Uns dias mais tarde, quando chego, o segurança, George (ele era ingles, filho de emigrantes da Nigéria e o contrato que ele tinha com a empresa permitia-lhe também lá ter um espaço para dormir), chama-me e diz-me que tinha uma encomenda para mim, que tinha chegado, dá-me a caixa, eu agradeço e digo-lhe que era uma encomenda que tinha feito e vou para o meu cantinho, rapidamente abro a caixa e retiro o substituto de pau que tinha encomendado, estava muito satisfeito e nessa noite já comecei a matar saudades de um bom pau, enquanto me diverti vi que o meu rabinho tinha alguns pelos, sim, tinha-me descuidado.
No dia seguinte antes de ir para o armazém passei por uma loja e comprei tudo, depilatórios, cremes e até um perfume feminino, fui a correr para o armazém, estava ansioso por me arranjar, lá chegado assim fiz, banho e depilação, seguido de uma roupinha bem sexy e o novo perfume. Depois à noite, peguei no meu brinquedo e tive um excelente orgasmo pois na verdade tinha andado ansioso o dia todo à espera daquele momento. Na manha seguinte estava bem disposto e como era habitual vim tomar um café com o George até porque o guiché dele fica à entrada e ele tem lá maquina de café e como não se pode fumar lá dentro dá jeito ali na entrada ter o café pois junta-se um ao outro.
Não demorou muito o George vem juntar-se a mim, como era normal aliás apesar dele não fumar e até me criticar muito por o fazer, apesar de ser normal, achei-o muito diferente, a forma como olhava para mim principalmente, mas não liguei, dava-me muito bem com ele e falava muito com ele, mas nunca demonstrei ou melhor, tentei sempre, não demonstrar nada que me denunciasse como fan de pica, mas ele estava mesmo muito simpático nessa manha, acabei o café e o cigarro e mais uns minutos de conversa vim para o meu quarto/cantinho preparar-me para sair e ir trabalhar.
Deixem-me explicar melhor porque digo o meu cantinho, porque na verdade não é um quarto, o local é um grande armazém, dividido em pequenos espaços (salas) que servem de armazéns, uns espaços onde arrumam coisas outros pequenas empresas de 1 a 3 funcionários, e o meu cantinho fica mesmo num canto onde há uma passagem entre armazéns e que tem um pequeno espaço (open space) com wc, cama e uma pequena bancada tipo kitchnet e é este o meu cantinho. O George também lá tem um espaço assim mas é no canto oposto.
Enquanto trabalhava não me saia da cabeça qual seria o motivo da simpatia do George naquela manha, nós dávamo-nos bem, mas ele nunca fora assim tao simpático, ali havia coisa mas o que quer que fosse não era mau pois simpatia é melhor que outra coisa pior. Acabei o turno e voltei, ao passar pelo George por entre cumprimentos ele diz “esta manha cheiravas melhor”, eu sorri e respondo daqui a bocado já volto a cheirar pois vou ao banhinho e continuei pelo corredor. Aquela conversa…. Fez-me lembrar da simpatia dele durante a manha, será que……?
Decidi ignorar se bem que era difícil pois fazia já algum tempo que não chupava um pau alem do resto e estas coisas mexem com uma pessoa, mas fiz o habitual, despi-me, tomei um banho e depois de vestir uma cuequinha sexy, umas ligas e um top e ao por perfume lembrei-me do que o George tinha dito, ou melhor, lembrei-me de como seria bom se o George “tratasse” de mim, me deixasse chupar o seu pau negro, me tratasse como uma menina que quer pau e mo metesse todo, apesar de super excitado achava que ele não iria nisso, mas tinha sempre o meu brinquedo que passei a chamar de George.
Na manha seguinte, como era habito, quando fumava na entrada lá veio o George, “hummm cheira bem aqui” eu sorrio, e ele sai-se com “ontem à noite chamaste-me?”, ahh? Chamei-te?, “sim, acho que ouvi tu dizeres George, ohhh George…”, ….acho que não…. Respondi meio acanhado, ele devia-se estar a referir à altura em que brincava com o meu “george” e devo ter dito um pouco alto, lá disfarcei e ele pareceu achar que tinha feito confusão, mas de seguida pergunta-me o que era aquela caixa que eu tinha recebido, fiquei sem jeito e disse que eram uns cremes para o frio, pois apesar de lá dentro estar quente, na rua faz muito frio, “humm então é dai o perfume que eu gosto….” Diz ele, pois…. Deve ser e sorrio e aproveito para “fugir” para o meu cantinho, cheio de duvidas não conseguia deixar de pensar, o que sabe ele?
