Depois de tudo que aconteceu em minha casa com minha mãe, minha tia e o Allan, oque eu pensava que seriam férias maravilhosas com minha família acabou se tornando um verdadeiro furdúncio. Depois que Allan fudeu minha tia naquela noite, Allan passou a vir todo dia na minha casa, e minha mãe e minha tia o acolhiam de braços abertos, ele ficava lá por horas, chegava de manhã bem cedo e só ia embora a noite, isso quando minha mãe não o convidava para dormir lá. Durante o dia, quando eu estava por perto, Allan agia normalmente, conversava comigo, minha mãe e minha tia, usávamos a piscina direto, jogávamos vídeo game, e coisas do tipo. Mas durante a noite era diferente, de vez em quando eu acordava e quando não o via na cama perto da minha, eu saia do meu quarto e me esgueirava pelo quarto da minha mãe ou da minha tia e sempre o via comendo ou uma ou outra, uma noite era minha mãe na outra minha tia, minha casa era o bordel particular de Allan, e minha família eram as putas exclusivas dele. Eu morria de ódio e tesão por aquilo tudo, mas como sabem, eu era fraco demais para fazer qualquer coisa, tudo que eu pudia fazer era respirar fundo, gozar na minha própria mão e esperar que ele acabasse.
Os dias foram passando e as férias que todos consideram passar bem rápido, para mim parecia um ciclo de tortura sem fim. Dia após dia eu acordava e a primeira coisa que via era minha mãe usando apenas um hobby de seda aberto na frente sem roupas intimas e mostrando todo seu corpo lindo e escultural, e o Allan andando só de cueca pela casa mostrando seu corpo de Deus grego, eles ficavam assim todo dia o dia todo,minha mãe até convenceu minha tia a participar dessa brincadeira deles, e ela fazia isso de propósito só para deixar o Allan excitado até o limite, era como se ela estivesse esfregando um pedaço de carne bem vermelha e suculenta na frente de um leão, só pra atiçar a fome dele, e ela conseguia direitinho. Eu, ingenuo como sempre, ainda fazia a besteira de tentar argumentar:
-Mãe, por que você e o Allan ficam o tempo todo andando pelados pela casa? Qual a necessidade disso?
Minha mãe, esperta como é, apenas sorriu e disse:
-Sabe o que é filho. Ultimamente tem estado muito quente, e pessoas como eu, sua tia e o Allan acabamos sentindo mais calor que pessoas como você, e como moramos na cobertura do prédio mais alto das redondezas, não tem perigo algum de sermos vistos entendeu meu anjo?
Ela falava comigo de uma maneira tão dócil, do jeito que uma mãe fala com seu filho pequeno. Mas oque ela realmente quis dizer e o que eu entendi foi que:
- Eu o Allan e sua tia temos corpos para mostrar uns aos outros, não somos palitos de dentes fraquinhos, então pare de me irritar ok?- Eu sei que parece que estou exagerando, mas em resumo simples essa foi a desculpa de minha mãe pra poder continuar o top less deles.
Eu apenas calei minha boca e deixei por assim mesmo, eu não queria irritar minha mãe.
Numa certa noite, eu acordei e como sempre, Allan não estava no quarto comigo, eu então saí de fininho para ver quem ele tinha escolhido fuder naquela noite,não sei oque me irritava mais, o meu melhor amigo revezando entre minha mãe e minha tia a cada noite em quem ele iria meter ou o fato de que eu já estava começando a me acostumar com aquela situação.
Cheguei perto do quarto da minha tia, e a porta estava trancada, olhei pela fechadura da porta, mas a luz estava apagada e não ouvia nenhum som de gemido, concluí que Allan não estava lá, fui até o quarto da minha mãe verificar como estava indo a foda dela, mas para minha surpresa Allan também não estava lá e a porta estava trancada também. Eu comecei a ficar aliviado porém curioso, onde diabos Allan se meteu se não foi nem na minha mãe nem na minha tia?
Eu desci sorrateiramente para procurar por ele, quando eu percebo a luz da piscina ligada e uns sons meio abafados vindo de lá, eu imediatamente fui até lá bem quietinho para não ser percebido e ver oque estava acontecendo, quando chego lá, para minha surpresa (surpresa nada, eu meio que já esperava algo parecido), encontro minha mãe e minha tia completamente nuas, com seus lindos rabos de fora, ajoelhadas na frente de Allan, que estava sentado na cadeira de praia, pagando um boquete para ele, na verdade é mais preciso dizer que elas estava competindo pelo cacete duro e rígido dele, elas estavam tão concentradas que pareciam até hipnotizadas pelo pau do Allan, elas engoliam aquele mastro gigante com toda boa vontade do mundo, pareciam famintas por uma rola, minha mãe empurrava o pau duro do Allan bem fundo na garganta dela enquanto que minha tia Rebecca lambia e massageava suas bolas gentilmente, minha mãe chupava o cacete de Allan com a maior vontade e só parava quando precisava respirar, era aí que minha tia via chances de poder abocanhar aquele monumento largo e cheio de veias, elas brigavam entre si para ver quem ia chupar, elas não conseguiam dividir, elas se empurravam pra poder ver quem chuparia mais aquele pau, e Allan apenas observava aquela cena de duas mulheres lindas se matando para engolir seu mastro carnudo e cheio de veias. Elas chegavam até a discutir
- Ah qual é Becca, você teve ele a noite passada, agora é minha vez néh?- Exclamou minha mãe punhetando Allan enquanto minha tia o chupava.
