A minha vida continuava na mesma, só que com menos George e claro menos sexo, Londres é uma cidade enorme e pode ser impossível voltar a ver uma pessoa que um dia se tenha cruzado connosco, porem, se fizermos sempre o mesmo caminho, apanharmos o mesmo transporte (bus ou metro), é possível que vejamos essa pessoa mais do que uma vez, foi o que aconteceu no que vos vou contar.
Eu tinha uma rotina, saia para trabalhar, apanhava o metro e depois mudava para outro metro e por fim saia para trabalhar, depois no regresso fazia o inverso. Ao fim de um tempo começamos a reparar que algumas pessoas são as mesmas e que fazem um pouco o mesmo horário que nós. À ida para o trabalho o metro coincide com hora de ponta e é normal ir cheio de gente e como tal vai tudo apertadinho e em pé, confesso que era assim que mais gostava pois de um modo ou de outro há sempre uns apertões (principalmente com a travagem ou arranque do metro), que eu gostava de pensar serem propositados mas nunca o eram.
Numa dessas idas para o trabalho, senti um encosto no arranque do metro e deixei-me levar pela imaginação, a viagem era um pouco longa e com muitas paragens e assim passa mais depressa, só que começo a sentir que não era só nos arranques, os encostos repetiam-se entre estações, despercebidamente tento perceber quem era e porque motivo, era um homem que aparentava ter uns 40 e poucos e pela insistência percebi rapidamente que pretendia roçar-se no meu rabinho a viajem toda, aquilo agradava-me, a adrenalina de ter um macho a roçar-se em mim num metro cheio dava-me muita tesão e decido ajuda-lo um pouco também para perceber qual a sua intenção.
Assim e como os encostos se tornavam permanentes começo a roçar-me um pouco nele, como resposta sinto a sua mão pelo meu rabo e de modo a confirmar-lhe que estava a gostar ponho uma mão por detrás das costas, ele aproveitou e roçou-se nela, pude sentir o seu pau por baixo das calças, que logo massajei, ele apertava-me o rabinho e o seu pau ia endurecendo na minha mão, infelizmente a minha paragem chegou, nem tinha dado pelo tempo passar e sai não sem antes olhar para ele, ele sorriu-me. Esta situação repetia-se todos os dias da semana, ele devia ter o mesmo horário que eu e de dia para dia eu ia caprichando mais, um perfume, umas calças mais justas e até umas leggings pois em Londres ninguém liga e é umas das coisas que sinto muitas saudades de usar pois realça e muito o meu rabinho, acho que ele também era quando mais gostava.
Certo dia recebo uma chamada do meu chefe, queria que eu fosse limpar o escritório no fim de semana, ou sábado ou domingo, não interessava desde que estivesse limpo na 2ª pois eles tinham feito lá uma festa na 6ª à noite e tinham deixado tudo bem sujo, tipicamente à moda inglesa, optei por ir no sábado à tarde assim teria o domingo livre para o meu George pois ao fim de semana o armazém está quase sempre vazio e é folga dele. Assim, no sábado à tarde lá fui, o metro não tinha muita gente mas o amigo que tornava as viagens melhores não ia, lá chegado, bem, que nojo, tudo sujo, se há uma coisa que os ingleses fazem bem é merda, limpar aquilo tudo demorou bem, mais de 4h mas lá me despachei e sai de regresso ao armazém, já passavam das 10 da noite e eu puto da vida, lá apanho o metro e depois mudo para a outra linha, quando entro no 2º reparo que está praticamente vazio, 2 ingleses sentados, um já bêbado e o outro já dormia de um lado da carruagem, do outro lado ninguém e na zona das portas ia o meu amigo que me sorriu quando entrei, vou para o lado vazio mas não me sento, seguro-me numa das pegas do tecto e viro as costas para ele, não demorou muito para o sentir atrás de mim, como o metro estava praticamente vazio ele aproveitava e alem de se roçar já me apertava contra ele, ao que eu respondia empinando o rabinho que ele apertava, com a mão que tinha solta, procuro o seu pau, e decido pô-lo para fora pela breguilha, ele claro que facilitou, sentia o seu pau contra o meu rabinho, ele estava mesmo excitado e