O novo empregado

Olá boa gente,
É verdade que tenho andado afastado daqui, o motivo é de certo modo o ter regressado a Portugal. Vim muito melhor do que fui, financeiramente nem se compara, mas acho que tenho de estar agradecido, muito agradecido mesmo é ao João pois foi ele quem me iniciou e me incentivou a ser “uma gulosa” como ele me chamava, graças a ele descobri como é bom ter um macho em mim e isso fez toda a diferença na minha estadia em Inglaterra.
Já cá estou à uns tempos, escolhi viver numa das muitas aldeias que rodeiam as cidades, escolhi uma que tem 2 cidades perto e Lisboa a pouco mais de 45 minutos. Comprei uma casa isolada e com muito terreno que só utilizo parte para jardim e relvado. Claro que contratei pessoas para cuidarem da propriedade e também da casa, tenho uma empresa que cá vem tratar do jardim e relva, outra da piscina e uma senhora que limpa a casa, e alem de tratar também da roupa me faz a comida.

Esta minha ausência tem muito a ver também com a ausência de sexo, ou melhor tenho algumas amigas mas só 3 é que sabem da minha paixão por um bom pau as outras aproveito para ter uma imagem de macho o que é muito importante aqui em Portugal, comecei a frequentar um ginásio e posso dizer que o meu corpo mudou, felizmente posso andar todo depilado porque por aqui já é aceite que homem tire os pelos.
Obviamente um dos meus momentos preferidos é quando os homens andam por aqui a trabalhar, principalmente quando está calor e eles iram as camisolas mas o passar do tempo e com estas visões, a verdade é que já ansiava por ter um bom pau, pois não há “brinquedo” que o substitua, numa dessas vezes não aguentei e depois de vestir uma tanguinha me fui por a espreitar pelas cortinas, foi quando a senhora me apanhou, foi uma vergonha mas acabou por ser bom, é como vocês dizem super gente boa e não demorou muito era minha confidente, contei-lhe tudo e ela achou imensa graça um homem giro como eu (palavras dela) gostasse tanto de pica no rabo.

Um dia chegou e disse-me, “patrão, sabia que há um negro na aldeia?”, por aqui não há muitos e por isso é sempre novidade, ele bebe muito e apenas trabalha para comprar bebida, coitado, dá até pena, disse ela. Nesse mesmo dia fui até à aldeia e pude vê-lo, aparentava ter uns 4º e poucos anos e já devia ter bebido muito, nos dias seguintes ele não me saia da cabeça até que me ocorreu uma ideia, porque não traze-lo para trabalhar aqui em casa? No dia seguinte fui de manha e apanhei-o no café, comecei a falar com ele e propus-lhe ele vir para um anexo que tenho aqui ao lado de casa, ele podia viver aqui, daria-lhe casa, comida e ainda algum dinheiro e ele pagaria isso com trabalho aqui em casa, arrumar a lenha, fazer recados, tratar do campo, pequenas coisas que as empresas deixam sempre por fazer, ele aceitou na hora e assim foi, veio para cá.

O primeiro passo foi depois de um grande banho, leva-lo a um barbeiro, depois umas roupas e era um homem completamente diferente, apesar de não ser bonito também não era feio. Depois foi ao medico, fez analises e foi medicado para uma anemia que tinha e rapidamente ficou bem. Os dias foram passando e enquanto passavam mais vontade eu tinha dele, a senhora já brincava comigo mas percebia que seria muito perigoso que se soubesse que eu adorava pau e pior, de chocolate.

Não demorou muito para perceber que ele à noite no seu anexo começara a beber e por esse motivo numa noite fui até lá para falar com ele, entrei e vi-o deitado no sofá apenas em boxers, já devia ter bebido mais do que a conta, abaixei-me ao seu lado e abanei-o um pouco, cheguei inclusive a chama-lo, e ele nada, como não reagiu e eu não resisti, passei a mão por cima do seu pau, aconcheguei o seu pau por debaixo do boxer e ao sentir aquele volume estremeci, a minha cabeça começou a ter dezenas de ideias e vontades, acabei por ceder à vontade e ponho a mão por debaixo do boxer, hummm que saudade, a minha mão quase que ganha vida sozinha e rapidamente acariciou aquele pau de chocolate que rapidamente endureceu um pouco e quase dobrou o tamanho para minha alegria, por esse motivo saia agora para fora do boxer, podia vê-lo, era um pau, muito bom mesmo e a única coisa de diferente era a glande (ou a cabeça, como queiram), parecia um cogumelo, mas apesar de ser grande era, é difícil explicar, era alongada por cima, o que me despertou ainda mais a vontade de a meter na boca, assim fiz e comecei a chupar, a principio estranhava a sua glande, mas as saudades de ter um pau na boca era tantas que nem liguei mais, num instante seu pau brilhava, tinha babado todo aquele pau de chocolate e o meu rabinho já dava sinais de o querer, mas a minha boca também tinha muitas saudades e não parava de chupar, assim, chupei, chupei até que ele me inundou a boca toda com jatos de leite quente, por esta altura ele ia soltando umas palavras meio enroladas e sinceramente eu não estava nem aí, só tentava aproveitar todo o seu leitinho que minha boca gulosa à tanto ansiava para inveja do meu rabinho. Depois de bem lambido o seu pau, tudo limpinho, achei por bem sair sem fazer barulho, afinal, tinha sido muito bom e não queria estragar a alegria que sentia.

