Uns dias depois o Renato, sempre ele, conseguiu comer-me, ainda doeu um pouco mas depois parecia que nada se tinha passado, no dia seguinte foi a vez de Carlos e a mesma coisa, doeu mas entrou e depois passou, eu estava contente outra vez mas ao mesmo tempo aborrecida porque ter um pau como o do Miguel e não poder tê-lo dentro de mim, dava-me até angustia. Com muito mais uso, apesar de uma ou outra que comprámos, fui ao meu roupeiro ver de mais roupas, em especial cuequinha pois estava a dar muito uso e sabia que tinha lá mais roupas, nessa noite fiz um desfile para eles, desfilei e rebolei com quase todas as roupas que tinha desde saia curtinha (adoraram uma de menina de colégio) a cinto de ligas. Dentro do armário encontrei uma caixa que já tinha esquecido o que tinha, eram brinquedos (muitos, a maior parte, ainda de Londres), lá dentro estava uns buttplug que usei muito no tempo do meu patrão e decidi usa-los, 1º o mais parecido com o do pau do Carlos e nos dias seguintes ia alternando períodos com um maior. Era engraçado, durante as emboscadas deles, agarravam-me por trás tiravam o buttplug e enfiavam, o meu rabinho só notava o comprimento e era optimo, eles socavam e era só prazer, quando terminavam colocava o maiorzinho para me ir habituando, queria dar prazer a Miguel que era outro rapaz desde aquela noite.
Não demorou muito para eu encaixar o pauzão de Miguel com a mesma facilidade (que nunca era bem fácil, mas muito mais apetecível) que o dos outros meninos, Miguel andava radiante e eu ainda mais, era por demais bom sentir o seu pauzão a abrir-me o buraquinho, adorava estar por cima dele a rebolar no seu pauzão e ver o seu sorriso. Com o começo das aulas passava alguns dias sozinha, que aproveitava para usar o buttplug, mas à noite era a festa, mal vinham era emboscada por Renato, antes do jantar era a vez de Carlos e depois terminava a noite com Miguel que agora dormia comigo muitas vezes e que eu aproveitava para chupar enquanto dormia, às vezes ele acordava e aí…. Ou era mais prazer para o meu buraquinho ou então bebia só o leitinho dele.
Durante o período em que cá estiveram foi muito bom, pude matar as saudades de pica no rabo, na boca, beber leitinho de macho, depois que acabou o acordo de estudarem cá voltaram e voltei aquele estado quase vegetativo, todas as noites meu buraquinho me lembrava que não tinha pau bom, foi tão mau que nem brincava com ele, para mim não há nada melhor que o real, passado uns dias uma amiga minha veio almoçar comigo, trouxe o marido, conheço o marido desde que começaram a namorar, cheguei a brincar com ela, adoro beijar mulher e de as lamber, em especial depois de darem uma queca, o namorado na altura desconfiou e foi complicado até ela lhe dizer que eu gostava era de pau, a partir daí que ele dá em cima de mim mas eu nunca aceitei nem mesmo quando ela pediu para eu deixar, não sei…. não faz o meu género e também já sei que o pau dele não é nada de especial (ela me contou), eu estava de calça tipo legging, era justa e o meu rabinho empinado saltava à vista, ela me elogiou muito, “estás bem, olha para esse rabinho…”, eu sorri e pude ver que o marido não tirava os olhos de mim, melhor, do meu bumbum, ainda tinha ideia de o comer.
A visita deles tinha a ver com o facto dela saber que os meus meninos se tinham ido embora, então tinha vindo como que dar uma força. Ela é muito querida e muito bonita ( ainda me puxou quando viemos ao meu quarto e me deu um beijo super bom), ela sabia de todas as minhas aventuras e não gostava de me ver assim triste, então combinámos eu ir a casa deles, iam fazer uma churrascada e iam mais amigos e ao menos desanuviava as ideias, não prometi nada mas chegado ao dia, ou melhor noite preferi ir em vez de ficar novamente sozinho, mas o que vestir?? Só tinha vontade de roupa de mulher, mas não conhecia os amigos e não podia dar bandeira, optei por uns calções e camisa mas não abdiquei de levar uma tanguinha.
