O novato do Telemarketing me chupou no banheiro da empresa

Aquele já era o terceiro dia desde que os novatos chegaram à nossa equipe de telemarketing e desde o primeiro dia eu notei aquele garoto, na verdade eu mal conseguia vender meus produtos, estava sempre distraído observando-o. Toda vez que eu o olhava, ele abaixava a cabeça, eu tinha certeza que ele também me olhava quando eu não via.
Mas naquele dia foi diferente, o cara decidiu sentar na minha frente. Para quem não conhece as baias de telemarketing: são mesas que comportam várias pessoas, umas de frente ou de lado das outras, são divididas por pequenas madeiras brancas e para cada pessoa um computador.
Aquele garoto me olhava e disfarçava quase todo o tempo. Era um pouco mais baixo que eu, aproximadamente 1,74cm, magro meio atlético, sua pele era branca, seus cabelos eram castanhos escuros e lisos, a boca era carnuda e rosa, os olhos eram castanhos claros e muito sedutores, ele aparentava ter mais de 20 anos. Era difícil trabalhar com aquela tentação em minha frente. No entanto, eu já havia decidido que não iria mais tirar o olho dele até ele me olhar e nossos olhares se encontrarem e assim o fiz, quando o garoto decidiu me analisar percebeu que eu já estava olhando. Ele abaixou a cabeça timidamente e não posso negar que aquela reação fez-me querer encará-lo ainda mais. Novamente, o rapaz decidiu olhar para mim e novamente teve outra surpresa, pois eu já estava olhando para ele, mas dessa vez ele continuou me olhando e nossos olhares finalmente conversaram por alguns segundos.
Eu costumo conversar através do olhar e naquele momento não foi diferente, estava muito nítido o que eu queria, gozar naquela boca rosa e carnuda! Ah! Meu nome é Rafael, tenho 22 anos, tenho 1,78cm, sou magro, branco, cabelos cacheados e pretos, olhos azuis, tenho uma barba mal feita e sim, sou gay.
Eu ainda não sabia o nome daquele garoto, mas tinha certeza que logo mais saberia. Mas continuando a história... aquele garoto estava ciente de minhas intenções, não exatamente da gozada na boca dele, mas que eu queria dar uns pegas nele, sim. Nós ficamos nos encarando por algum tempo até ele tirar o fone do ouvido, levantar da cadeira, me dar uma encarada e sair. Eu o acompanhei com o olhar até não poder mais vê-lo, pude observar minuciosamente aquela bunda, e que bunda! Era notável que era uma bunda dura, típica de caras que vivem morrendo por horas na academia. Fiquei por alguns segundos imaginando aquele bunda cavalgando no meu pau e senti-la bater em minhas coxas sinalizando que todo meu cacete estava dentro dela.
Bem, depois dessa rápida excitação eu precisava ir ao banheiro tocar uma punheta, ninguém merece ficar de pau duro na P.A. Ao abrir a porta do banheiro masculino, notei que só havia uma pessoa lá dentro, o garoto causador do meu tesão. Ele estava lavando as mãos quando eu cheguei, eu o cumprimentei com a cabeça, de cima é claro, e decidi ir ao mictório para poder urinar antes de tocar uma. Bem, o garoto decidiu fazer o mesmo, aí não teve jeito, quando eu o vi ali do meu lado mijando também, meu pau ficou duro no mesmo instante, e eu não fiz questão de disfarçar, eu sabia que ele queria pau!
Ao perceber que meu pau estava duro, o garoto também não fez questão de disfarçar que estava olhando:
__ Nossa! Tá duro hein?
Faça qualquer coisa perto de mim, só não me olhe com cara de puta safada que eu não garanto controle e foi exatamente assim que ele me olhou.
__ Realmente, talvez fique ainda mais duro na sua boca.
E, principalmente, eu não tenho papas na língua.
__Caramba! Será que fica mais? Quero ver.
Ao ouvir isso, olhei para trás para garantir que ninguém estava entrando no banheiro e ao notar que não, peguei o menino pelo braço e o levei para uma parte fechada do banheiro, aquelas que possuem vaso sanitário e que dá para fechar com tranca. Ao trancar a porta fui beijando aquela boca linda que logo mais estaria se deliciando com meu pau. Peguei na mão dele e coloquei sobre o meu cacete para que ele me masturbasse e assim ele o fez. Desbotoei sua calça jeans, abri o zíper e tirei um pau de aproximadamente 17 cm para fora e fiquei masturbando-o também.
