O Motoqueiro Dotado e o Universitário no Mato

O Motoqueiro Dotado e o Universitário No Mato
Leonardo
        Leonardo tinha terminado a prova de Matemática Financeira, deveria ser, aproximadamente, umas 16 horas da tarde. Estava cansado e decepcionado com seu rendimento na prova, queria chegar logo em casa, portanto decidiu cortar caminho por algumas ruas mais calmas e alguns pequenos caminhos entre matos.
Valdir
        Valdir havia chegado em Luis Eduardo Magalhães- BA há alguns dias, mas precisava procurar outra kitnet para morar, pois aquela em que estava ficava localizada em um bairro distante. Então, decidiu sair às 16 horas para procurar um lugar mais adequado para morar. Saiu em direção ao bairro Santa Cruz, mas achou melhor cortar caminho por algumas ruas mais calmas e com alguns pequenos caminhos entre matos.
Leonardo
        Leonardo detestava matemática, ficava se perguntando o porquê de estar naquele curso. Ele era um garoto branco, 22 anos de idade, tinha olhos castanhos bem claros, o cabelo era liso e preto, havia feito um corte totalmente diferente na semana anterior à prova. Continuou caminhando com aquele desânimo de quem acabara de se sentir mal fazendo uma prova.
Valdir
        Moreno, 29 anos de idade, musculosos, olhos e cabelos escuros, Valdir sempre adorou ir à academia. Ele queria ter um corpo bonito para que chamasse a atenção onde passasse. Desde que chegara à cidade ainda não havia ido a nenhuma academia e já sentia falta, inclusive, não era apenas a academia que estava escassa, o sexo também. Ele não conhecia nenhuma garota ainda para que pudesse foder alguma bucetinha, portanto a cada dia que passava ficava mais louco de tesão. Deixaria qualquer pessoa chupar seu pau de 19 cm, moreno e cheio de veias. Na verdade, ele queria mesmo era meter aquele pau em algum buraco e gozar.
Leonardo
        Léo atravessou um pequeno caminho entre matos até chegar a uma rua totalmente deserta, nesse momento passou um motoqueiro que o encarou. O garoto, não ligou, continuou sua caminhada, mas logo que o motoqueiro chegou à esquina, a moto virou e foi em direção a ele. Leonardo imaginou que iria perder o celular naquele exato instante, mas não foi bem assim: o motoqueiro parou, levantou o capacete. Para Leonardo, o cara era muito gato, era moreno, musculoso, tinha um olhar devorador e perguntou onde ficava uma rua que estava procurando, mas no momento em que perguntou isso, o cara pegou no pau. O garoto disse ao motoqueiro que não conhecia a rua, e enquanto falava o moreno continuava alisando o cacete por cima da bermuda.
Valdir
        A moto estava em alta velocidade, já que as ruas eram desertas, Valdir quis aproveitar. Passou por um pequeno matagal e logo avistou um menino passando pelo caminho. O menino dava algumas reboladas enquanto caminhava, nesse momento Valdir imaginou que seria mais um viadinho. Ele já havia “comido” alguns viados em sua adolescência, mas isso já havia muito tempo, no entanto, assim que viu o garoto, ficou imaginando sua rola sendo mamada. Então, virou à rua em que o garoto iria passar, passou pelo garoto, o encarou, viu a boquinha rosinha do menino e já imaginava ela chupando toda a sua piroca grossa. Então decidiu voltar, precisava meter em alguém. Parou a moto perto do garoto e perguntou onde ficava o nome de uma rua que ele inventou na hora mesmo. No mesmo instante, passou a mão em seu pau, ele queria que o garoto percebesse a intenção e fizesse algo, afinal, o gay era o menino e não ele, ele era hétero!
Leonardo
        O cara continuava alisando o pau enquanto falava com ele, em seguida, o motoqueiro perguntou onde ficava uma torneadora, mas Leo nem olhava mais para o rosto do cara, só olhava para o pau que ficava mais duro a cada instante. Então, Leo decidiu questionar.
__ E esse pau duro aí?
Valdir
        Assim que o garoto perguntou sobre seu pau que estava duríssimo, Valdir tinha certeza que iria comer um cu.
__ Pois é mano, tô doido para foder alguém.
Leonardo
        Leonardo queria aquele pau, já estava imaginando qual seria o tamanho e a grossura daquilo que estava embaixo do short.
__ Ah, legal. Não é muito grande não?
Valdir
        Valdir encarava o menino como quem iria comer a sua pressa, então disse:
__ Tem 19 cm, será que cabe em sua boca?
Leonardo
        A boca do menino babava de tanta vontade que queria engolir aquele pau.
__ Acredito que sim, vamos testar.
        Leonardo disse ao cara que o mato em que havia passado, tinha lugares mais reservado e que ninguém passava ali. Os dois foram em direção a uma parte mais escondida e ao chegar lá, Leonardo não aguentou, precisava sentir aquele pau em sua boca. Desceu a bermuda do cara, alisou aquele cacete duro por cima da cueca e foi tirando aos poucos. Primeiro saiu a cabeça cinza e grossa, depois o corpo moreno de 19 cm daquele pau que foi em direção à boca de Leo. O garoto encostou a boca na cabeça grossa e foi lambendo aos poucos até engolir e começar a mamar toda aquela piroca.
