A mãe do amigo me quis 1 (e que chupada)

O caso que vou relatar a vocês hoje se passou a cerca de quatro meses e foi uma situação inesperada. Como sabem tenho 25 anos, sou bonito, branco, uso barba e tenho 1,75 com 65 kg em um corpo bem bacana. Um pau grande grosso com veias e cabeça rosada. O que aconteceu é que tenho um amigo chamado Rafael, que estudou comigo na faculdade e acabamos perdendo um pouco de contato. Entretanto no meio do ano passado fui ministrar um curso profissionalizante e acabei encontrando-o na empresa em que prestaria o serviço. Voltamos a conversar e acabou que ia almoçar praticamente todos os dias na casa dele durante todo o mês que prestei serviço onde ele trabalha.

Durante os almoços víamos a mãe dele, uma mulher de cerca de 50 anos, funcionária pública, que também ia almoçar em casa. Sempre conversei muito com ela, que sempre foi muito gentil comigo. O nome dele é Regina e ela é uma mulher alta, magra, com cabelos tingidos de loiro e viciada em academia. Rafael me contou que desde que os pais separaram, há cerca de 10 anos, Regina passou a se preocupar mais e mais com sua aparência e posso dizer com toda certeza se tratar de uma coroa com tudo em cima. Ela é loira tingida, cabelos acima do ombro. Muito branca, dependendo da blusa era possível até ver suas sardas.
Ela sempre usava decotes que deixava à mostra parte de seus seios grandes, siliconados. Eu, em respeito ao amigo, não fiquei reparando demais, mas também não pude deixar de notar. Durante o mês que almocei lá, sempre que Rafael precisava ir ao quarto ou ao banheiro Regina se sentava próxima a mim com um sorriso e um assunto novo. Falávamos de tudo: trabalho, política, relacionamentos. Por fim ela pegou meu número de telefone dizendo que conhecia algumas pessoas interessadas no meu serviço.
O meu mês na empresa de Rafael acabou e não voltei mais a almoçar com eles. Conversamos pelo facebook as vezes, comentamos nas fotos um do outro como de praxe. Até que um dia, dois meses depois de eu já não ir mais em sua casa, Regina me manda uma mensagem, que dizia:

- Oi Dom, quanto tempo. Estava lembrando dos nossos almoços e agora que o Rafa está fora acabo almoçando sozinha todos os dias. Passa um dia para almoçar aqui comigo. Beijos.

Antes de responder Regina, mandei uma mensagem ao Rafa, fingindo puxar assunto e descobri que sua empresa pagou um curso de 3 meses na área dele no Mexico. Falei que iria chamar ele pra um rolê mas que então marcávamos quando ele voltasse.

Logo em seguida chamei Regina, que apenas respondeu dizendo para eu passar lá numa quinta-feira. E eu fui. Claro que fui pensando naquela mulher sozinha comigo na sala, em seu decote, em suas pernas longas e magras. Mas ia só achando graça, claro que não rolaria nada, eu pensei. Chegando lá ela não estava e tive de esperar no portão. Quando ela chegou, de carro, fez sinal para eu entrar pela garagem mesmo e eu fui. Ela saiu do carro, com uma blusinha branca de botões em que era possível ver a lingerie de renda preta por baixo. Sem querer dei uma olhada a mais e quando levantei os olhos ela havia percebido. Eu fiquei muito sem graça, mas a reação dela foi me abraçar e dizer que estava feliz que estávamos ali:

- Dom, eu trouxe um japonês para a gente comer, porque acabou que não deu tempo de preparar nada com essa correria. Você tá com fome?

- Ainda não, acabei tomando café tarde, mas a gente pode ir conversando um pouco.

Ela então sorriu, enquanto abria a porta da sala. Ao entrar, me disse para esperar um pouco enquanto ai ao quarto. Regina subiu as escadas e ficou cerca de 5 minutos no andar de cima, até voltar com uma roupa mais a vontade:

- Desculpa a demora, Dom. Eu fui hoje da academia direto pro trabalho, precisava mesmo desse banho.

