Bem, o que eu irei escrever aqui é muito insano eu sei e, provavelmente, muitos dirão que é pura mentira, mas acreditem se quiser. Chamo-me Pedro Henrique, caso você já tenha lido “O pedreiro negro fodeu o menino” já sabe quem eu sou. Tenho 19 anos, sou loiro e curso Psicologia. Minha faculdade é bem longe da minha casa, geralmente saio uns 40 minutos antes de casa para chegar a tempo, pois sempre vou a pé. Certo dia eu estava atrasado para chegar à faculdade e então decidi pegar um atalho. Caminhei por alguns minutos até sair do meu bairro e atravessar a BR, sim minha cidade possui uma BR no meio dela, continuei a caminhar e notei que o céu já estava escuro, deveria ser aproximadamente umas 19 horas, eu estava bem atrasado. As ruas em que eu decidi passar eram extremamente desertas, daquelas em que apenas um carro passa de 20 em 20 minutos e existem mais construções do que casas com pessoas morando, mas era o caminho mais rápido, não daria tempo de ir por dentro do centro da cidade. Enfim, eu estava apressadíssimo e mal olhava para os lados, só queria caminhar o mais depressa possível para passar por aquelas quadras escuras e desertas. Em minha bolsa estavam alguns materiais escolares que estavam pesando bastante, portanto andar rápido era bem cansativo, ainda bem que naquele dia eu não havia levado meu notebook caso contrário seria bem pior. Bem, faltava uma quadra para atravessar o deserto escuro, decidi ir para a calçada. Sempre ando pela rua, me sinto mais seguro, mas como só faltava uma quadra acredito que me senti mais seguro, na verdade, quem pensa nessas coisas o tempo todo né? Eu mal pude notar que estava saindo da rua e subindo à calçada. Havia uma construção de uma casa ao meu lado. Quando eu subi a calçada, um cara de bicicleta apareceu DO NADA! Eu não faço ideia de onde o cara surgiu, só sei que ele apareceu do meu lado, segurou em meu braço e disse: __ Perdeu! Passa o celular viado! Meu coração quase parou naquele momento, não por medo dele, mas sim pelo susto, não tenho medo de ninguém. Eu fiquei sem reação, olhando para os olhos daquele cara que deveria ter uns 17 ou 18 anos, era um moleque! Um desses malandrinhos que a gente vê pela rua sabe? Então ele disse novamente: __ Passa o celular filho da puta! Cara, eu NÃO LEVO MEU CELULAR PARA FACULDADE! Que sorte! Então eu fui bem sincero né? __ Cara, eu não tenho celular! (Eu gaguejei feio) __ Anda seu viado, me dá o celular! (Veja bem, eu tenho algumas noções da fala dele, provavelmente, ele não falou as mesmas palavras, mas foram mais ou menos assim, bem isso vocês já devem imaginar) Eu fiquei olhando para ele e ele olhando para mim enquanto ele fungava de tanto nervosismo, eu acho que ele estava mais nervoso e tenso que eu! Mas realmente eu estava sem celular. Ele não estava armado, deve ter imaginado que um magrelo como eu iria dar meu celular só pelo susto. De repente ele começou a passar a mão nos meus bolsos enquanto segurava meu braço com o outro. Considerando o porte físico dele, eu nem pensei em reagir. Ele era mais alto que eu, ele deveria ter uns 1,80cm de altura, sei lá, ele era negro, bem negro! E era bem menos magro que eu. O cara continuou procurando meu celular até passar a mão em meus bolsos da parte de trás, juro que quando ele passou a mão na minha bunda eu pensei: quero dar para esse cara! E então fui bem direto mesmo! __ Olha, eu não tenho celular, mas posso te dar outra coisa! (Eu gaguejei, mas falei!) __ Vai me dar sua mochila seu viado! (Ele apertou meu braço com ainda mais força e meu “ai” foi inevitável, o cara estava nervoso) __ Na minha bolsa só tem caderno, apostila e livro. Mas posso te dar uma mamada agora mesmo se você quiser. __ Tá achando que eu sou viado seu filho da puta?! (O cara me deu um tapão na cara, aí eu faltei morrer de tesão. Eu sei, eu não valho nada) __ Não! Só estou dando uma ideia. Já que você vai levar minha bolsa porque não ganhar uma mamada também? (Eu já tinha apanhado mesmo, eu ri) Ele soltou meu braço, saiu da bicicleta e disse: __ Seu viadinho do caralho! Na hora eu imaginei: “levarei uma surra agora!” Mas não foi apenas isso. O assaltante, pegou a bicicleta com uma mão e com a outra pegou em meu braço novamente e me arrastou para a construção que estava ao nosso lado. Eu sabia que eu iria chupar aquela rola! Quando entramos na construção, a bicicleta foi jogada ao chão e então ele disse: __ Vai! Chupa essa porra aí! (Enquanto ele falava já estava abrindo o zíper do short) Eu corri ao chão e fiquei de joelho, doido por aquela pica. Estava escuro e eu mal