No final desse dia, ao chegar e antes de entrar, fumo um cigarrinho, não demorou muito lá estava ele ao pé de mim, “já de volta?” sim…. E cheio de vontade de ir para dentro, está mesmo muito frio…, “pois está, aposto que estás cheio de vontade de um banho quente…” , sim claro, é já a seguir…. E sorrio-lhe, “olha, gostas de pizza não gostas?”, sim… gosto mas porquê?, “nada…. Lembrei-me de te perguntar…”, está bem, sim….. gosto muito e depois de me despedir e já no caminho digo, mas de pica gosto mais, ao que ele me responde “disseste alguma coisa?” e eu olho para ele e sorrio, mas nada digo pois ele não sabe portugues e sigo.
Chegado ao meu cantinho não demoro a lavar-me e a vestir a minha cuequinha de renda preta, o meu mini vestidinho e a por a minha peruca loira assim como a por o meu perfume, preparava-me para fazer qualquer coisa para comer quando aparece o George, eu olho para ele e nada faço, nada digo, estava em choque, e agora?? Ele trazia na mão uma embalagem de pizza, olha para mim e diz “aqui está uma pizza…. Para depois….” Eu continuo sem reacção, ele aproxima-se e diz “não tenhas receio, está tudo bem…” e lá me conta que há já alguns dias que me espia sem eu saber e que tudo começou quando recebeu o “little george” como ele disse, sim, ele tinha conseguido ver o que era e o meu perfume no dia seguinte só veio lhe dar mais força para me espiar e que como à noite o armazém está fechado ia-me espreitar e ver-me a desfilar no meu espaço e depois a brincar com o “little george”, mas George….. e agora? Pergunto receoso e confesso com um ar de menina que fez asneira, “don't worry, I'll take care of you, and you'll take care of me” (não te preocupes, eu trato de ti e tu de mim), mas como eu trato de ti? Pergunto como que a confirmar se era o que eu ambicionava, “tratas-me como macho que sou e eu trato-te como a menina que és” e de seguida pondo-me as mãos nos ombros para me baixar diz-me “podes começar já”, claro que para bom entendedor eu percebi logo e prontamente me ajoelhei e lhe baixei as calças, para minha alegria tinha um pau muito bom e claro muito negro, rapidamente lhe comecei a chupar o pau que ficou logo duro, ele sentou-se na minha cama e eu ajoelhado lambia o seu pau de alto a baixo e em seguida o metia na boca o máximo que podia, sim, chupava com muita força, estava mesmo cheio de saudades de uma boa chupada, “tem calma…. A parir de agora vais ter sempre pau”, por entre gemidos dizia ainda “que linda menina”, eu estava ansioso por ser possuído por ele e não demorou muito pois de seguida ele levanta-se, mete um preservativo, dobra-me na cama, puxa a cuequinha para o lado e devagar mas de uma só vez enterra-o todo no meu rabinho, eu praticamente fiquei sem ar, sem respirar “estás bem… ?” pergunta-me enquanto inicia os vai vem, só consigo dizer entre gemidos que sim, estava a ser tão bom, finalmente um macho no meu rabinho, não demorou muito, segurando-me pela cintura, dá-me umas boas fodas do principio ao fim do seu pau, que quando chega ao fundo faz com que deixe sair um pequeno gritinho abafado “gostas…. Tu gostas….” Diz ele entre fodas, em resposta mais uns gemidos meus e mais gritinhos abafados, não demorou muito e sinto-o a espremer-se em mim soltando ele um “Ahhhhhrrrr que foda….”, mais uns movimentos e sai de mim, eu deixo-me cair de lado na cama, não escondo um sorriso de satisfação, ele olha para mim e diz “vá, anda limpar-me”, prontamente me ajoelho à sua frente e lhe retiro o preservativo, o seu pau está ainda um pouco duro e muito brilhante do seu esperma, abro a boca e deixo-o entrar para depois chupando o tirar, 3, 4 vezes e está limpinho, ainda duro, brilhante e lindo, “boa! Vamos comer” diz-me puxando a caixa da pizza.
Enquanto comíamos, fomos conversando e acabei por lhe contar a minha vida e ele a dele, nunca sentira vontade de estar com um homem, mas que sempre me achou diferente e que muitas vezes me tinha olhado para o rabinho e sentido vontade que depois de me espiar só aumentou. Acerca da minha vida apenas me perguntou se eu tivera sempre cuidado com as doenças, sim, claro, sempre com preservativo e que nunca tivera nada e que era saudável “ainda bem, pois eu também sou saudável e assim podemos deixar os preservativos de lado”, tirando no inicio, acho que o meu rabinho nunca mais tivera um pau sem preservativo e de certeza que nunca tivera assim um grande e preto, esta resposta dele ainda me excitou mais.
