Continuação de "surpresa boa"

Continuação
Acordei praticamente como adormecera, nem me tinha mexido, sentia-me ligeiramente dorido mas isso só me lembrava da noite anterior onde tinha sido bem comido por 2 jovens cheios de tesão, aliás, tudo isto no feminino pois é como me sinto novamente, uma menina. Tinha ainda aquele sabor agridoce dos seus paus na minha boca, em especial do seu leitinho, há muito que não acordava com a boca a saber a leitinho de macho, ainda para mais, 2 jovens machos.

Vou tomar uma ducha, espalho um bom creme pelo corpo em especial no meu rabinho agora saciado mas ainda (e sempre) ávido de pau, que vestir? Opto por uma tanguinha (claro, sempre), e um túnica comprida mas que pouco mais me cobre que a cintura, deixando parcialmente à vista as bochechas do meu bumbum, vou para a cozinha, estou esfomeada.
Chego à cozinha e já lá estavam os 3 a comer, D. Amélia tinha-lhes arranjado o pequeno almoço e estava agora a estender roupa, “bom dia” digo ligeiramente alto, Carlos e Renato (os que me comeram) riem-se e respondem quase ao mesmo tempo “bom dia”, Miguel diz em seguida um bom dia baixinho, enquanto me vou servindo de uma torrada, sinto uma mão a subir-me pelas pernas e em seguida a dar-me um valente apertão numa das bochechas do meu rabinho, era o Renato (o mais atrevido e o que tinha ido ter comigo à sala na noite anterior), solto um “ai… seguido de um hummm” que faz com que Renato e Carlos (que assistira ao apalpão), soltem uma gargalhada, olho para Miguel que olhava pelo meio das suas trancinhas (estilo rastafári mas mais curtas) e tentava perceber o que se tinha passado.

Renato e Carlos, mais despachados, tomam um café e saem, fico na cozinha apenas com Miguel, vou para tirar um café mas tinham acabado as cápsulas, vou ao armário para tirar outra caixa, mas não lhe chegava, a D. Amélia tinha-as arrumado com o auxílio de um pequeno banco e agora não lhes chegava, quando sinto alguém por detrás de mim, era Miguel que muito baixinho me diz, “posso ajudar?”, sim…. Respondo, continuando atrás de mim estica o braço e retira a caixa, não sem antes se roçar ligeiramente no meu bumbum que ao sentir o toque automaticamente se empinou, rapidamente me entrega a caixa e retira-se, “estranho” pensei. Tiro o café e venho para o jardim tomar o café e fumar um cigarrinho, junto-me aos rapazes e a D. Amélia que ainda estende a roupa.
Eles estavam sentados num conjunto de cadeiras de esplanada que tenho no jardim, ao passar por Renato, este puxa-me e fico sentada ao seu colo, “agora fico aqui” respondo-lhe, ele apenas me abraça ficando a passar com a mão pela minha perna. Então que pensam fazer hoje? Atiro para o ar como tópico de conversa, Carlos diz que têm tudo tratado e que até começar as aulas não têm nada para fazer, Renato diz “estamos a pensar em ficar por aqui e relaxar até começarem as aulas, aproveitar o bom tempo” e mais baixinho diz ainda “…e não só” apertando-me contra entre, eu sorrio e reparo que Miguel não tira os olhos das minhas cuequinhas estendidas pela D. Amelia na corda , lembro-me de pensar, “curioso este rapaz”. As festinhas que Renato me estava a fazer não estavam só a agradar-me, como estavam também a agradar-lhe pois começara a sentir o seu pau mesmo por baixo do meu rabinho a ficar duro, agora não é hora, digo-lhe ao ouvido enquanto me levanto, então senão há nada para fazer, vamos apanhar sol para a piscina, não sem antes do meu rabinho se roçar um pouco na dureza do seu pau. Jovens… ahh sempre prontos, como é bom!!