Na manhã seguinte, enquanto tomava café no jardim, chamei-o e falei com ele, perguntei-lhe se estava tudo bem, ele disse que sim e que até tinha dormido muito bem, falámos mais um pouco e antes de o mandar retirar-se, pergunto-lhe se gosta de whisky, disse que sim que gostava, então eu disse-lhe para pedir à senhora uma garrafa pois queria que ele celebrasse. Claro que a minha ideia era outra, se com cerveja ele tinha ficado como estava na noite anterior, nesta noite não iria sentir nada e poderia ter aquele pau negro outra vez à vontade.
A noite demorava a chegar e depois de me aperceber que ele já estava outra vez deitado no sofá e de verificar que já tinha “apagado” rapidamente iniciei uma chupada nele, o seu pau demorou um pouco mais a ficar duro, mas também foi bom pois assim chupei mais. Tinha o seu pau ali, na minha mão e boca, a sua glande esquisita já brilhava com a minha saliva quando o meu rabinho deu sinal, parei imediatamente e o único pensamento que tinha era, como vou fazer para satisfazer o meu rabinho, o seu pau não era como o de George, mas era grandinho e a verdade é que alem dos brinquedos o meu rabinho há muito que não experimentava um bom pau, certamente teria de fazer um pouco de força, como seria?, e se ele acordasse? Sinceramente, estas eram as minhas preocupações, mas, não eram tão grandes como a vontade de sentar naquele pau duro, dispo a cuequinha, dou mais umas chupadas e babo bem o seu pau, puxo-o para o chão, ponho-me em cima dele e baixando-me lentamente aponto ao meu rabinho, devido ao formato da glande, tive de forçar um pouco e após sentir aquele pulinho no meu anel não podia acreditar, o seu pau ia deslizando pelo meu rabinho adentro e não demorou estava sentado nele todo, a minha respiração fazia-se ouvir e nem mesmo a minha preocupação me impediu de começar a subir e a descer no seu pau, eu estava excitadíssimo e não demorou muito tive um orgasmo enquanto subia e descia naquele pau gostoso, há muito que ansiava por aquilo, ohhh como é bom sentir o rabinho cheio com um bom pau, após uns minutos e já brincava no seu pau, tirando só para sentir o seu cabeção a abrir o meu anelinho, uii muito bom não pára, era o que o meu rabinho me dizia e eu fazia a vontade, por vezes sentava direto e até me faltava o ar, depois subia até ao cabeção e deixava forçar a saída para logo de seguida sentar até abaixo, foi quando ele começou a dizer qualquer coisa enrolada e percebi que devia estar a sonhar que comia alguém, pois deito-me a seu lado e sinto as suas mãos a agarrarem-me pela cintura, estaria acordado? Lembro-me de pensar, mas não liguei pois começa sinto-o a puxar-me e a meter-me com boas estocadas que faziam solar uns gritinhos apesar de os querer abafar, foi rápido, mas muito bom apesar de pouco tempo pois sinto-me inundado e seu pau deslizava no nosso molho, após se estremecer um pouco, parou, deixei-me ficar um bocadinho até sentir seu pau deslizar para fora do meu rabinho, levanto-me e vejo que dorme profundamente, limpo o seu pau com uns klenex e venho-me embora, dormi como há muito que não dormia.

3 a 4 vezes por semana, lá ia eu, andei nisto perto de 2 meses, um dia a senhora, que já sabia de tudo, vem me contar que andava a falar com ele e que numa conversa ele lhe tinha dito que tanto comia homem como mulher, para mim foi óptimo saber isso e depois desse dia tive uma conversa com ele onde lhe disse, após saber que estava contente a viver ali, que eu apesar de ser muito macho rsrsrsrs tinha um fetiche que era ser tratado como mulher, o que é que ele achava disso? Ele disse-me que eu poderia ter os fetiches que quisesse que graças a mim era muito feliz, foi quando lhe perguntei se podia contar com ele para “esses fetiches”, ele percebeu logo e disse que sim. Nessa noite tudo foi diferente, antes de ele começar a beber, entrei no seu anexo com o meu vestidinho curta, o meu sapato alto, a minha peruca loura, ele estava sentado de boxers, vê-me entrar e nada diz, passeio pela pequena sala, rebolo um pouco e digo-lhe baixinho “o que é que a menina pode fazer para ti?” ele sorri, eu viro-lhe as costas e ele passa-me a mão pelo rabinho, solta um hmmmm, sinto as suas mãos na minha cintura, está de pé por detrás de mim, aperta-me contra ele e roça-se em mim, não demora e sinto o volume do seu pau, roda-me e pondo as suas mãos nos meus ombros, baixa-me até à sua cintura, com uma mão segura-me a cabeça e com a outra, após tirar o seu pau ainda um pouco mole mas já grandito, aponta-mo á boca, que abro, então, mete e tira enquanto vou chupando, tenta que o chupe todo, mas não me cabe todo na boca, vejo que sorri e está a adorar meter-mo e tentar meter todo na boca enquanto o chupo.