Lá chegado vejo que ainda era um grande jantar, e seria no jardim, deviam estar perto de 15 pessoas, fui recebido por ela que gritou bem alto “B!!”, fiquei meio envergonhado, agarra-me num braço e não descansou enquanto não estivemos a sós e me deu mais um beijo (ela sabe que gosto muito), depois disso andei por ali com o marido sempre a dar em cima de mim, nada direto mas a insinuar que gostava muito de me ir visitar e eu dizia sempre “um dia combinamos”. Depois do jantar afasto-me um pouco a fumar um cigarro, vejo um vulto a aproximar-se e penso que devia de ser novamente o marido da minha amiga, “posso fazer-te companhia?” oiço mesmo atrás de mim, olho e é um homem, devia ser mais novo do que eu, “sim… claro” respondo-lhe, “sou o Pedro”, “Bernardo” respondo-lhe, “B…. só para os amigos?” e ri-se, eu retribuo o sorriso e confirmo, “então…. Para mim serás também B”, humm que seria isto? O homem tinha pinta, charme, era alto, bem mais do que eu, devia ter mais de 1,80, boa conversa de tal modo que estivemos o resto da noite a falar.
No final da noite, ele despediu-se sem antes dizer, para meu espanto, que queria muito encontrar-se comigo de novo, “sim…. Claro… quando quiseres” respondo a pensar que tudo aquilo seria apenas simpatia e ficaríamos por ali. A festa/jantar estava praticamente no fim, a minha querida amiga veio falar comigo, estava curiosa sobre o que tinha falado com Pedro, “tás curiosa? Olha lá, quem é o Pedro?”, contou-me que era um amigo seu de infância mas que há muitos anos que não o via e tinha-o encontrado agora há pouco tempo, tinha-se divorciado (a mulher tinha apanhado umas fotos dele com outra na cama) e para o animar convidou-o para o jantar, “nada demais, apenas falámos” respondi-lhe. Pouco tempo depois vim embora não sem antes ela me dizer que tinha saudades da minha língua, em troca sorri-lhe.
No dia seguinte tinha uma mensagem dele, que tinha gostado muito de me conhecer, que tinha pedido o meu numero á nossa amiga e ela lho tinha dado, esperava não ter feito mal, respondi-lhe que estava tudo bem e que tambem tinha tido muito gosto em o conhecer, ía dizer o quê… as mensagens continuaram e acabou por se auto convidar a vir a minha casa, nem meia hora depois estava a tocar á campainha, fui abrir e nem me lembrei como estava vestido, uma blusa branca com uns bordados a linho e um calção, mais boxer e bastante ameninado em tons de rosa clarinho e como era normal todo enfiadinho no reguinho, abri a porta, cumprimentamo-nos, ofereci-lhe um café, aceitou, disse-lhe para ir para o jardim que já lá ia ter com o café, ele foi e só depois dele sair é que tomei consciência como estava vestido, decidi ignorar afinal estava em minha casa e uso o que quero.
Vou lá para fora e levo os cafés, sirvo-o e sento-me tambem, enquanto tomava o café pergunta “vives aqui sozinho?”, “sim, tenho uma senhora que vem cá todos os dias mas já foi embora”, “tens bom gosto… gosto”, não percebera o que queria dizer até ver que ele acena com a cabeça para o estendal onde estavam 2 ou 3 cuequinhas minhas, sorrio meio sem jeito e como forma de desviar a atenção digo “então és divorciado…”, “sim….” Respondeu, “que correu mal? Ouvi dizer que te portas-te mal….” E sorrio, “sim… foi mais ou menos isso….”, acabou por contar que a mulher tinha apanhado umas fotos dele com a nossa amiga na cama, “ai a cabrinha…. Nunca me disse nada…” e rio-me, ele ri-se tambem e continua, “sim… o marido dela é um frouxo e….”, “e?” pergunto, “parece que tem um pau pequeno, ela não tem prazer nenhum com ele, o que lhe vale é que é rico, desabafa. Ficara a saber que aparentemente alem de charmoso é bem servido, fiquei curioso a partir daquele momento.
A conversa continuou e acabou por dizer que o casamento já pouco lhe dizia, ela não o entendia, lá tive de puxar mais por ele e acabou por me contar tudo, era hétero, gostava de mulheres mas já há muito tempo que queria comer um homem e ela não aceitava isso, a nossa amiga tinha sido a gota de água no casamento. ´”És então bissexual?” Pergunto, em resposta e dada a nossa proximidade, tenta beijar-me, os nossos lábios ainda se tocaram, “desculpa…” disse-lhe afastando a cabeça, “não beijo…”, “desculpa….” Apressa-se a pedir desculpa, “não sabia…. Pensei….”, era a minha vez de abrir o jogo e conto-lhe um pouco da minha vida, em especial que gosto de mulheres também, não gosto de homens (quer dizer, gosto um bocadinho grande ehehehe), não beijo homens e que deles só quero dar-lhes prazer, “prazer?” questiona, “sim…. Como achas que um homem tem prazer?” retribuo, ele ri-se e diz “está bem, estou a gostar, está quase perfeito…”, admito, ele é bom a criar expectativas, estava curioso com ele, decido dar troco, arriscar e ver onde aquilo ia parar.
