A entrevista de emprego havia sido um sucesso e eu já estava voltando pra casa quando tudo aconteceu. Me chamo Rafael, tenho 22 anos, sou magro, 1,78cm de altura e tenho 19cm de pau, se é que isso lhe interessa. Caso você já tenha lido o conto “O Novato Do Telemarketing Me Chupou No Banheiro Da Empresa” saberá quem eu sou. Mas voltando ao assunto, antes de eu entrar naquela empresa de telemarketing do meu conto anterior, eu tive uma experiência sexual no dia da entrevista. A entrevista aconteceu na rua XV de Novembro, recordo-me que tive de vender uma geladeira sem porta para que pudesse ser contratado e fui. Depois da entrevista fui para a estação de metrô Anhangabaú para voltar para minha casa. Logo que cheguei à estação tive a infelicidade de pegar o horário de pico, pois a estação estava lotada e os vagões do metrô seriam um inferno, foi assim que eu pensei. Sempre prefiro os primeiros vagões, então fiquei na plataforma esperando juntamente com várias outras pessoas, no entanto uma pessoa me chamou a atenção. Um homem mais ou menos da minha altura, moreno claro, cabelos lisos e castanhos estava vestido de terno, com óculos escuros, em uma mão segurava uma pasta de couro preta e na outra uns dois livros, que imaginei serem científicos. Ele tinha uma aparência muito culta e era muito charmoso. O cara ficou me encarando o tempo todo. Naquela época eu tinha 18 anos e fiquei meio assustado, pois imaginei: ou esse cara é gay e está muito interessado em mim, ou ele é um homofóbico que quer me matar. Quando o metrô chegou todos entraram naquele movimento mal educado de empurrar o outro para que não perdesse parte do dia. Eu fiquei encostado em uma parte do vagão, coloquei a mochila na mão e me mantive firme em um local já que estava super lotado. O homem charmoso de terno ficou em minha frente, quase que abraçado comigo por causa da lotação, e não disfarçava o olhar, apesar de estar com óculos, era notável que estava olhando para mim. Assim que o metrô deu aquele pequeno impulso que sempre dá, a mão do cara bateu no meu pau e rapidamente tirou. No mesmo instante entendi o que ele queria, rola. E no mesmo instante fiquei duraço só esperando a mão boba voltar. No outro impulso do metrô, a mão do cara voltou ao meu pau que já estava muito duro e então o cara deixou a mão lá mesmo. Ele ficou alisando toda a extensão do meu cacete. Ficava passando a mão e aproveitava cada segundo naquele metrô lotado. Ele estava adorando sentir a dura. Ficamos nesse movimento por um certo tempo, ele ficava passando a mão no meu pau duro e eu ficava de boa, como se nada estivesse acontecendo. Quando o metrô chegou à estação Tatuapé, o homem tirou os óculos, olhou para mim, sorriu e perguntou: __ Você desse aqui? Eu de “inocente” respondi: __ Não, minha estação é Artur Alvim. Então ele insistiu: __ Ahh, desce aqui um pouquinho. Na hora entendi e então concordei. Descemos na estação, nos cumprimentamos de verdade, falamos nossos nomes, depois o cara pediu para que eu o seguisse. Ficamos procurando um local mais reservado na estação até acharmos uma escada totalmente sem ninguém, aquelas escadas que ficam dentro da estação Tatuapé e que não são rolantes, parecem zig zags, ah! Não sei o nome daquele formato. Enfim, chegamos à escada e o cara foi logo pedindo rola, coloquei minha piroca pra fora e o cara ficou doidinho: __ Nossa que caralho! Ele pegou em meu pau e colocou na boca que já estava babando de tanta vontade. Enquanto ele mamava meu cacete eu observava por todos os lados para garantir nossa segurança. Ele chupava minhas bolas com voracidade e passava a língua até à cabeça do meu pau e o engolia como se não houvesse amanhã. O homem se deliciava a cada segundo com aquela rola na boca, enfiava meu pau até a garganta profunda e depois voltava com a cabeça toda babada, parecia que ele não chupava um pau há anos, ele estava adorando aquele pau durão na boca dele. Depois de um bom tempo sentindo minha piroca sendo engolida tivemos uma grande surpresa e um grande susto, três guardas apareceram na escada. Paramos imediatamente, e fingimos estar amarrando nossos calçados kkk. Se os guardas viram, não falaram nada. Então o cara teve a ideia de irmos a algum motel. Ele estava doido pra chupar mais aquele pau e eu doido pra meter naquele rabo. Saímos da estação e fomos até o motel mais próximo. No caminho nos conhecemos um pouco mais. Ele era professor universitário e eu era apenas um jovem desempregado que havia trancado a faculdade. Ao chegar ao quarto do motel, o professor caiu de boca no meu pau novamente, dessa vez ele poderia chupar