Ela se sentou no mesmo sofá que eu e começamos a falar sobre academia, corpo, saúde. Até que comentei:

- Acho que não tem idade para se cuidar: veja você, resolveu malhar depois de mais velha e é uma mulher e tanto, confiante.

Ela respondeu:

- Mas não causa o efeito que eu gostaria, acredita?

- Como assim?

- Eu malho, me cuido, coloquei silicone, mas só me aparece homens da minha idade e eu já to cansada deles. Já tive um marido dessa idade.

Ambos rimos e eu retruquei:

- E você queria uns novinhos, então.

- Eu queria, mas acho que eles que não me querem.

Eu nessa hora senti um calafrio, sem saber se tomava uma atitude, pensei no Rafael, mas acabou que meu tesão falou mais forte:

- Bobo deles, você é um mulherão.

- Você acha?

- Eu acho, e muitas vezes mulheres maduras são melhores do que ficar com novinha por aí.

- É mesmo?

- Sim, claro. Mulheres mais maduras muitas vezes são mais experientes e sabem bem o que querem.

Ela então se calou por um segundo e levantou, fui até a cozinha.

- Vou pegar um suco pra gente.

Ela saiu e eu fiquei por uns momentos sozinhos na casa. Enquanto ela ia eu fui reparando aquele corpo e meu pau ficou duro, quase arrebentando a calça. Ela voltou com dos copos, um meio sorriso e disse o seguinte:

- Então quer dizer que você já ficou com mulheres mais velhas.

- Já sim, várias vezes.

- E da minha idade?

- Até mais velhas.

Ela bebeu um copo de suco rindo e balançando a cabeça negativamente. Chegou mais perto, dizendo olhando para mim, com um tom mais baixo um pouco:

- E você tá certo, tem certas coisas que meninas novas não sabem direito.

- Como o que, por exemplo?

Ela riu, disse:

- Eu por exemplo tenho um talento especial...ai que vergonha, você é amigo do meu filho.

- Pensa em mim como um amigo seu...

Ela olhou desconfiada e começou:

- Modéstia à parte eu amo oral e todos sempre me falam que é incrível. Eu sempre gostei e me empolgo muito.

Nesse momento eu fiquei pasmo. Sabia do clima que tava rolando, mas não imaginei q ela falaria algo assim direto, ela continuou:

- O problema é que eu só pego homem velho, murcho. Queria sentir um rapaz, pulsando.

Neste momento ela passou a mão sobre meu pau, sobre a calça. Ela sentiu aquele pau já duro:

- Nossa, Dom. Que delícia. Isso é por mim? Ou é só o assunto?

- É minha vontade de satisfazer seu desejo.

Neste momento ela riu:

- Vamos ver se você também vai elogiar.

Ela começou a abrir o cinto da minha calça, o zíper, até tirar meu pau pra fora. Deu uma lambida de leve na cabeça, depois lambeu minha rola de cima a baixo pela lateral, antes de pedir para eu retirar a calça toda. Abaixei até o pé, mas ela disse para eu tirar tudo, inclusive a blusa. Eu tirei e fiquei ali nu sentado em seu sofá. Ela tremia toda, suas pernas se apertavam e ela não tirava os olhos de mim.

Assim que acabei ela segurou meu pau e já caiu de boca. Chupava devagar, muito molhado, foi chupando só a cabeça e passando a mão no meu no meu corpo:

- Nossa, eu não to dando conta de colocar ele todo na boca.

- Se lambuza, vai. Eu respondi.

Ela continuou chupando, colocando ele aos poucos na boca. Consegui perceber que ela realmente gostava, pois a saliva escorria pelo meu pau constantemente. Minha virilha já estava encharcada e ela continuava chupando bem devagar. Até que eu interrompi:

- Mas e você, não vai tirar a roupa também?

Ela então se levantou, babando, limpando a boca:

- Me empolguei. Mas olha, hoje você vai ter só um aperitivo porque eu preciso voltar para o escritório rápido.

Ela então tirou a camiseta que estava vestindo e como já estava sem lingerie ficou com aqueles seios de coroa siliconada a mostra. Os biquinhos bem rosas. Aquela pele branca, com sardas. E eu caí mamando aquelas tetas. Ela tinha uma cintura fina e até um tanquinho. Um corpo moldado mesmo na academia: um corpo de coroa, mas que coroa deliciosa.