Pego numas toalhas e levo-as para a mesa onde eles ainda estavam, e volto para dentro para me trocar, decido por um biquíni quase fio dental, nós aqui chamamos asa delta mas que no meu rabinho fica quase fio dental pois escorrega para o meu reguinho, e vou esticar-me na espreguiçadeira, ahh como está bom este solinho. Pouco tempo depois chega Renato, sempre o mais despachado, pergunto-lhe “olha lá, o que se passa com o Miguel? É sempre assim tão…. Sossegado?…”, Renato ri-se e diz, “ele tem vergonha”, vergonha? Retribuo, “sim…. Tem a ver com o seu pau, é muito grande e tem vergonha disso”, solto uma gargalhada mesmo quando ele chega junto com Carlos, também eles tinham ido vestir uns calções de banho, claro que não deixei de olhar para Miguel e para o volume nos calções, parecia que Renato não estava a brincar, parecia ser mesmo grande e ele tentava disfarçar.

Ao fim de uns bons minutos e depois de Renato se ter voluntariado para me passar creme nas costas, em especial no rabinho, diz-me “é grande a tua propriedade?”, Eu digo-lhe que sim, que vai até aquelas árvores lá ao fundo e depois até a umas canas do outro lado, ele pede-me para lhe mostrar, “ahh agora?....” digo-lhe, não me está nada a apetecer…”, “anda lá…”, insiste e começa a puxar-me pela mão, levanto-me e vou com ele, a propriedade é muito grande, vou-lhe dizendo, não vamos fazer tudo isto agora, começa a ficar calor demais para aqui andar, ele vai insistindo, “mais um bocadinho…”, e vamos andando até que lhe aponto, vês aquela árvore? Acaba ali, ele vem por detrás e abraça-me, sinto o seu pau duro contra mim, ele roça-se e aperta-me, “olha como estou” diz-me, baixo-me e em acto continuo ele mete o seu pau para fora, ajoelho e chupo-lhe o pau, ele agarra-me pela cabeça, “desde que me levantei que queria isto…” diz-me, nem lhe respondo mas a verdade é que pareceu adivinhar a minha vontade, pelo menos a partir do momento em que me sentei ao seu colo e pude sentir a sua dureza, ao fim de uns 15 minutos a chupar o seu pau negro, a deliciar a minha boca no seu chocolate sinto, por me segurar mais a cabeça, que deve estar quase, qual quase? Nem segundos e sinto-o o seu leitinho quente na boca, ele geme e espreme-se na minha boca, “ahhh que boca….” Diz meio ofegante, lambo tudo até à ultima gotinha do seu leitinho, volto a ter na boca o sabor com que acordei, recompomo-nos e voltamos para junto dos outros rapazes que nos olham como que adivinhando o que se tinha passado e eu passar muitas vezes a língua pelos lábios confirma os seus pensamentos.

Estivemos ali até à hora de almoço, a seguir ao almoço estiveram os 3 num quarto, a passar o tempo, ao computador penso que jogam qualquer tipo de jogo online, eu aproveitei e ajudei a D. Amelia nos seus afazeres de casa, “gosto de o ver assim”, “está mais alegre”, eu sorrio-lhe, ela sabe bem o que sou e o que gosto, nunca entramos em detalhes, mas ela sabe bem que adoro pau em especial preto. Nos dias seguintes, ao final da tarde, depois de preparar o jantar a D. Amélia vai embora (é sempre assim), e eles rapidamente se aperceberam do horário e é quando se tornam mais desprendidos, tanto no me agarrarem como de me fazerem ajoelhar e os chupar, mais o Renato, o Carlos é mais calmo, mas nunca o Miguel, enquanto os outros me puxam para ir ali ou acolá (que acaba sempre numa chupada), Miguel não só anda sempre vestido (com calções) enquanto os outros muitas vezes andam nús (em especial na piscina e depois já nem se vestem, o que para mim é um regalo), como nunca procurou estar comigo o que se tornou não só num mistério como um desafio para mim, à noite ora vinha um ou os 2 do costume, umas vezes era mais uma chupada, outras saciavam o meu rabinho.