esfregava o seu pau entre as minhas pernas, nisto começa a puxar-me para baixo, sento-me no primeiro banco e mal me sento aponta-me o seu pau à boca, chupo-o ou melhor ele fode-me a boca, o seu pau não é nada de especial e penso no meu George e no seu, meu adorado pau negro, grande e brilhante, não me estou a sentir bem com aquilo ao contrario dele que parece adorar, páro e levanto-me, vira-me de costas e puxa as minhas leggings para baixo, tento resistir mas ele é muito mais forte que eu e consegue baixar-me as leggings de um lado deixando a minha cuequinha minúscula à mostra, tento resistir mas ele já consegui meter o pau no meu reguinho e esfrega-se à procura do meu buraquinho, esfrega e consegue mesmo por cima da cuequinha (que é muito fininha) encontrar o meu buraquinho que não me parece querer ajudar e sim abrir-se para o pau daquele desconhecido, eu tento resistir mas não consigo pois ele é mesmo forte, lentamente o meu buraquinho vai-se abrindo e a cabeça do seu pau parece deslizar um pouco para dentro de mim, sinto que a qualquer instante vou ser ali penetrado mesmo com a cuequinha, estou quase em pânico até que me apercebo que a minha saída está próxima, dou-lhe a entender que quero mesmo que me coma, empino bem o rabinho para o seu pau, o que faz com que mesmo enrolado na cuequinha entre e com a força que ele estava a fazer entre quase todo e percebendo isso rapidamente me dá umas boas estocadas, ele parece pensar que cedi e alivia o braço com que me prende, o metro está quase a parar e ele bomba o meu buraquinho, com o impacto da paragem consigo libertar-me e corro para a outra saída que entretanto tinha aberto as portas e fujo.
Mal chego ao armazém encontro George apesar de não ser dia dele e conto-lhe tudo, a sua primeira reacção é chamar-me de puta e uma valente bofetada que me assusta e magoa imenso, tento explicar-lhe que estava a ser violado, ele argumenta que se assim fosse não o tinha chupado, lá consigo acalma-lo embora venha à conversa eu ter fugido antes de o ter conhecido e por esse motivo me diz “pára de te fazer de vitima e mentir, pensas que não te conheço? Fugiste por outra coisa qualquer pois por levar pica de vários é que não foi, já te conheço e gostas é de ser bem fodida, tens mais de puta que de menina”, fiquei sem resposta para lhe dar, mandou-me tomar banho, e vestir-me de menina puta que era, que ia sair e voltaria dentro de uma hora pois tinha recebido ordens para se apresentar ao novo patrão, ele saiu e eu obedeci e tentei caprichar.
Já deviam ter passado 2 horas quando chegou, eu estava já preparada como ele gosta, como estava de vestidinho curto mandou-me vestir um casaco comprido que íamos sair, era a 1ª vez que saiamos e eu fiquei muito contente, perguntei-lhe onde íamos mas ele não respondeu. Uns minutos de carro e pára em frente a um casão numa rua onde cada casão daqueles custa milhões, o que é isto? Perguntei-lhe “já vais ver…”, entrámos na casa e fomos para uma grande sala, lá estava um senhor já com alguma idade, sentado numa poltrona, “espera aqui” disse-me, aproximou-se do senhor e falou baixo com ele, “tira o casaco e desfila”, ordenou-me, como? “despe o casaco e dá umas voltinhas” repetiu num tom mais aspero, claro que obedeci, eles falavam novamente baixinho, “anda cá”, aproximei-me deles, George tira o seu pau para fora e ordena-me “ajoelha aqui”, eu estava a achar aquilo tudo muito estranho, mas dada a situação achei por bem obedecer e comecei a chupa o seu pau que rapidamente se fez duro na minha boca, o senhor observava, uns minutos depois o senhor faz um gesto e George manda-me levantar e depois dobra-me na frente do senhor levantando-me o vestidinho, a minha cuequinha era pequenina e estava praticamente toda enfiada no reguinho, George dá-me 2 palmadas que encaixo em silencio, o senhor faz sinal ao George e este manda-me ir para onde tinha estado quando entrámos, voltam a falar e George diz “yes Sir”, sim senhor? Mas sim o quê? Eu estava super curiosa, afinal o que se estava ali a passar?