Minha tia tirou o pau de Allan da boca por um instante para responder a minha mãe - E daí? Você teve ele por um bom tempo, eu só cheguei aqui faz alguns dias, eu tenho direito a esse monumento também irmãzinha, faz tempo que não tenho um homem de verdade assim.
Foi aí que minha mãe falou:
-Pois fique sabendo que eu não tenho um homem decente a anos.
-Ué mas e o pai do Jhonny?- Allan Perguntou curioso.
-Ele? Ele nunca me satisfez como mulher, só financeiramente mesmo, porque na cama, Deus me livre, era um fraco, descanse em paz.- Respondeu minha mãe enquanto se levantava e posicionava a pica monstruosa de Allan na entrada de sua bucetinha molhada e rosadinha, enquanto eu observava.
Naquele momento eu me masturbava pateticamente enquanto observava Allan invadindo minha mãe mais uma vez.
-AAAAAHHHHH DELÍCIA!!!!!!!- gritava minha mãe enquanto sentia aquele pau enorme e bem duro entrando com tudo até o fundo da sua bucetinha apertada.
Minha mãe cavalgava em cima da pica de Allan como se sua vida dependesse disso, enquanto Allan fazia minha tia se debruçar nele e brincava com os peitos dela na boca dele e usava os dedos dele para acariciar a buceta dela que já estava pingando de tão excitada que estava com os gemidos de minha mãe.
Antes que terminasse, Allan mandou minha mãe sair de cima e fez minha tia lamber o cacete dele. Em seguia Allan se levantou da cadeira de praia e mandou minha tia ficar de quatro pra ele meter nela, enquanto isso ele mandou minha tia ficar lambendo a bucetinha de minha mãe, que estava deitada no chão em frente a minha tia, enquanto Allan ia com tudo nelas.
- AAAHHHHH!!!!! ISSO VAI, ASSIM MESMO, MAIS FUNDO, AH DELÍCIA MOSTRA QUEM É QUE MANDA AQUI SEU MOLEKE ROLUDO!!!!!!!- Gritou minha tia enquanto Allan metia com força em sua bocetinha....
Allan então tirou seu pau de dentro da minha tia, e meteu com tudo em minha mãe.
-ISSO SUAS PIRANHAS, VOU FAZER VOCÊS APRENDEREM QUEM É QUE MANDA AQUI NESSA PORRA, SUAS VAGABUNDAS!- Allan não media esforços pra humilhar as duas, o pior é que elas gostavam. Quanto mais Allan tratava mal elas, mais elas gostavam. Allan tinha elas na palma de sua mão.
Allan então tirou seu pau pra fora e mandou as duas se ajoelharem na frente dele e então disse:
-SE PREPARE SUAS PUTAS QUE EU VOU LAMBUZAR VOCÊS COM MEU LEITINHO VAI SER AGORA!!!!!
Nesse momento elas se posicionaram com rapidez na frente daquele caralho monstruoso que estava pulsando indicando que vinha uma carga enorme de porra.
Minha mãe e minha tia ficavam disputando se empurrando pra ver quem conseguiria ficar mais na mira do pau de Allan, e isso só fazia ele ficar mais excitado com tudo aquilo, quando de repente Allan anuncia:
-AH! TÁ VINDO, TÁ VINDO! EU VOU GOZAR SE PREPAREM!!!!!
Nesse momento, minha mãe e minha tia já abriram a boca ao máximo e botaram as línguas pra fora.
Quando de repente, Allan gozou com tudo! Era porra pra tudo quanto é lado, ele parecia a mangueira de um caminhão pipa, minha mãe e minha tia estavam cobertas de gozo do Allan, não só a cara, como o cabelo, os peitos a barriga, tudo nelas, a porra dele era tão viscosa e tão grossa que elas se deliciavam com aquilo, Allan pegava o pau dele e fazia questão de bater na cara delas, e elas gostavam disso, tinha porra escorrendo da barriga delas até a bucetinha e elas faziam questão de passar a mão onde tinha bastante porra e massagear o interior de suas bucetas com os dedos melados da porra de Allan, como se fosse um convite para que ele despejasse tudo dentro da próxima vez. E se pensa que eles pararam por aí, está muito enganado, eles continuaram a fuder por horas Allan não se contentou só com aquilo, ele foi e comeu elas com tudo, fudeu cada buraco que tinha direito nelas, e despejou litros e litros de porra nelas. Eu não aguentei acompanhar o vigor deles e fui dormir o que me restava da noite.
Assim que amanheceu eu acabei acordando um pouco mais cedo, bem mais cedo, lá pelas 06:20 da manhã, e resolvi descer para ver como eles estavam, quando fui ver, os três estavam completamente pelados, dormindo agarradinhos num colchão d'água que tinha lá perto as cadeiras de praia, e minha mãe e minha tia estavam completamente cobertas da porra grossa de Allan, quando me aproximei para ver melhor a situação, eu pude perceber também que tinha um pouco do esperma de Allan escorrendo do cú e da buceta delas. Eu não consigo descrever em palavras a raiva, a tristeza e o tesão que eu senti ao ver aquela cena, e a cara de felicidade do Allan que parecia estar sonhando com algo bom. Depois disso eu voltei para o meu quarto e voltei a dormir pensando oque mais poderia acontecer a seguir nessas férias com meu melhor amigo Allan
CONTINUA.....
Ótimo conto votado
O molek não é só fraco e imbecil, é débil mental também.
Delicias de contos... Queria ser o alan e comer essas duas entra na festa tbm cara
Que tesão Cara entra nessa farra e come as duas