a vontade. Enquanto eu tirava a minha camisa social, ele mamava a minha rola, na verdade, ele quase não tirava a rola da boca. __ Que delícia esse pau! (Ele dizia enquanto babava minha pica) __ Quer essa rola no seu rabo quer? __ Quero sim (Quando disse isso, o cara já estava de quatro em cima da cama) Comecei a tirar seu cinto, e finalmente abaixei as suas calças. De um lado havia um pau babando de tanto tesão e do outro havia uma delícia de um grande rabo que eu logo fui passando a língua. Comecei a lamber aquele cu doido por pica. Enquanto passava a língua no cuzinho que iria foder, dava tapas naquela rabuda gostosa. O professor gemia enquanto levava tapas na bunda e linguada no cu, ele mexia o rabo e rebolava a cada tapa. Tirei minhas calças e a dele, depois ele tirou a camisa e comecei a chupar os seus peitos enquanto ele tocava uma pra mim. Coloquei minha putinha de quatro novamente e comecei a lamber seu cu e a bater novamente naquela bunda enquanto tocava uma punheta, eu iria dar uma surra de pica naquele rabo. Peguei a camisinha e enquanto eu a abria, o cara voltou a chupar a cabeça da minha rola. Depois coloquei a camisinha e minha putinha já estava empinada e doida querendo levar vara. Comecei a penetrar aquele rabão gostoso e o cara começou a fazer expressão de dor. Parei um pouco e então ele disse: __ Não para não, pode meter. OK, já que ele pediu. Voltei a enfiar o pau no cu dele e logo meu pau já estava totalmente penetrado. Comecei com movimentos leves pra ele se acostumar até que ele disse: __ Me fode vai Ele pediu, comecei a meter com força, iria foder todo aquele rabo. O professor gemia de prazer a cada movimento do meu pau sendo enfiado cada vez mais fundo naquele cu e a cada tapa que ele levava naquela bunda. Eu comia aquela bunda com muita vontade e então comecei a dar uma surra na minha cadela. Cada metida era um novo tapa naquele rabo. Minha putinha pedia mais tapa e mais rola a cada instante. Tirei meu pau do seu cu, lambi aquela bunda fodida e comecei a castigá-la novamente. __ Isso, fode sua putinha vai (Ele começou a falar com a voz mais afeminada, eu adoro isso) __ Você quer rola é? Então toma putinha Minha putinha estava levando uma surra de vara e de tapas. Minha piroca fodia aquele cu com velocidade e força enquanto o professor gemia e gritava de tanto prazer. A foda estava uma delícia, então tive que tirar meu pau pra fora caso contrário iria gozar de tanto prazer. Então coloquei minha vadia na posição frango assado. Enquanto metia minha pica naquele cu eu podia ver sua cara gemendo de prazer e ele pedindo mais. Passei a aumentar a força das metidas, eu estava determinado a maltratar aquele cu. O professor aguentava firmemente cada metida e, na verdade, pedia mais, ele estava adorando aquele rola saindo e entrando fodendo o seu cu. __ Ai, que delícia, não para não, me fode mais __ Não vou parar, vou foder seu cu até você não aguentar mais Nós conversávamos olhando um para outro enquanto a bunda dele era fodida. __ Então mete, fode esse rabo (Sua fala era forçada por causa da foda e ele gemia enquanto falava) Depois de um bom tempo assim, resolvemos mudar novamente. Deitei na cama e ele veio por cima, estava doido querendo cavalgar em cima da minha piroca. O cara subia e descia naquele pau enquanto tocava uma. Seus olhos viravam a cada cavalgada que dava em cima daquele pau totalmente duro. Eu gosto de comer um cara que está deitado de bruços, então mandei minha putinha deitar assim. Ele deitou, fiquei passando a mão naquela bunda que já já seria comida novamente. Meti a minha pica em seu cu e voltei a foder aquela bunda gostosa, mais dessa vez com ainda mais força. Minha putinha gritava e gemia ainda mais alto. __ Aai! Isso, fode. (Enquanto ele falava empinava mais ainda a sua bunda pedindo rola) __ É assim que minha putinha gosta? __ É sim (Ele continuava gemendo) Eu estava metendo com muita força, tenho certeza que aquele cu já estava totalmente fodido, até que ele disse: __ Me dá leitinho vai Levantamos, tirei a camisinha pra fora e ele veio correndo pra mamar meu pau. Comecei a tocar uma enquanto ele lambia a cabeça da minha piroca, depois parava de tocar e ele engolia o cacete, voltava a tocar uma enquanto ele lambia as minhas bolas. Quando eu comecei a gozar, minha cadela colocou meu pau em sua boca e bebeu todo o meu leite. Após terminar a foda, ele foi pra faculdade dar a aula dele e eu voltei pra minha casa. Mas nunca mais nos encontramos, até trocamos contatos, mas eu tinha muitas outras putinhas para foder.
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