George vem ter comigo, pede-me para o seguir, vamos para um quarto na cave, lá chegados diz-me que a partir de agora passaria a viver ali e que iria obedecer a tudo o que o senhor me dissesse, iria ser uma espécie de criada dele e faria o que ele pedisse, o quarto era um luxo comparado com o meu cantinho, até tinha uma casa de banho com banheira, aquilo agradava-me mas estava muito receoso e tentei que George me contasse mais, disse-me que agora eu ficaria ali, mais tarde ele voltaria com as minhas coisas e que depois falariamos mais. Ele saiu e eu fiquei, o quarto era óptimo, TV, casa de banho tudo muito bonito e bom, abro as gavetas e roupeiro, têm roupa de criada, mas diferente pois eram saias curtas e as meias eram fishnet (meias de rede), seria assim que iria andar vestido, só isso já me agradava, isso e o quarto também, até a cama era de casal e bem macia, deito-me na cama e espero por George. Toca o meu telemóvel, era George “veste a roupa de criada que ai está e apresenta-te ao senhor”, mas… desligou!!
Faço o que me disse e sigo o mesmo caminho em direcção à sala onde estava o senhor, bato à porta, um homem branco muito musculado e nu abre e agarrando-me por um braço leva-me até perto do senhor, ele sorri para mim e faz um gesto ao homem, ele apenas me diz “chupa-me”, meio assustado decido obedecer, tinha o maior pau branco que eu já vira, chupo-o dobrado, na posição que estou posso ver o senhor, ele assiste muito sereno até que ao fim de uns minutos faz um gesto ao homem, este mete-me de costas e depois de me levantar a pequena saia preta que tenho deixa exposto o meu rabinho com as fishnets que são abertas no rabinho e a cuequinha branca que tinha trazido, o senhor faz sinal ao homem que se aproxima dele, segreda-lhe qualquer coisa, o homem aproxima-se de mim, dá-me uma palmada no rabinho e diz-me “a partir de agora cueca só as pretas ou as vermelhas, deves te-las no quarto”, efectivamente tinha-as visto… mas nunca pensei que me fosse valer um palmadão daqueles, dobra-me novamente e com um puxão rasga-me a cuequinha branca, aponta o seu pau ao meu buraquinho e mal entra a cabeça, que senti bem a sua entrada pois era grande, penetra-me até ao fundo o que me faz soltar uns ais de dor que fizeram o senhor sorrir, o homem penetrava-me como se tivesse pressa em me arrebentar o rabinho o senhor faz novo sinal e o homem sem parar de me penetrar com vais e vens bem profundos roda-me e mete-me de frente para o senhor “chupa o senhor”, oiço por detrás de mim, apresso-me a obedecer, o senhor tinha uma espécie de calças de pijama que baixo um pouco deixando à vista um pequeno pau enfezado e meio mole, mal dá para segurar, como a ordem era chupar, assim o faço enquanto o meu rabinho começa finalmente a habituar-se aquela foda que tou a levar e, confesso a gostar, estava a ser uma excelente enrrabadela, os minutos vão passando e nós ali, eu a ficar arrombado e a chupar o velho, ao fim muitos minutos sinto que o homem me enche o rabinho com o seu esperma, mas bem fundo dentro de mim, faz apenas pequenos movimentos para que saia tudo para o fundo do meu rabinho, o senhor apercebe-se e faz sinal ao homem que roda empalado em mim até que já no angulo de visão do senhor retira o seu pau do meu rabinho, não demora muito e sinto o seu leite a aflorar-me o buraquinho o que faz com que o velho ria, uns segundos nisto e sinto algo no meu buraquinho, era o velho a enfiar-me um dedo e depois outro, penetrava-me agora com os dedos no meu buraquinho cheio de esperma do homem, pouco tempo depois pára e o homem manda-me para o meu quarto, para ir tomar banho e estar sempre pronta, assim fiz.
A historia da minha vida nesta casa fica para um próximo conto
Obrigado pelos votos (sinal que gostaram) e pelos comentários que ajudam a melhorar a forma como explico o sucedido
Votei - mas desta não gostei muito, pois não gosto de cenas sádicas!
Muito bom seu conto, votado com certeza. Adoraria sua visita na minha pagina, bjs Ângela.