Olá a todos! Pra quem já leu meus dois outros contos, sabe que eu curto muito uma sacanagem! Ainda mais se for em grupo! Continuando a sequência sobre mulheres casadas, vou contar para vocês como foi uma das fantasias mais malucas que já experimentei! Tinha 22 anos na época e era como hoje, branco, barba, bonito, pauzão. Na época só com mais cara de moleque. Eu fazia faculdade e já tinha uma certa fama por me "dedicar às meninas". Normalmente pegava as novinhas, mas não fugia de uma boa coroa. Tinha ficado com uma professora de um outro curso fazia pouco tempo e ao longo de duas semanas fui percebendo que uma mulher, de cerca de 35 anos, do mesmo curso da tal professora, sempre me encarava nos intervalos e até mesmo passou a me cumprimentar de vez em quando. Eu respondia com um sorriso. Ela não era o que poderia se chamar de magra, mas estava longe de ser gorda. Ela era aquela típica gostozinha de periferia, com curvas arrendondadas. Negra bem escura, ela tinha mais ou menos 1,60 e um cabelo cacheado curto e seios fantásticos, que balançavam quando ela descia as escadas, a bunda era ainda mais deliciosa, sinal de que ela malhava. Ela me olhava, até que um dia resolvi perguntar à ela: - Ei. A gente se conhece? - Ainda não. Ela respondeu rindo. Eu insisti: - Como assim? - Eu vou te explicar melhor, mas tenho aula agora. Você tem o terceiro horário? - Tenho sim, mas posso matar. Eu respondi, achando que iria rolar uma pegação. Fiquei excitado. Ela riu com o canto da boca e disse: - Me encontra na biblioteca então. Ela se despediu e saiu, indo para a sala. Eu fui comprar meu lanche e apenas aguardei o último horário. Quando deu a hora, fui até a biblioteca e lá estava ela, conversando ao telefone. Aguardei uns segundos e ela desligou. Me deu um beijinho no rosto e disse: - Sabe com quem eu tava falando? Eu apenas balancei a cabeça negativamente. Ela continuou: - Com o meu marido. Eu olhei para ela, não sabia direito qual era a situação: - Intendi. Você trai ele? Ela riu. - Espertinho você. Ele deixa que eu faça minhas delícias com uma condição. - E qual é? - Ele gosta de saber de tudo. Eu sempre conto pra ele ou deixo ele assistir. Eu acenei positivamente e sorri. Então perguntei: - E onde eu entro? Ela riu alto. E seguiu: - Eu e a Professora Patrícia somos muito amigas. Ela me contou de você, Dom. Eu estou procurando alguém com seu perfil pra fazer uma surpresa para meu marido. Eu respondi: - É mesmo? - É sim. Eu quero dar par ele uma coisa diferente e preciso de você. - É só falar. Ela então respirou fundo e disse: - Eu vou te explicar só no dia. Mas vou te dar algo agora como garantia. Ela então tirou a chave do carro da bolça e começou a andar. A biblioteca ficava logo à frente de um dos estacionamentos mais remotos da faculdade. Eu a segui até um Gol prata seminovo, com os vidros escuros. Ela abriu o carro e disse: - Entra na porta de trás. Eu entrei e me ajeitei. Logo em seguida ela entrou também e começou a passar a mão sobre minha calça. Falando: - Você já comeu uma mulher com o marido assistindo? - Não. Já fiquei com mulher casada, mas com o cara vendo, não. - Te excita? - ...Sim, mas me deixa um pouco preocupado. Ela riu e começou a abrir a minha calça. Tirou meu pau enorme já duro para fora e começou a mamar. Aquela mulher ia chupando devagar e deixando escorrer saliva na minha virilha. Gulosa ela fazia um boquete molhado. Preocupado eu olhava para fora do carro, pois o estacionamento também era dividido com professores e funcionários de uma escola particular que ficava ao lado da faculdade. Ela nem por um segundo pareceu se importar. Mamava com paciência, até que gozei ela engoliu tudo. Assim que gozei ela disse: - Agora vai lá que eu tenho que ir pro estágio. Eu sai do carro sem dizer muito. Ela continuou: - Vai ter muito mais disso. Ela arrancou o carro e saiu. Eu fiquei ali sem entender nada. Será que a estória do marido era só para se excitar? Será que era de verdade? De qualquer forma foi uma chupada de mulher