        Leonardo mamava como nunca havia mamado, que pica gostosa! Ele sentia aquela tora grossa indo até a sua garganta e voltando, de repente o homem começou a foder a boquinha do garoto enquanto ele babava e chupava toda a extensão daquele cacete grande e suculento.
Valdir
        Valdir estava gemendo de tanto prazer com aquele boquete gostoso. A boquinha rosa engolia sua pica e depois a tirava da boca toda babada, lambia suas bolas, a cabeça e novamente engolia a sua rola. Havia tanto tempo que ninguém mamava seu pau, portanto aquela mamada estava perfeita. Cada chupada era responsável por um delírio de prazer. Mas ele queria mais, precisava foder aquela putinha gulosa por pica. Então pegou na mão do garoto e o levantou, abaixou as calças do garoto, passou a saliva no rabinho branco e empinado e logo em seguida foi adentrado aquele cu quente.
Leonardo
        Leo estava delirando com aquela pica entrando em seu rabo. A princípio ele sentiu muita dor, pois a piroca além de grande, era grossa. Mas ele queria aquela pica toda em sua bunda, por isso nem reclamou continuou gemendo e pedindo para que Valdir enfiasse ainda mais.
Valdir
        A putinha gemia, enquanto o motoqueiro metia cada vez mais sua piroca grossa naquele rabo. Quando a rola estava toda dentro do cu do menino, Valdir começou a fode-lo, ele precisava daquilo, precisava castigar uma putinha. Então metia seu pau sem parar dentro do cuzinho apertado do branquinho. Enquanto metia sua rola no menino, ele batia na bundinha branca castigando-a e deixando-a vermelha de tanto tapa. Sua putinha gemia cada vez mais, estava louca de prazer enquanto rebolava naquele rola gostosa.
Leonardo
        O universitário estava delirando sentindo aquela rola entrando e saindo rapidamente e com tanta força de dentro do seu cu. Enquanto o cara batia em sua bunda, Leo rebolava no pau de Valdir e pedia mais tapas, pedia que ele fodesse todo aquele rabinho louco por pica. Ele gritava, gemia e pedia mais pica sem parar.
Valdir
        Valdir não cansava de bater em sua putinha e cada vez que ela pedia para ser fodida, ele metia a rola com mais força, e mais tapas na bundinha. O motoqueiro estava adorando castigar aquele cu, quanto tempo não dava uma boa foda. Precisava aproveitar e aproveitar para ele é foder sem pena nenhuma. Pegou na cintura do garoto, com as duas mãos, e o segurou com ainda mais força para foder o cuzinho com mais velocidade. O menino gemia tão alto que qualquer pessoa que passasse ali perto poderia ouvir. Já estavam em delírios quando Valdir disse que não aguentava mais e iria gozar, aquilo estava gostoso demais para não gozar tão rápido, ele pensou.
Leonardo
        Ao ouvir o macho dizer que iria gozar, Leo tirou o pau de seu rabo, desceu os joelhos até o chão e começou a mamar a cabeça da rola que pulsava de tão dura. Então, um jarro de leite começou a sair, era a vez de Valdir gemer alto. Leo bebeu todo seu leitinho.
Valdir
        Assim que terminou de gozar, Valdir levantou as calças e disse ao garoto que precisava ir, disse também que aquilo nunca havia acontecido, pois ele não era gay (rsrs) e então saiu em direção a moto deixando sua putinha esfolada para trás.
Foto 1 do Conto erotico: O Motoqueiro Dotado e o Universitário no Mato


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Comentários


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raelnn Comentou em 13/04/2019

Hey, segue meu perfil no twitter? Também estou postando meus contos lá! eroticrafa

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raelnn Comentou em 25/10/2018

Hahaha blz Ângela. Olharei sim!

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aventura.ctba Comentou em 25/10/2018

Como é delicioso ler um conto que te deixa com um tesão danado, votado é claro. tenho contos novos postados, adoraria sua visita na minha pagina...bjs Ângela.

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raelnn Comentou em 23/10/2018

Ninguém nunca beijou meus pés não kkk

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haroldonobre Comentou em 22/10/2018

O conto é uma delícia! Votado! E que é esse? Sem falar dos seus pés que são muito chupáveis, também! Alguém já beijou e curtiu seus pés?

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raelnn Comentou em 21/10/2018

Hahaha obrigado dlc

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greenkid24 Comentou em 21/10/2018

Conto maravilhoso. E que rola eh essa? Que coisa deliciosa.... A vida fica mais bonita quando a gente pode ver um cacete gostoso assim!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Motoqueiro Dotado e o Universitário no Mato

Codigo do conto:
126898

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/10/2018

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
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