Ela me interrompeu e disse:

- Eu tenho só mais 15 minutos e eu quero aproveitar.

Ela então voltou a me chupar. Regina estava certa: ela chupava como uma deusa de mil línguas. Uma boca quente, macia, gostosa. Ela ia chupando bem devagar, colocando na boca o máximo que podia e o resto do meu pau ela preenchia com sua mão. Um sobe e desce cada vez mais frenético. Ela gemia como se estivesse sendo comida brutalmente. Mugia, respirava, tremia. Chupava meu pau enorme como se fosse a última pica das galáxias. Subia e descia devagar e depois rápido e em certo momento colocou o máximo que podia na boca e segurou. Depois de engasgar puxou o ar e foi lamber o meu saco para respirar um pouco. Olhava para mim enquanto lambia minhas bolas e batia uma com a mão. Ela sorria. Voltou a chupar, foi acelerando e depois quando percebeu que eu estava quase chegando no auge do meu prazer ela foi ficando cada vez mais devagar, molhado. Era um boquete perfeito. Eu estava delirando e quando fui gozar, avisei e ela, ao invés de tirar, começou a fazer um movimento com os lábios e a língua, chupando só a parte de cima do meu pau e eu gozei na boca dela sem que ela parasse de se movimentar. Ela não parou mesmo e continuou chupando, já que meu pau permaneceu duro.

Nesse instante a sensação foi se como ela tivesse entrado em transe. Ela fechou os olhos e pareceu esquecer o dono daquele pau. Foi se empolgando e chupando meu pau de um jeito completamente diferente da primeira gozada. Ela devorava como uma cachorra, uma safada. A porra que ela não tinha engolido escorria pelo pau. Ela chupava forte e ia engasgando o tempo todo. Aproveitei a brecha, segurei seus cabelos e passei a dominar a situação. Ela gemia ainda mais alto e tremia toda. O barulho dela engasgando me deixava com muito tesão e isso durou por cerca de 10 minutos sem que ela desistisse.

Dessa vez não avisei que gozaria e esporrei na garganta dela toda. Ela chupou devagar neste momento e depois passou a cabeça do meu pau em seus seios. Gozei como um rei. Ela ria quase de gargalhar, sem ar, toda babada. Com meu pau já amolecendo ela voltou com a boca e chupou e lambeu em despedida.
Disse então para eu usar o banheiro social e ela subiu novamente para o quarto, voltando alguns minutos depois já arrumada para o trabalho:

- Acho que você em atrasou Dom.

- Foi você que quis me dar a segunda chupada.

Ela riu. Disse que não daria tempo de comer e me entregou a bandeja de comida japonesa que havia comprado:

- Quando você comer pensa em mim, que eu vou pensar só nesse pau por uns bons dias. Eu me conheço.

Neste instante não perdi a chance:

- Ela vai ser seu quando você quiser.

- Eu sei muito bem disso. Já quero ele todo dentro de mim.

Eu então me aproximei e a beijei na boca um beijo intenso. Ela quase escorreu nos meus braços de tanto que ficou mole e disse:

- Eu preciso ir mesmo. Mas você é uma delícia.

Ela então entrou no carro e foi saindo pelo portão. Buzinou e foi. Fiquei eu ali na calçada com uma bandeja de comida japonesa na mão. Voltei ao trabalho, almocei sorrindo e pensando naquela mulher. Eu e ela tivemos outros encontros depois disso e ainda nos vemos de vez em quando. Quando ela quer, na verdade.
Se quiserem posso contar como foi a segunda vez...


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Comentários


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icaronf2105 Comentou em 13/04/2019

Traga a segunda parte o conto foi incrível amigo

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p39gallego Comentou em 08/02/2018

Gostei do conto e espero a continuação dele. Abraços.

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garoto-de-ouro Comentou em 07/02/2018

Belo conto! Votado

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Soninha88 Comentou em 07/02/2018

conto muito bom, excitante...mas faltou umas fotos...mas votei...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A mãe do amigo me quis 1 (e que chupada)

Codigo do conto:
112796

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
07/02/2018

Quant.de Votos:
11

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