Já tinha passado mais de uma semana e se eu por um lado andava muito satisfeita, adorava ser emboscada por eles de pau duro para os chupar e beber o seu leitinho agridoce e quentinho, por outro andava muito intrigada com o trancinhas (que era como nos habituamos a chamar ao Miguel). Certa noite, estava eu na sala a ver TV, Renato e Carlos pediram-me o carro para irem dar uma volta à cidade mais próxima (aqui há mais uma historia, um dia eu conto), perguntei “então e o trancinhas?”, “ele não quer ir…” responderam-me, dei-lhes a chave, “juizinho” disse-lhes, eles sorriram e saíram. Perdera o interesse no filme que estava a ver, sozinha em casa com o Miguel trancinhas…. Era a oportunidade que eu esperava, fui ao seu quarto, abri a porta estava a ler um livro deitado na cama. “Posso?” ele acenou que sim e fui sentar-me na sua cama a seu lado, “então?”, “não quiseste sair com eles?”, “… não.. prefiro ficar aqui…”, “olha, podemos falar um bocadinho?, gostava de falar contigo…”, ele olha-me e acena que sim, “és um rapaz bonito, as trancinhas ficam-te bem, no entanto estás sempre muito sossegado…. Queres contar-me o que se passa? Estás triste?”, eu ia puxando por ele e ele apenas dizia “… não é nada….”, “estou bem…”. Decido ser mais firme e abro o jogo “sabes que o Renato é muito falador…. “, ele olha serio para mim, mas ao mesmo tempo assustado, faço-lhe uma festinha no rosto e continuo “porque tens vergonha do teu pau?”, “pelo que sei não tens motivos nenhuns para isso…”, “tu não sabes nada…” deixa sair, “pois não…. Porque não me contas?”, “sou teu amigo, podes dizer-me tudo, quero ajudar-te”.

Lentamente, e a muito custo, consegui que se fosse abrindo, disse-me que para ele não importava se homem ou mulher, a questão é que queria ter prazer e nunca o tinha tido, porquê? Por causa do seu pau, era grande e grosso e por isso nunca conseguira ir até ao fim, os orgasmos que tivera tinha sido sempre à mão e só uma vez um homem o tinha chupado um pouco e tinha tido um orgasmo desse modo, à medida que ia falando aumentava não só o meu desejo como a curiosidade, ao fim de uns minutos tive de lhe dizer que o queria ajudar, queria dar-lhe prazer, claro que ele foi recusando embora agradecendo e no meio disto já eu lhe ia passando a mão pelo pau mesmo por cima dos calções que tinha vestido, pelo meu massajar, apesar dos “não…. Não…” dele, eu ia massajando o seu pau que contra a sua vontade ia ficando mais duro, ohhh sim…. Era grande e grosso, o meu desejo aumentava e enquanto ia puxando por ele para me contar mais ia-lhe baixando os calções até saltar para fora um pauzão, sim saltou como uma mola, “bem…. Tens vergonha desta beleza?” (todo negro com uma cabeça bem saliente em relação à restante grossura e rosinha) disse-lhe, o seu olhar incrédulo era até irónico o que me excitava mais ainda, vou agora acariciando o seu pau de cima a baixo, que pau!! Grande (dos maiores que já vira na minha vida) e grosso, com uma particularidade que me fez entender as vitimas daquela obra de arte, a meio engrossava muito, se já era grosso por si, a meio era mais ainda para depois voltar à grossura do cimo, quando a minha mão passava aquela parte ele disse “só meti até aí… nunca passou daí…”, “pois…. Percebo….”, mas não resisti e comecei a chupa-lo, ele lentamente acalmou-se e deixou-se recostar enquanto lhe ia lambendo o pau de cima a baixo, metendo-o ao máximo na boca e chupando forte, que cabeçona, não só linda como grande e ia ficando cada vez mais rosa muito devido às minhas chupadelas, mas a verdade é que por muito que tentasse não conseguia passar do meio, o que me estava a deixar louca de prazer, não demorou muito teve o orgasmo, jorrava sem parar, apanhou-me a cara enquanto o tentei abocanhar, mesmo assim saia-me da boca, escorria-me pelos lábios, tinha de o tirar para poder respirar e mesmo assim lá vinha outro jacto para a minha cara, bem…. Uma quantidade enorme de leitinho há muito retido, pobre rapaz, enquanto ele se recompunha dos espasmos que tivera, ia-lhe lambendo e dando leves chupadas, por meio dizia-lhe não só para o alegrar como era verdade, “que pau bom tu tens…” e “não tenhas vergonha…. é muito bom e bonito, adoro-o…” e o que o mais alegrou “quero-o todo dentro de mim…”, isto saiu-me talvez por o querer alegrar, talvez pela tesão e desfio que seria, nem pensei muito na altura pois se o mais certo seria ficar toda arregaçada com aquele pauzão, por outro o prazer seria indescritível para alem do mais o meu rabinho ser o primeiro a ter aquele pauzão. Disse-lhe que iria preparar as coisas e que no dia seguinte iríamos fazer uma experiência, disse-lhe para estar atento pois certamente o Renato iria ao meu quarto na noite seguinte e o mais certo seria o Carlos lá ir ter, disse-lhe que quando percebesse que eles saiam para lá ir ter comigo.

