Comi minha namorada e a companheira de república na mesma noite
Olá a todos. Sou Dom, 25 anos. Sou bonito, tenho cabelos lisos hoje meio compridos. Uso barba, sou branco, relativamente forte e tenho duas tatuagens no tronco, bem discretas. Além do pauzão que já relatei. O que vou contar hoje para vocês aconteceu há cerca de três anos, quando namorava uma garota chamada Rita, que tinha a mesma idade que eu. Ela veio do interior fazer faculdade na capital e, como de costume, morava em uma república feminina, junto de outras duas garotas. No início do namoro as outras garotas não autorizavam que eu dormisse lá: regras da casa. Eu tinha de aceitar. Normalmente transávamos mais cedo para eu poder ir embora. Porém, após algum tempo as duas garotas da casa, Laís e Fernanda, começaram a se acostumar comigo e passaram a não ver problema em passar a noite lá. Várias vezes chegávamos e íamos direto para o quarto de Rita, já que a sala sempre estava ocupada por Laís, que preferia estudar por lá do que em seu quarto. Uma certa noite estávamos em uma festa a fantasia do curso de Rita, que estava muito chato pro sinal, e resolvemos ir ao apartamento dela. Estávamos relando um no outro já há algum tempo e rita rebolava de leve sua bunda gostosa na minha virilha durante as músicas. Eu não aguentava mais e disse no seu ouvido para irmos embora. Eu estava fantasiado de V de Vingança e ela tinha escolhido ir de Tiazinha. Rita era uma garota bem branca magra, baixa de cerca de 1,60. Tinha seios pequenos e duros com o biquinho bem pequeno. Tinha sardinhas por todo o corpo. E tinha uma bunda avantajada para seu tamanho, que deixava ela especial. Esfregando um no outro resolvemos ir embora. Rita havia bebido um pouco a mais com suas amigas e eu nada pois iríamos dirigir. Quando decidimos sair mesmo da festa, Rita já estava bem alta e no carro ficava rindo, cantando a música no rádio e pegando no meu pau. Ela passava a mão e achava graça. Eu retruquei: - Se você não ficar quieta vou ter que te bater com o chicote. Ela riu e fez um 'miau', antes de continuar a esfregar a mão sobre minha calça. Chegamos até o apartamento e subimos as escadas. Ao entrarmos, mais ou menos às 23:40, vimos Laís e Fernanda vendo um filme na sala. Cumprimentamos e fomos direto para o quarto. Lá, Rita já foi tirando logo a parte debaixo da fantasia e se empinando na cama, de quatro, com as pernas para fora da cama, rindo: - Bate então com o chicote. Ela mau conseguia formular as palavra. Sua boca frouxa pela tontura ria um riso solto. Eu mais que depressa molhei a cabeça do pau e meti em sua bocetinha rosa. Ela suspirou baixo e colocou a mão no grelinho para ir batendo uma. Comi bem devagar como ela gostava até que ela perdeu as forças e caiu de bruços sobre a cama. Eu prontamente subi sobre ela e meti. Ela gemia e em sua face percebia o quanto ela estava louca pela bebida e pelo sexo. Ela virava os olhos e ria. Se contorcia na cama quase que involuntariamente. Nunca tinha visto ela bêbada assim antes e confesso que gostava de comê-la neste estado. Penetrava sua boceta rosa carnudinha e em certa altura molhei o dedão e enfiei em seu cu. Ela gemeu alto com a mão fez sinal para deixar ali, colando a mão sobre a minha e pressionando. Tirei o polegar e meti o dedo indicador. Ela gemia e logo gozou. Logo em seguida fomos mudar de posição e percebi que ela estava quase em um transe. Os olhos meio fechados. Fui buscar uma camisinha no guarda-roupas e quando voltei Rita estava lá, de bruços, com a bunda e bocetinha de fora, completamente apagada. Ela havia dormido e estava ali. Eu, sem querer acordá-la, pensei em ir tomar um banho. Ajeitei minhas coisas e fui. Quando passei pela sala já não havia mais ninguém e fui tranquilo. Tomei meu banho e saí, quando cheguei na sala Laís estava lá mexendo em seu notebook. Assim que ela percebeu disse sem levantar o olhar: - Oi, Dom. - Oi Laís. Achei que já tivesse todo mundo dormindo. - A Fernanda já foi. Eu tô sem sono. Vou estudar um pouco. Houve uma pausa meio sem graça, pois ela levantou o olhar e me viu de toalha. Ela voltou o olhar para o computador: - A