feita mesmo, deliciosa! Passados alguns dias, mais precisamente na semana seguinte, era uma quinta-feira quando ela me abordou novamente no corredor da faculdade. Antes dela dizer alguma coisa eu disse: - Vai me levar pro carro de novo? - Deixa de ser bobo (risos). É o seguinte: meu marido tá de folga hoje? Topa? - Acho que sim. Que horas e aonde? - Acha que sim? Tá dentro ou não? No olhar dela havia uma certa preocupação. Eu mais que depressa dei a ela a certeza que ela queria. - Tô dentro. Quando e onde? - Agora mesmo! Não disse que ele tá de folga? Eu fiquei surpreso. Não imaginei isso acontecendo tão rápido. Ela continuou: - Pega suas coisas e me encontra no meu carro. Ele tá no mesmo lugar! Eu fui até minha sala, dei uma desculpa à meu professor e saí. Quando cheguei no carro ela ainda não estava. Fiquei ali esperando, o coração batendo a mil, conseguia sentir minhas orelhas queimando. Nem imaginaria que essa prática depois seria comum na minha vida. Quando ela chegou entramos no carro e saímos. Conversamos sobre coisas corriqueiras. Ela evitou os assuntos mais picantes, disse que era pra guardar para mais tarde. Fomos dirigindo até um bairro de periferia, onde ela morava. Era 9:30 da manhã quando chegamos ao portão. - É a minha casa. Vou deixar o carro aqui fora mesmo porque eu tenho que ir pro estágio a tarde ainda. Entramos na casa. Uma casa simples, mas de 2 andares. Havia uma moto na garagem, de trilha. Neste momento caí na real que haveria um cara dentro da casa. Entramos e ele estava já na porta, um cara alto, até, forte, da mesma idade que ela provavelmente, um moreno escuro. Me cumprimentou: - E aí cara, beleza? Meu nome é Carlos. - Beleza, Carlos? Eu sou o Dom! Como que tá? O cara me tratou muito bem, perguntou da faculdade. Conversamos um pouco até que ele disse: - A Sandra me contou do boquete no carro. Tá fim de comer minha esposa? Eu respondi que sim, disse que o boquete foi uma delícia, brinquei que ele deveria curtir muito também. E achei graça dentro da minha cabeça sobre o fato de que eu só agora sabia o nome dela. Ele me disse que sempre curtiu putaria e que adorava dividir a esposa dele, mas que tinham que ser sempre muito discretos pois tinham medo de se tornar público. Fomos para o quarto. Chegando lá havia a cama e uma cadeira. Eu e Sandra entramos e começamos a nos beijar enquanto seu marido ainda não chegava. Já estava mamando os seios negros dela, com biquinhos enormes, quando ele entrou com cordas. Eu levei um susto e até dei um passo para trás. Achei que fosse ser estuprado ou algo assim. Ela me acalmou, mas me assustou também: - Ele quer que você amarre ele na cadeira, mas tem vergonha de dizer. Ele achava graça e foi se sentando na cadeira. Eu deixei Sandra na cama e amarrei ele com as mãos para trás. Ele disse então: - Faz ela chupar seu pau, safado. Eu tirei meu pau pra fora e ela mamou como na primeira vez: lambuzado, mexido, com meia velocidade, constante. Foi me deixando louco. Em certa altura ele praticamente gritava: "chupa essa rola cachorra" "Safada". Quando a chupei ela continuava a perguntar se ele gostava de ver ela gozando. Mamei em sua boceta e ela gozava loucamente. Depois fui mamar seus seios enquanto batia uma para ela. Eu já estava excitado ao extremo de presenciar aquilo tudo. Percebi que era mesmo uma coisa de casal, eles se envolviam muito, enquanto eu só fazia o trabalho pesado, hehe. Em certo momento ela disse: - Vamo calar esse cachorrinho. Dom, abre o guarda-roupas. Tem um cinto e uma lenço verde na segunda porta. Eu fui até lá e ao abrir tomei um susto. A primeira peça pendurada no cabide era uma farda, escrito: Sgt. Azevedo. Meu coração foi a mil. Olhei de volta para ele na mesa e ele me encarava. - Fica tranquilo cara, não tem nada a ver com o que tá rolando aqui Eu peguei o lenço e o cinto. Mas confesso que eu parecia mesmo ansioso. Ela mandou eu amordaçar ele e voltar para a cama com o cinto. Naturalmente comecei a bater nela com o cinto ela gemia, junto dele