No dia seguinte, consegui evitar o Renato e o Carlos o dia todo, eles estavam cheios de vontade mas nem uma chupada, nessa noite, quando fui para o quarto nem uns minutos estavam eles a entrar, nus e visivelmente preparados, nem falámos, avançaram e começou uma noite longa onde os chupei à vez e me comeram a gosto, eu sempre que podia ia rebolando nos seus paus dando-lhes a entender que queria o cuzinho bem comido, o que eles percebendo ou não fizeram, normalmente havia um certo cuidado mas naquela noite parecia que tínhamos um acordo, era dar com força, o meu rabinho ia assim sendo comido, aliás muito bem comido, fosse de 4, fosse deitado com as pernas recolhidas, a ordem era bombar o buraquinho da menina, eles apesar de não termos feito nada durante o dia iam-se aguentando, não sei quanto tempo durou, eles iam-se revezando e sempre mais do mesmo, o som daquele quarto era as suas pernas e bolas a baterem no meu rabinho, por fim terminaram e ambos passaram pela minha boca para limpeza, após isto retiraram-se, vou à casa de banho limpar-me um pouco, se a noite acabasse ali, tinha sido muito boa, mas havia uma promessa e volto para o quarto.
Quando saio da casa de banho já o trancinhas lá estava, sentado na cama e… nu (era uma estreia, ele despir-se), faço com que se deite e inicio-lhe uma mamada, primeiro carinhosa, com a língua de cima a baixo e depois metendo ao máximo na boca e sempre chupando, imediatamente desde as primeiras lambidas que ficou dura de cabeça rosinha brilhante, ao fim de uns minutos e depois de lhe colocar um preservativo e de nos besuntarmos com muito gel, ponho-me de 4 para ele, um convite irrecusável à tesão que o rapaz sentia, aponta aquela cabeça rosinha ao meu buraquinho que não só abro como ajudo com uma mão de cada lado oferecendo-lhe entrada grátis, ele não se faz rogado e após forçar a cabeçona (que apesar do inicio da noite ainda custou um pouco a entrar), desliza para dentro de mim até ao meio, ali chegado parou por causa da grossura extra como também pelo habito, “deixa ficar ai um bocadinho”, digo-lhe enquanto vou rebolando e forçando, ia ser complicado, mas nem que durasse a noite toda eu ia ter todo aquele pau dentro de mim, rebolava e forçava, quando forçava ele forçava também, e sempre que ia mais um bocadinho parava-se e eu rebolava, subia um pouco e descia e forçava e depois rebolava, cada vez que entrava mais um pouquinho doía mas a vontade e o prazer era maior, digo-lhe para dar um pouco, para fazer uns vai vem até ao ponto onde está, ele obedece e quando vai ao ponto força um bocadinho, uns minutos assim e o meu rabinho parece já habitua ao seu pauzão, só falta um bocadinho, digo para mim.