Rita bebeu demais, né? - Bebeu sim, tá lá apagada. Ela então disse algo que eu não esperava: - A gente ouviu ela gemendo. - Nossa, foi mal. Disse eu sem graça. - A Fernanda acha ruim. Eu não ligo não. Transar é a coisa mais normal do mundo. Sem ao menos olhar para mim, fiquei confuso, mas fui ao quarto de Rita me vestir. Quando já estava pronto para deitar ao lado da namorada pensei em ir a sala um pouco conversar. Peguei um livro como desculpa e para lá fui. Sabia do que queria, iria tentar de todas as formas xavecar Laís. Ainda mais depois do assunto que ela abordou. Já na sala Laís demonstrou estranheza mas não falou absolutamente nada. Sentei no sofá e comecei a ler. Passado um tempo ela disse: - Tá sem sono também? - Eu não bebo, então estou inteiro. Ela riu: - Deve estar mesmo. A transa de vocês costuma durar bem mais. Eu ri, pensei no que dizer antes: - Então dá pra ouvir mesmo assim? - Na verdade dá pra ouvir só aqui da sala, dos quartos não. Eu, já tentando uma investida: - Então quer dizer que você ouve porque você quer... Ela tirou os olhos do computador e me fitou. Após alguns segundos ela disse rindo: - Eu gosto de ficar na sala. Eu, tentando provocar alguma reação nela, disse: - E você fica imaginando o que tá acontecendo lá dentro? - Claro que fico. Morro de tesão. Neste momento deixei o livro e sentei bem ao lado dela. Ela, tímida, também do interior, suspirou fundo. Senti um certo tremor em seu corpo. Laís era alta, cerca de 1,75, tinha seios fartos. Era quase cheinha mas era na verdade uma delícia. Passei as mãos sobre suas pernas e retirei o computador de seu colo: - Que tal eu te mostrar o que acontece lá dentro? - A Rita ou a Fernanda podem acordar. - Que nada, a Rita tá apagada e a Fernanda nunca sai do quarto. Ela olhou fixa para o corredor depois para mim, ofegante. Eu fui tirando a minha blusa e ficando só de bermudinha. Meu duro já sobressaía e ela pegou ela com força. Tirei sua mão e disse: - Tenha calma, já vamos chegar lá. Ela riu ofegante. Tirou a blusa, deixando os seios a mostra. Mamei muito naqueles seios fartos. Seios brancos, meio rosados, com veias pelo tamanho. Ela gemia baixinho. Mamei em ambos e depois tirei o shortinho de seu pijama. Ela respirava cada vez mais fundo. Eu então fui chupá-la e ela disse que não; Eu insisti muito até conseguir chupar aquela boceta rosa. Percebi que ela estava muito nervosa e perguntei: - Você não gosta de uma chupada? Ela gemeu alguns segundos e respondeu: - Tô gostando até agora. E riu. Percebi então que ela nunca havia sido chupada. Por isso me esforcei e chupei bastante ela de todas as formas. Ela gozou deliciosamente. Depois coloquei logo três dedos em sua boceta enquanto chupava, ela gemia e colocava a blusa sobre o rosto para se encobrir. Ela já tinha gozado três vezes quando levantei e mudei ela de posição. Percebi que ela gostava que eu controlasse a situação. Fui logo indo para cima dela e dando um beijo demorada e molhado. Quando vi que ela retorcia-se de prazer, penetrei. Ela respirou fundo e mandou eu meter. Metia devagar bem gostoso. Ela gozou novamente e mandei ela vir por cima. Ela sentou em mim e rebolou sua bundinha grande bem gostoso. Nisso ela parecia já experiente, Metia gostoso e gemia. Após uns minutos percebi que iria gozar e disse: - E você? Já chupou um pau. Ela fez que sim com a cabeça e começou a me chupar. Chupava de um jeito suave, com sua boquinha deliciosa. Eu sentado no sofá olhava para o corredor e ela caia de boca. Ela ia acelerando e engasgando. Me deixou todo babado e eu apalpava seus seios fartos enquanto ela gemia deliciosamente. Quando fui gozar um pouco foi em sua boca e ela logo cuspiu de volta rindo. Continuou batendo gostoso enquanto eu gozava e foi passando a boca e a língua no meu pau. Logo após ela disse: - Vamos tomar um banho. Eu com muito medo de alguém acordar fui. No banho metemos de novo e essa foi só a primeira vez que comi esta delícia. Durante o próximo ano de relação com Rita comi Laís várias vezes. Rita nunca soube. Mas tem muita estória para contar deste caso.
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