O garoto tirou a camisa dele e assim pude ver seus mamilos rosados que sem demora os chupei, ele tremia com cada mordida e movimento da minha língua em seu peito. Depois eu tirei a minha camisa também, mas ele nem quis saber dos meus mamilos, ele queria mamar meu pau. Aquela linda boca rosada e carnuda engolia a minha pica com muita vontade, sua língua passeava por toda a cabeça da minha rola, meu pau pulsava naquela boca, de vez em quando ele engolia todo o meu cacete de 19 cm até a garganta e voltava deixando-o babado e mais duro a cada instante.
__Nossa! Que pau gostoso! (O menino falava babando muito satisfeito em minha pica)
__ Você gostou foi?
__ Uhum... (Ele dizia gemendo)
__ Então engole essa piroca vai!
Ele mamava o meu pau desesperadamente, era uma perfeita putinha que mama muita rola e eu adoro isso! Acredito que recebi aquela chupada por aproximadamente uns 5 minutos, ele adorava aquele pau e engolia com muita vontade, estava se saciando de rola grossa e grande, do jeito que ele gostava.
Depois de ter mamado, com muita vontade, aquela rola babada e dura, ele se levantou e nos beijamos por alguns segundos, enquanto o beijava minha mão foi ao encontro daquele bunda que, sinceramente, eu estava louco para meter. O bumbum dele era lisinho, com certeza era do tipo que sempre se depilava, pois nunca sabia a hora que iria dar para alguém. Após apalpá-la, lambi os meus dedos e então fui enfiando um por um naquele cuzinho faminto por rola.
Se você já percebeu, a minha vida sexual é muito ativa então sempre tenho uma ou duas camisinhas em meu bolso e eu com certeza iria penetrar aquele rabo gostoso. Virei o garoto de costas e comecei a sarrar a minha vara em sua bundinha, meu pau é muito babão então antes eu queria lubrificar a entrada que logo mais iria foder muito. Fui passando a cabeça do pau de cima à baixo enquanto beijava, chupava e lambia o pescoço da minha putinha, sentia a sua pele esfregando na minha e esquentando da vez mais meu pau. Coloquei a camisinha e fui metendo devagar, devagar, até entrar toda a minha rola naquele cuzinho apertado, quente e muito gostoso. Era nítido o tesão que o rapaz estava sentindo, a princípio um leve desconforto, mas logo estava pedindo para que eu fodesse todo o seu cu.
Eu fodi aquele rabo com muita vontade, comecei com movimentos mais vagarosos, entrando e saindo, depois acelerei os movimentos e era perceptível que aquilo não estava mais doloroso pra ele, pelo contrário, ele gemia de prazer. Comecei a meter com ainda mais força, eu iria arrombar aquele cuzinho, então continuei castigando a minha putinha com prazer. Ele gemia baixinho em meu ouvido e pedia mais pica a cada instante, às vezes seu rosto envermelhava e de sua boca um gemido alto era segurado com o impacto das minhas bolas batendo em sua bunda enquanto meu pau adentrava todo o seu buraquinho apertado.
Não fazíamos ideia de quanto tempo estávamos naquela foda prazerosa, e precisávamos voltar antes que notassem a nossa falta, ele, muito mais que eu, não poderia vacilar nos primeiros dias de trabalho. Então o garoto começou a tocar uma enquanto sentia minha piroca movimentando com velocidade em sua bunda. Após algumas punhetas, senti seu cu ficar ainda mais apertado e o garoto começou a gozar. Quando ele terminou de gozar, tirei meu pau de sua bunda, tirei a camisinha e antes que eu dissesse qualquer palavra ele ficou de joelho e começou a chupar meu pau novamente, ele queria leite.
Comecei a tocar punheta enquanto ele lambia as minhas bolas, depois lambia toda a cabeça da minha pica, às vezes parava um pouco pra ele engolir a rola e depois tocava novamente. Ficamos nesse delicioso movimento de engole rola e tira pra fora pra tocar por alguns minutos até que parei meu pau dentro da boca dele e gozei toda a minha porra naquela boquinha linda que estava doida querendo leite. Ele engoliu tudo, levantou-se, olhou para mim, riu e disse:
__Prazer, me chamo Felipe!