Depois da pizza deixou-me fumar ali mesmo um cigarro e até confessou que nos últimos dias me ia ver fumar só para imaginar eu a chupa-lo, sim, estava a treinar para isso respondi-lhe a rir, mal acabo o cigarro diz-me “anda cá”, como que a adivinhar, vou já ajoelhando em direcção ao seu pau, ele pega nele e abro a boca e deixo-o enfiar-mo até às bolas, está mole mas mesmo assim é grande e lindo, dou umas boas chupadas até fazer barulho com os lábios, ele recosta-se na cadeira e eu delicio-me a chupar e lamber o seu pau que rapidamente está duríssimo como se ainda não tivesse tido nenhum orgasmo, “dobra-te ali na cama” ordena-me, eu obedeço prontamente e empino bem o rabinho, ele sobe-me o vestido para as costas, puxa a cuequinha para o lado e sem preservativo, apenas com a minha saliva volta a meter ao até ao fundo, ai como eu gosto assim, uns vai vem alternados entre rápido e lento, tira-o, aponta-o ao meu buraquinho e, até ao fundo rapidamente, tira-o lentamente, aponta-o e até ao fundo, eu já nem gemo, arfo forte quando entra até ao fundo, uns minutos assim a deliciar-se e a deliciar-me, senta-se na cadeira e puxa-me para ele, mete-me de costas para ele e faz-me dobrar o rabinho ao encontro do seu pau, sinto-o no buraquinho e começo a sentar-me nele, até ao fundo, agarra-me pela cintura e faz-me rebolar no seu pauzão, umas vezes empurra-me um pouco para frente e depois puxa-me fazendo-me sentar em todo o seu pau, sinto todo o meu interior em fogo e lateja quando me sento totalmente naquela vara negra, depois de um bom tempo a alargar o meu rabinho, agarra-me e levanta-se ficando eu quase no ar com o seu pau todo dentro de mim, deita-se na cama por cima de mim, tento empinar o rabinho, ele apoia os braços a meu lado e dá-me com força no rabinho, que foda que estou a levar, tão bom, faço força para empinar o rabinho que nada vale contra as investidas do seu pau até ao fundo de mim, tento rebolar no seu pau por uns minutos consigo até que numa investida fica por cima de mim, nem me consigo mexer, dá-me umas boas fodas até o sentir estremecer bem dentro de mim, acompanhado de um calor enorme dentro de mim, apesar disto ele não pára e mete bem fundo varias vezes, o seu pau agora desliza com a facilidade de estar bem molhado até que se deixa cair nas minhas costas a arfar, eu estou em êxtase, que foda!! Uns minutos assim “que cú o teu…. Acho….. sim…. Vou querer todos os dias!”, sério? Pergunto, “sim…. Já não precisas do little george, tens o big George para te tratar bem do rabinho” eu sorrio. Recompomo-nos, ele limpa-se e diz-me “hoje vais dormir com leitinho do George dentro de ti”, sorrio-lhe e digo que com muito prazer, “és uma boa menina” , despedimo-nos e ele sai, vou dormir cheia de leitinho do meu macho, ao fim deste tempo em Londres acho que só hoje fui feliz.
Nos dias seguintes era assim, ele dava tempo para que eu tomasse banho, me vestisse de menina, peruca e perfume e só depois aparecia, sentava-se numa cadeira (depois arranjou um pequeno sofá), recostava-se, eu ajoelhava e chupava-o até lhe apetecer passar para o meu rabinho, dobrava-me, afastava a roupa e a cuequinha e comia-me como ele sabia que eu gostava, outras vezes ía até ao fim e podia beber-lhe o leitinho todo, ele adorava isso, quando estava quase agarrava no seu pau, punha a minha cabeça de lado e ia metendo e tirando da minha boca à medida que os seus jactos me iam enchendo a boca, depois esperava, se bem que na maioria das vezes dizia “bebe tudo, mete para baixo..” e só depois mo voltava a meter na boca para que eu lhe limpasse os restinhos que ainda vinham, só depois jantávamos, em dias bons que também havia, era assim quando chegava e depois de jantar, tinha era de ser sempre vestida de menina e eu adorava isso, às vezes de manha vinha fumar um cigarro e beber um café e ele dizia “menina, 5 minutos e já lá vou” baixinho ao ouvido, eu vinha para dentro preparar-me como uma boa menina e ou lhe bebia o leitinho ou ele me enchia o rabinho com ele, ele adorava que eu fosse trabalhar e dormisse cheio do seu leite, foram os melhores tempos em Londres
Isto não são contos, são episódios da minha vida, são escritos com alguma nostalgia e obviamente de acordo com o que me vou lembrando, em todo o caso espero que gostem, assim como eu gostava de ter algum feedback do que acham, obrigado
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Fantástico adorei e votei...
Legal.Mas nós relatos.Lembre dos leitores tomar ciência o melhor possível para entender o q se passa.