“Está quase perfeito? Quase? Então porquê?”, porque perfeito mesmo era eu ver-te com aquelas cuequinhas vestidas e que viesses dar-me prazer, como dizes que gostas”, fico meio sem jeito, verdade seja dita não esperava que fosse tão direto, “não estou bem como estou?” pergunto, “estás optima… mas o teu rabinho com aquela cuequinha deve ficar demais“, sorrio e digo-lhe, espera um pouco. Vou ao quarto, visto umas parecidas com as que estavam estendidas, ponho a saia de colegial que os meninos tanto gostavam e venho ter com ele, “assim? E desfilo rebolando o rabinho e páro de costas para ele empinando o rabinho e exibindo a cuequinha toda enfiadinha no reguinho, mostrando as bochechas do meu bumbum, “não pares….” Diz-me, rebolo mais e acabo por tirar a saia ficando só de tanguinha, baixo-me, rebolando de costas para ele, quando me volto está com o seu pau duro apontado para mim, “mostra-me como dás prazer” diz-me como se fosse uma ordem, que imediatamente obedeço, gatinho em direção ao seu pau que aponta agora mesmo à minha boca, abro a boca e deixo-o entrar deslizando pelos meus lábios desejosos de pica dura, era um bom pau, nada como o do Miguel, mas mais ao jeito do Renato, consigo engoli-lo todo e chupo-o, vou para a frente e para traz chupando-o, o que faz com que ele gema e começa ele a fazer o movimento como se estivesse a comer-me a boca, nem me apercebo mas num ápice tira-mo da boca e coloca um preservativo, “putinha…. Vou comer-te esse rabinho todo”, sem mais levanta-me e dobra-me sobre a cadeira, empino o rabinho, ele aponta ao meu buraquinho não sem antes lhe dar umas batidas com o pau (achei ótimo), e começa a meter, desliza todo para dentro de mim e empurra, volta ao inicio e novamente ao fundo, rapidamente passa a vai vens mais rápidos, “que maravilha…” diz incessantemente enquanto me bombeia o buraquinho, “menina de cu guloso”, adoro que me digam estas coisas, agarra-me pela cintura e afunda a gosto no meu buraquinho, eu só gemo, que saudades de ser bem comida assim, depois tira-o e obriga-me a recuar à procura da ponta do seu pau com o meu anelinho, encontro-o e apresso-me a fazer força para que ele entre uma vez mais em mim, deixo ir até ao fundo e rebolo, ele empurra até ao fundo depois volta a tira-lo, e tudo se repete, o meu buraquinho guloso à procura da ponta do seu pau o engolir, “gulosa…” diz-me enquanto rebolo nele para o enfiar até ao fundo, lá chegado agarra-me pelas ancas e mete a gosto, ao ponto de se ouvir o barulho dos nossos corpos a baterem misturado com os meus gemidos, passados uns minutos, tira-o eu viro-me para ele, vejo que tira o preservativo, “anda…. Anda…” percebo que quer na boca, vou para o abocanhar, “espera…. Abre a boca só….” Ele bate uma punheta e não demora direciona os jatos para minha boca, cara, até que mo enfia todo na boca, chupo-o já com algum leitinho na boca e a sentir o seu sabor, é mais áspero, mas mesmo assim e sendo leitinho, é bem vindo, engulo parte e outra parte deixo escorrer pelos lábios, ele está todo contente a assistir, até que termino e vou me lavar, tenho a cara cheia do seu leite.
Quando volto diz-me, “sabes mesmo dar prazer…. Posso jantar contigo?”, deviam ser perto das 19.30h, sim, podes, respondo-lhe percebendo de imediato que aquela foda não seria a única do dia. Depois do jantar e de um bocadinho na sala a conversarmos onde me contou mais coisas da sua vida fomos para a minha cama onde me voltou a comer à macho, terminou a comer-me de lado e adormecemos assim, com ele dentro de mim. Isto foi um inicio de umas aventuras, soube que continuava a comer a nossa amiga e até fizemos algumas brincadeiras os 3, onde ele me comia e depois tirava o preservativo e a comia a ela e depois tinha o orgasmo com as nossas bocas no seu pau se bem que o que mais gostava era de nós 2 de boca aberta e ele a servir-nos o leitinho, terminávamos com um bom beijo entre as duas e se eu já gostava de a beijar, assim com leitinho era mesmo muito bom, ao final do dia lá ia ela a correr para junto do seu corninho rico que nunca desconfiava e apenas ficava com inveja dela vir ter comigo, mal ele sabia que não era bem comigo que ela vinha ter. Quanto a mim, tenho agora o Pedro que no mínimo uma vez por semana e às vezes ao fim de semana vem e trata de mim como menina que sou.
B
Adoro seus contos!! Tesão demais!!
delicia de conto