Na casa do patrão (2)

continuação
Fui ter com Sir ao seu quarto e fiz-lhe o “relatório”, evidentemente estava felicíssima a contar-lhe tudo, Sir ouviu-me e aceitou dispensar-me para que fosse ter com Maggie, mas apenas à tarde pois Bryan tinha telefonado a pedir para me comer durante a manha e isso fazia parte do plano, não fiquei nada contente, mas em contrapartida estaria com Maggie da parte da tarde, aceitei pois também de nada me valia dizer que não. Na manha seguinte, ainda cedo lá estava Bryan a comer-me o rabinho da forma que gostava e que eu odiava, isto de prazer nada tinha, Sir fora meu amigo e mandou um homem interromper e avisar que Sir precisava de mim, Bryan acelerou e lá terminou e saiu para meu alivio. Tomei banho e apresentei-me a Sir, estava deitado na cama, enquanto lhe massajava o pau, fomos conversando, queria que naquela tarde eu comesse a Maggie e o fizesse bem (ele tinha duvidas que eu fosse capaz de o fazer bem) e que lhe criasse a vontade de estar com um negro, após esta conversa (que evidentemente foi mais longa), Sir liberou-me para ir almoçar com Maggie, George seria o meu motorista e guarda costas.

Estava ansioso por estar novamente com Maggie e foi com muito agrado que vi que ela também estava ansiosa por estar comigo, mal cheguei (ela estava de lingerie), abraçamo-nos e beijamo-nos (que beijos bons!!), nem almoçamos, caímos na cama e depois de uns orais que fizeram Maggie e eu termos um orgasmo louco, comecei a penetra-la, o meu pau não é nada de especial, mas a fome que Maggie tinha fazia parecer que o meu pau era o melhor do mundo, ela estava deitada de costas, levantei-lhe as pernas e metia bem fundo (o máximo que o meu pau alcançava), ela gemia e era por demais obvio o enorme prazer que lhe estava a dar, não demorou e após a por de 4 atingiu novo orgasmo que lhe pôs as pernas a tremer, não resisto e despejo todo o meu leite na sua ratinha cor de rosa, “querida….. é tão bom o que sinto” disse-me, caio na cama a seu lado e após uns minutos de descanso, digo-lhe ainda um pouco ofegante “sim… é muito bom mas…”, páro para respirar “…mas…?”, “….foi bom, muito bom, mas espera até sentires um bom pau”, claro que isto mexeu com Maggie, salta da cama “um bom pau??”, conto-lhe um pouco como são os paus que me comem, como me comem, que são comedores profissionais, mas que amo o pau de George, negro, brilhante, enquanto falava os seus olhos iam brilhando até que me interrompe “achas possível?? Posso ter um assim?”, peço-lhe permissão para contar a Sir esta nossa conversa, o que a assusta, tranquilizo-a até que aceita “se for esse o custo para ter assim um pau…”, “querida, até podes ter 2, o meu e o de George” e sorrio-lhe, ela não cabe em si de contentamento. Depois confesso-lhe o que Bryan me faz e até o tinha feito naquela manha, ficou escandalizada, não por me comer, mas porque nunca a procura, acalmo-a, peço-lhe segredo, que nada lhe conte pois ele não precisa de saber, que agora tudo é diferente, ela concorda e antes de sair ainda a como mais uma vez, sentei-a no meu colo e com as mãos na sua cintura fiz com que rebolasse no meu pau, tem um orgasmo que lhe trazem lagrimas aos olhos, “estás triste?”, “não…. São de emoção, de amor…”, beijo-a como nunca beijei uma mulher antes e venho-me dentro dela. Quando entrava no carro e George esperava para fechar a porta, vejo-a à janela, faço-lhe sinal e aponto para George com um sorriso malandro, sorri-me de volta e com o polegar confirma-me a sua vontade.

Mal chego a casa conto tudo a Sir, fica contente por seu plano estar a ser seguido, depois, meio enigmático solta “custa-me a querer que a minha princesa tenha comido uma mulher… mas não estou a duvidar de ti querida” e termina com um sorriso que retribuo muito satisfeita. Diz-me para marcar com Maggie a aventura dali a 2 dias e que havia uma condição, ele assistir, “claro, só podia, meu querido voyeur”, digo-lhe enquanto lhe sorrio, em resposta pede-me ajuda para se deitar e que lhe massajasse o pau enquanto imaginava e planeava a aventura de Maggie, assim fiz e ele ia pensando em voz alta para que eu seguisse o seu plano, eu massajava-lhe o pequeno pau entre beijos e pequenas chupadas mesmo assim incapazes de o deixar duro, mas que ele adorava. O plano era simples, receberia Maggie no meu quarto e após a excitar lhe iria comunicar a minha ideia, iria chamar George e ambas o chupariamos, depois ela sozinha enquanto eu lhe prepararia a ratinha cor de rosa com umas boas lambidelas e uns vai vem com o meu pau e depois ele a comeria enquanto ela me chupava, tudo isto claro com o meu querido voyeur a assistir.