Após um tempo, levanta-me e diz “ agora vou comer a menina”, roda-me, levanta o vestido, puxa a cuequinha para o lado enquanto me dobra sobre o braço do sofá, aponta ao meu buraquinho, roça aquela cabeça nele o que me faz desesperar e forçar quando a sinto a passar por ele, “calma… a menina é gulosa…” oiço-o dizer, sorrio e sinto-o a apontar ao meu buraquinho, começa a empurrar, sinto a sua cabeçona a forçar o meu anelinho, hummm, solto ele força mais um pouco até que dá p saltinho no meu anel, lentamente vai até ao fundo, mete tudo em mim e puxa-me pela cinura contra ele antes de começar um vai vem lento, do fundo até à sua cabeçona ameaçar sair, depois até ao fundo, vou soltando gemidos o que parece alegrar-lhe está assim uns bons minutos até me rodar e deiar sobre o mesmo braço do sofá mas de frente para ele, abra-me as pernas, aponta e mete de uma vez tudo em mim, solto novos gemidos, abre-me as pernas e deita-se sobre mim, sinto as suas bolas, espreme-se em mim e rebola bem no fundo até iniciar uns socos, estou a adorar aquele fodão, agora tira até meio e mete tudo de novo e aperta-se em mim, rebola bem no fundo, sinto o meu rabinho cheio de pau, abraço-o com as pernas, ele então tira um pouquinho e mete fundo, isto bem rápido, por vezes rebola no fundo, eu estou excitadíssima e gemo de prazer a cada vez que rebola e mete fundo, depois deita-me de lado levantado-me uma perna e após brincar um pouco com o seu cabeção no meu buraquinho , num tira põe que muito praer me deu e que por esse motivo sorria para mim, mete até ao fundo e inicia um vai vem mais forte, estás a gostar? Pergunta-me, a menina está a gostar respondo-lhe, como sinal de que percebeu o que queria diz-me “agora vou foder bem a menina, a menina quer ser bem fodida?” eu aceno que sim com a cabeça enquanto reviro os olhos pois ele já me está a comer e bem, volta a perguntar-me e então respondo-lhe, sim, siimm meu macho, fode a tua putinha toda, a tua menina é uma putinha, fode……. Fode…., ele sorri e diz “sim…… a menina é uma putinha e eu vou fode-la bem, é uma putinha……. É a minha putinha, é?” sim, simmmm ohhh sim sou, sou tua menina, sou a tua putinha……. Aiii meu macho bom… ele sorri enquanto soca bem fundo, que fodão que estou a levar, que saudades, infelizmente é pouco tempo e sinto-o a espremer-se em mim, o seu pau escorrega no meu rabinho, sinto o seu leite a sair de mim, depois de sentir que já despejou tudo em mim, ira fora e diz, “menina, amanhã há mais, agora vai dormir”, eu levanto-me e saio, quando ele diz “ e não diz obrigado ao seu macho?”, viro-me para ele, sorrio e digo, sim meu macho, a tua menina está muito contente, obrigado e saio a rebolar.

Esta foi a nossa primeira vez a sério, pois as outras tinha sido só eu, depois desta houve muitas e há ainda felizmente pois ele ainda aqui vive. É engraçado a forma como nos relacionamos, durante o dia é “o senhor quer isto ou aquilo” e quando vou ao seu anexo é “a menina vem tratar do seu homem”, fiquei muito feliz por ele perceber o seu lugar durante o dia e ser o meu macho à noite. Desde que voltei, este foi o meu melhor tempo


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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 14/10/2018

MASSA

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olavandre53 Comentou em 10/09/2018

Adorei Mateus, vc é ótima. Bjs

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Comentou em 08/09/2018

delicia de conto

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ksn57 Comentou em 08/09/2018

Votado - Nada melhor que um Negro, verdade? Sei quanto é bom, também...

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extasenegro Comentou em 08/09/2018

Que safada ...

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vadinhosantos Comentou em 08/09/2018

Que delícia! Li batendo uma e sonhando com a rola do negão dentro de mim.




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Ficha do conto

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bmateus78

Nome do conto:
O novo empregado

Codigo do conto:
125200

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
08/09/2018

Quant.de Votos:
9

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