conseguia enxergar onde meus joelhos estavam em cima, que por sinal machucava. Mas foda-se eu queria engolir aquele cara. Quando ele colocou o pau para fora ainda estava mole, mas logo iria endurecer. Coloquei aquele pau preto e mole em minha boca e comecei a chupá-lo, nunca chupei um pau com tanta vontade. Logo comecei a sentir aquela rola endurecendo dentro da minha boca. __ Você gosta é de rola né seu viadinho? __ Uhum (Eu respondi sem tirar o pau da boca) Eu estava morrendo de tesão naquele cara, sério! Continuei chupando aquele cacete até ele ficar totalmente duro. E que pau duro! A cabeça era levemente torta para cima e era toda preta. Cada segundo que passava eu babava ainda mais aquela pica gostosa. __ Chupa esse cacete, filho da puta. (Quando ele terminou de falar isso me deu um tapa na cara) Eu tirei a rola da boca e pedi mais tapa, ele puxou meu cabelo para trás e me deu outro tapa, então ficamos nesse movimento. Ele batia na minha cara e me xingava, depois eu colocava a rola na boca e babava ela todinha, depois tirava da boca e levava outro tapa e depois chupava de novo. Eu estava vibrando de prazer. O maloqueiro pegou meu cabelo e puxou novamente e então disse: __Agora vai levar vara, levanta viado! Eu levantei na hora! E já fui abaixando as calças. Eu passei um pouco de saliva na mão e tentei me lubrificar ao máximo, mas não adiantou muito, o negro segurou em minha cintura e colocou a cabeça da rola em meu cu, quando estava no buraquinho ele meteu com tanta força que eu não pude segurar o grito! Mas ele não estava nem aí, segurou com tanta força em minha cintura que senti um certo desconforto e com o outro braço segurou em meus peitos, eu não conseguia me mexer direito e então ele enfiou novamente aquele cacete duro em meu cu. Doeu! Mas quando entrou eu não queria que saísse mais, o cara começou a me foder sem dó! O vai e vem da rola era muito rápido e meu cu ficou esfolado com toda aquela força. Ele continuou socando a piroca sem nenhuma pena e eu gemia de imenso prazer. Se alguém passasse por fora da construção teria ouvido, o barulho da foda era alto. O cara me fodia com muita velocidade e intensidade que o barulho do corpo dele batendo em minha bunda era muito alto. Eu continuava gemendo enquanto virava meus olhos e torcia para ele não gozar rápido. Minha bunda estava sendo fodida por aquele ladrão safado que enfiava aquela rola preta e grossa que tinha rasgado meu cu e a única coisa que eu queria era que a foda demorasse. Eu sou uma puta! Meus gemidos eram altos, então o fodedor apertou a mão em minha boca e disse: __Não grita sua puta! Eu não iria perder a deixa né? __ Você me chamou de quê? __ Você é uma putinha (Ele disse enquanto fodia meu rabo) __ Sou? (Imagina minha fala gemendo, era como eu estava) __ Uma cadela que gosta de levar pica! (Ele disse isso no meu ouvido e eu me arrepiei todo) __ Ai! Me foda vai __ Toma piroca seu viado! __ Ai que pau gostoso... isso... mete! Mano, o cara estava me fodendo inteiro, a pica não parava de entrar e sair rapidamente, eu sentia todo aquele cacete dentro do meu cu. Comecei a passar a mão na barriga dele enquanto ele metia a piroca na minha bunda, não era uma barriga malhada, mas era aquelas barrigas meio seca, com alguns leves músculos de gente magra. O assaltante pegou em minhas bochechas com força e puxou meu rosto um pouco pro lado e então disse: __ Vou gozar no seu cu sua bichinha. __ Goza vai... Na verdade, eu não queria que ele gozasse, queria mais daquela rola grossa no meu cu, mas fazer o quê? De repente, ele diminuiu o ritmo, deu uma enfiada com força e começou a latejar seu pau dentro do meu cu, ele gemia disfarçadamente enquanto jorrava sua porra em mim. Depois mexeu, levemente, o pau como se fosse tirar, mas não tirou, enfiou com força de novo e então finalmente tirou o pau da minha bunda e me deu um empurrão que se eu não tivesse me equilibrado teria caído. __ Deixa eu ver essa bolsa aí. (Ele falou enquanto abotoava o short) Peguei minha bolsa e abri todos os bolsos para ele ver que só havia um caderno, duas apostilas, um livro e canetas, etc. Daí ele disse: __ É melhor da próxima vez estar com um celular seu boiola. (Pegou a bicicleta e foi embora) Bem, eu cheguei atrasado na faculdade, mas tive uma foda insana e muito gostosa. (OBS: NÃO TENTE FAZER ISSO)
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Eae pessoal! Blz? Então eu sou o autor desse conto e gostaria de divulgar meu primeiro livro. É fantasia com homoafetividade. Obrigado!
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