No dia combinado, tudo corre como Sir tinha previsto, já com Sir sentadinho a um canto e depois de fazer um bom oral a Maggie chamo George que entra no quarto todo nu e com o seu pau a abanar por entre as pernas, vejo que Maggie está ainda um pouco envergonhada e após mandar George sentar-se na cama ajoelho e começo a beijar e brincar com a língua no seu pau que lentamente vai endurecendo ao experimentar a minha língua, chamo Maggie a juntar-se a mim enquanto dou umas chupadas, rapidamente se ajoelha a meu lado e depois de nos beijarmos e eu lhe passar o sabor de pau, ofereço-lhe o pau de George já praticamente duro e brilhante como gosto, Maggie avança como se já estivesse habituada a um pau daqueles, os seus olhos brilham enquanto se lambuza com aquele pau negro, lambemos as duas o pau de George, dando-lhe sempre a primazia das chupadas que ela parece estar a adorar, deito-me no chão por entre as suas pernas e inicio com lambidelas bem quentes na sua ratinha cor de rosa, Maggie está super excitada, bebo o seu sumo que escorre incessantemente, não demora e tem um orgasmo enquanto abocanha o pau a George, está em fogo e penetro-a, o meu pau escorrega com facilidade até ao fundo, ela está molhadíssima, uns vai vem que lhe arrancam uns bons gemidos abafados pelo pau de George na sua boca, faço sinal a George para que troquemos de lugar, Maggie está ansiosa por receber aquele pau o que rapidamente acontece quase ao mesmo tempo que ela me começa a chupar, quando George o mete todo até ao fundo, Maggie abre a boca e rebola os olhos, começa a delirar de prazer e por entre chupadas no meu pau vai grunhindo e gemendo, por vezes dá pequenos gritinhos e diz quando rebola no pau de George “Ohhh My God….. sooo gooooodddd” e “yes’s muito prolongados”, os seus orgasmo sucedem-se acompanhados quer pelos vai vem de George quer por gritinhos que acho muito sexys, não me aguento e faço-lhe sinal que estou quase, ela agarra-me o pau e chupa-me desenfreadamente, atinjo um orgasmo super intenso, o meu leite escorre-lhe pela boca, ela não pára quer de me chupar quer de rebolar no pau de George, recomponho-me do meu orgasmo quando entra um dos meus machos no quarto, ajoelho à frente de Maggie e beijamo-nos por entre os restos do meu esperma, o macho rapidamente me penetra e agora deliramos as 2 frente a frente enquanto nos beijamos, George enche-lhe a ratinha de leite e sai fora, peço-lhe que vire o rabinho para mim, lambo-lhe a ratinha e vou bebendo o leitinho de George que vai escorrendo por entre aqueles lindos lábios cor de rosa, Maggie não pára de gemer e se rebolar na minha boca e língua, toda esta excitação faz com que o meu pau dê sinal e volte a ficar erecto, já com um tesão enorme penetro o rabinho de Maggie, bem lentamente até estar todo, vou comendo o seu rabinho com os movimentos que o macho que me come faz, dobro-me em cima das suas costas, vamos trocando beijos enquanto balançamos com os movimentos do meu macho no meu rabinho, pouco tempo depois sinto o meu rabinho a aquecer, é o meu macho que me está a encher com o seu esperma o que faz com que rebente também eu no rabinho de Maggie, o macho espreme-se bem em mim e retira-se, deixo-me cair de lado juntamente com Maggie, estamos exaustas mas satisfeitas, ela escorre leitinho pelos seus buraquinhos cor de rosa e eu pelo meu rabinho, estamos lambuzadas de nos estarmos a beijar eu com o esperma de George e ela com o meu, por entre beijos que não paramos de trocar vamos rindo como 2 adolescentes satisfeitas por terem tido pau, deito o olho ao meu querido voyeur que me sorri e aprova o show, aproxima-se de nós e por uns minutos antes de se retirar brinca com os dedos nos nossos buraquinhos cheios de esperma, nós deixamo-nos ficar ali deitadas no chão e acabamos por adormecer.

Acordamos com algum alvoroço e gritaria, era Bryan que protestava com tudo aquilo que estava a ver, a sua mulher ali deitada no chão comigo, ambas cheias de esperma, o cheiro do quarto tresandava a sexo, estava louco até que apareceu Sir e o meteu no seu lugar, se não estivesse satisfeito aceitava desde já a sua demissão, a partir daquele momento a sua mulher seria minha companheira para o que quiséssemos fazer e se ele não quisesse que certamente todos aceitaríamos a sua demissão e claro, divorcio, Bryan só engolia a seco e não demorou a desculpar-se a Sir, retirando-se depois. Tomei um bom banho de espuma com Maggie e a partir dali passamos a ser como irmãs e a fazer muitas e novas brincadeiras, nunca mais vi Bryan e de acordo com Maggie passou a dormir noutro quarto, tornou-se muito mais querido e simpático para ela mas nunca mais tiveram nada um com o outro.

Tentei resumir o máximo pois representa um grande espaço temporal, mesmo assim ficou longo, em todo caso espero que gostem. Obrigado, beijo


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Comentários


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ksn57 Comentou em 09/09/2018

Votado - Realmente estes dois: - Na casa do Patrão (1) e (2) foram um pouco melhores, mas mesmo assim, Eu não alinhava, muita areia para a minha camioneta, rss, mas gostei de os ler...

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coroapraiana Comentou em 14/02/2018

Muiiiito booommm! !! Votei. ..

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aventura.ctba Comentou em 27/01/2018

Simplesmente um conto maravilhoso, teve meu voto com louvor. Quando tiver um tempinho faça uma visita na minha pagina, irei adorar...bjs Ângela.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Na casa do patrão (2)

Codigo do conto:
112152

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
24/01/2018

Quant.de Votos:
6

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