Mudamos de posição, mais gel e deito-me de costas, levanto as pernas e dobro-as e seguro-as com as mãos, ele de joelhos para mim aponta e entra ao máximo, digo-lhe “vá, dá-me com ele” ele inicia os vai vem, estou certo que pouco falta para que passe aquele meio, abraço-o com as pernas e puxo-o para mim, ele entende isso como um “avança” e cada vez que vai ao fundo vai forçando, começo a arfar ele abranda e eu mando-o continuar, ele obedece e dá-me bem no cuzinho que se não só se vai habituando ao pau como me vai dando muito prazer, numa das vezes com mais insistência passa o meio e ao fazê-lo desliza até ao fim, sinto-o encostado a mim, ele está parado a olhar para mim, parece não acreditar, eu sorrio-lhe e digo-lhe “já está…”, “mas agora vem o mais difícil…”, ele olha para mim e diz “mais difícil?”, “sim…. Ele entrou e apesar de ser muito bom, sentir-me preenchida, cheia de pau, o bom é o movimento…” ele percebe que vamos ter de voltar ao início, ou seja, o que custou a entrar ia custar a sair apenas para voltar a deslizar para dentro e até ao fundo, lentamente começa a subir o pau que já passa melhor e em seguida afunda, cada vez que aquela grossura passa o meu buraquinho solto um gemido, o buraquinho vai-se adaptando e substituindo a dor pelo prazer com tanto gemido e pelos vai vens agora desde a cabeçona até ao fim chega-me a faltar o ar, ele nem se apercebe de satisfação por finalmente estar a dar um fodão, e que fodão, nem nos apercebemos mas temos publico, Renato e Carlos observam-nos, mesmo a tempo de me verem ejacular com tanta foda não resisto, Miguel parece também não resistir e sinto grandes e fortes jactos dentro de mim, ele não pára e continua por mais uns minutos embora agora mais lentamente, vem acima e a baixo e espreme-se, até que por fim o tira e se vê o meu buraquinho não só bem arrombado como a escorrer o seu leitinho, tinha rebentado o preservativo….. que bom que era sentir o seu leite quente a escorrer de mim, com os dedos não só o comprovo como também vejo como o meu buraquinho está, assim, sem dificuldade entram 2 dedos…. Que fodão é só o que repito, Miguel está eufórico e só ri para os seus amigos que lhe dão umas palmadas e brincam com ele até que se retiram, digo a Miguel para se ir lavar e voltar para a cama, é muito perigoso o ânus, está cheio de bactérias e por muito bom que seja, usamos sempre preservativo, se bem que para o Miguel, vamos ter de arranjar uns mais resistentes, ele volta e deixa-se cair a meu lado na cama, nessa noite adormeço agarrada a ele.

No dia seguinte acordo muito dorida, mesmo muito, no calor da coisa, não há nada melhor, mas depois…. 3 paus sendo um deles brutal, mal poso tocar no meu anelinho que entretanto fechou mas está muito dorido, sinto a nádega pegajosa, durante a noite estive a escorrer o seu leitinho, Miguel não está, deve ter ido comer, levanto-me, tiro a roupa da cama e vou tomar um duche, depois muito creme e pomada analgésica, quero ver se mais logo podemos repetir, quero o rabinho bem habituado e para isso tem de ser assim alem do mais, há muito tempo que não levava um fodão assim.
Beijokas
B


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Comentários


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marius Comentou em 02/05/2020

Adoro, votado!

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casalbisexpa Comentou em 01/05/2020

delicia demais




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Ficha do conto

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bmateus78

Nome do conto:
Continuação de "surpresa boa"

Codigo do conto:
155579

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
01/05/2020

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