Bons contos.
HUMM
Gostamos do conto, alias dessa aventura votado
delicia demais ... só faltou as fotos