que gemia também por dentro da mordaça. Comia ela de 4 e batia eu sua bunda e nas suas costas. Até que ela mandou eu colocar o cinto ao redor de seu pescoço. Quando fiz percebi que já tinha um furo feito no lugar certo e olhei para ele e sorri mostrando o buraco. Ele sorriu também. Coloquei o cinto eu seu pescoço, puxei e comecei a comer ela violentamente. Ele urrava na cadeira e começou a se balançar como que querendo se livrar. Ela disse então algo que quase me fez brochar: - Você amarrou forte? Eu olhava para ele se balançando como um louco e ela dizendo para eu não parar. Ela gritava: - Agora aguenta cachorro, sua esposa sendo comida por um pau de verdade. Chora, cachorro, chora. Ele então caiu com cadeira e tudo no chão. Neste momento ela se levantou e foi até ele. Eu confuso fui ajudar ele a se levantar, ela me interrompeu: - Esse filho da puta gosta de ser feito de cachorro, não é amor? Ele balançou que sim com a cabeça. Ela então colocou um dos pés sobre ele levantando a perna e disse: - Abre a primeira gaveta do criado, Dom. Eu fui e havia uma arma lá dentro. Meu coração disparou. Será que ela iria matar ele? Ela disse, achando graça: - Tá sem munição, vem logo. Eu fui e entreguei a arma em sua mão. Ela então mandou eu foder ela no cuzinho, enquanto segurava a arma na direção da cabeça do marido. - Não era isso que você queria cachorro? Não era isso que queria ver. Agora ele vai comer o cuzinho que você tanto ama. Ela gemia e toda vez que gozava apertava o pé sobre ele. Ela gemia muito e ele junto. Seus olhos não saiam da vagina dela, observando atentamente meu pau enorme penetrando aquela negra maravilhosa. Ele já tinha os olhos marejados quando ela então se ajoelhou e começou a me chupar a poucos centímetros do marido. Ela chupava desta vez bem mais devagar que de costume. Me deu a arma na mão e com os olhos mandou eu apontar para ele. Eu apontei e assim que ela começou a acelerar a velocidade, o Sgt. Azevedo (e eu só conseguia pensar nele assim na hora) começou a chorar silenciosamente, escorria lágrimas enquanto sua mulher chupava meu pau. A certa altura ela se virou e tirou o pau dele para fora. Duro e médio ele ficou ali, com o pau de fora sem nada poder fazer. Eu gozei pouco tempo depois, nos seios grandes de Sandra. Ela ria e pedia para ele ver. Logo em seguida ela colocou ele sentado de novo, com minha ajuda e disse: - Dom, você consegue ficar duro de novo? Eu quero dar algo pra ele que ele nunca teve. Uma surpresa. O olhar do sargento era de dúvida. O que mais poderia haver ali? Até eu fiquei assustado. Ela então pegou meu pau na mão novamente e começou a me provocar dizendo coisas safadas. Eu endureci todo e ela disse: - Mete na minha boceta. Ela se abaixou, abocanhou o pau do marido e meti por trás, naquela boceta maravilhosa. Transamos ali até ele gozar. Assim que ele gozou, amordaçado, ela se virou e bateu uma punheta bem rápida para eu gozar também. - A gente tá atrasado! Ela brincou. Eu gozei também e assim que acabei ela disse: - Eu vou te dar uma carona até a faculdade. Mas eu preciso que você me espera lá em baixo no carro. Eu então fui ao chuveiro, me limpei rapidamente e sai, sem não antes dar uma olhada para o sargento ali amarrado. Ele acenou positivamente e eu desci para o andar debaixo, com minhas roupas ainda na mão. Enquanto esperava de frente ao Gol prata fiquei repassando na minha cabeça toda a transa de novo. Não conseguia acreditar. Meu pau até doa de tanto que fodemos. Infelizmente para mim, entretanto, era só essa surpresa que ela queria fazer para ele e na faculdade, voltamos apenas a nos cumprimentar. Entretanto, vou sempre guardar na mente essa memória. Uma das transas mais loucas que já tive.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Porra muito bom esse conto...mas cara..kkkkk..eu em certos momentos chorei de rir aqui...kkkkk..caralho o cara era uma sargto...que porra meu..e depois ainda pega arma meu..kkkkk..caralho ri demais..mas valeu o conto..foi muito bom..abraço