Há alguns meses vim visitar a Bahia e estou instalado na casa do meu primo. Nesta cidade, a qual não nos importa o nome, quase não consigo foder. Em Sp é diferente! Eu como um rabo em qualquer esquina! Aqui não. Visto isso, meu pau lateja do nada de tanto tesão e fico doido pra meter. Em uma dessas noites quentes da Bahia, meu primo chamou um pessoal pra beber na casa. Colou uma galera lá, incluindo o vizinho dele. Era um moleque, devia ter uns 18 anos, no máximo. Eu tenho 25. O menino estava com a namorada, mas assim que ele entrou nossos olhos deram aquela olhada que marca, tá ligado?! No mesmo instante, pensei “esse cara curte” haha! Eu estava bebendo num canto sozinho e ele encostou pra conversar comigo. Meu primo já tinha nos apresentado e dito a ele que eu vinha de SP. Nisso, ele ficou todo interessado sobre à cidade, o que eu fazia nos fds, pra onde eu gostava de ir e etc. O papo foi legal e eu tava de pau duraço o tempo todo! Logo ele saiu e foi ficar com a namorada. Assim que virou, pude reparar em detalhes a bunda dele. Toda redondinha e empinada. Ele vestia um short de malha, o que facilitou detalhar aquele rabo, que eu já tava doido pra fuder. Certa manhã, ele chegou na casa do meu primo dizendo que não tinha ido à escola e perguntou se meu primo estava. Eu estava sozinho, pois meu primo havia ido trabalhar. Mesmo assim, o convidei a entrar, ele entrou. Na verdade, eu nem tinha muito o que conversar, só convidei por educação, mas já que ele aceitou, melhor ainda pra mim. Eu estava com a roupa de dormir ainda, samba-canção e uma regata, pois estava só e mal acabara de tomar café. O vizinho, chamado Ivan, sentou no sofá da sala e no mesmo instante voltou ao assunto do fds que havia passado: o que eu fazia em Sp, sobre os rolês, o que eu gostava de fazer à noite. Eu mandei logo a real pra ver sua reação. Disse que eu gostava de foder um cú e dei uma risada pra disfarçar. Ele ficou todo desconcertado, deu uma risada e disse “Ah, você curte, né mano?” Eu disse que sim (tentei ser malicioso e indiferente ao mesmo tempo) Nisso, ele logo mandou “Ah, mano eu queria comer o cú da minha namorada, mas ele não aguenta não.” Eu respondi que ele precisava saber meter e que a pessoa tinha que está afim também, né? “E como é que mete, cara? Como é que os cara aguenta pauzão?!” (Assim que ele disse isso, eu fiquei confuso e pensando “Esse cara tá querendo falar do tamanho do meu pau?”) Rapidamente respondi: “Ah, mano tem que meter com paciência, no tempo da pessoa. Mas os caras aguentam meu pau de boa, 18 cm entra com facilidade.” Daí ele: “Será mesmo? 18 cm é maior que o meu kkkk” Diante da risada dele e o do semblante que transparecia bastante interesse, meu pau endureceu. Ele continuou a falar: “Então, você deve tá comendo um monte de cú aqui” “Na verdade, não, cara. Acredita? Aqui quase não tem um cuzinho pra eu fuder. Haha inclusive, isso tá me deixando doido. Do nada, meu pau fica duro” (Assim que disse, peguei em meu pau e mostrei a marca da rola dura embaixo do short) “Eita! Porra! É grande mesmo hein! Como é que isso cabe na boca de alguém?” Respondi: “Na sua deve caber certinho hehehe” Ele ficou vermelho no mesmo instante, deu uma risada e disse: “Vishe, mano eu nunca fiz isso aí não. Nem sei como é” Eu completei: “Não precisa tanto esforço, só bota a boca na cabeça e vai engolindo a tora. Daí, você pode passar a língua de cima pra baixo, pode lamber as bolas, se quiser. O importante é chupar a rola, entendeu?” Ele ficou calado e rindo e olhando para o meu pau. Não tirava mais o olho de lá. Dava rápidas mexidas na cabeça para disfarçar o olhar, mas eu notei que estavam fixos. Ele queria pau. “Sei nem como é que faz isso” (ele disse novamente) “Ah, só deixa eu colocar na sua boca e você mama haha” Quando eu disse isso ele ficou calado novamente e riu, continuando a olhar para o meu pau. Levantei, pegando na minha mala e disse: “mama aí, mano” Ele perguntou se ficaria só entre nós e eu disse que sim. É claro. Eu tava doido pra colocar meu pau naquela boquinha rosada. Ivan deu uma aproximada a mais, se ajeitou no sofá e eu coloquei minha piroca pra fora. Ele ficou olhando pra cabeça bem na cara dele e em seguida foi engolindo meu cacete aos poucos. A boca estava toda molhadinha, logo senti um tesão do caralho! Ele chupava muito bem! Devia ter mamado vários já. Segurei em sua cabeça e fui metendo na goela dele, ele se babava todo na minha rola. Engolia cada cm aos poucos e depois aumentava os movimentos. Fodi a boca dele por um tempo e depois disse: “Ei, mano! Deixa eu tentar te comer?” Ele riu e disse que não. Que não sabia como era isso não. Eu disse que poderia ensiná-lo e daí ele já iria aprender como é que mete gostoso num cu. Ele levantou rindo e disse “sei não, mano” Como ele levantou, imaginei que só estava se fazendo de difícil. Peguei em um de seus braços e passei a mão na bunda dele. No mesmo instante, ele foi virando. Pedi apenas para sarrar nele. Abaixei seu short jeans e comecei a passar meu pau em sua bunda. Até então, sentia que ele estava doido pra levar vara no cuzinho. Rapidamente, passei saliva na cabeça do meu pau e fui metendo na portinha. Ele dava umas trancadas como se estivesse negando. Fui beijando sua nuca levemente e o fazendo relaxar e empinar o rabinho pra mim. Meu pau continuava deslizando pela portinha. Cheguei no ouvido dele e sussurrei: “Deixa eu te comer, vai!”] O vizinho foi liberando a entrada aos pouquinhos. Senti meu pau entrando em seu cu. Lentamente, fui aprofundando, enquanto lambia suas orelhas e mordia levemente. Quando senti que minha tora já tava toda dentro dele. Minha putinha empinou ainda mais o seu rabo, então comecei a bombar nele. Minha rola atolava e voltava no cu dele. O “hétero” gemia baixinho. Assim que notei que ele já tinha me dado espaço suficiente, comecei a foder minha putinha com mais força e velocidade. Fui aumentando a velocidade das metidas. Com uma mão, segurei em seu pescoço e com a outra em sua cintura. Fodi o rabo da cadela ao som de estalos de pele com pele. Ele continuava a gemer, agora mais baixo, pois eu o enforcava levemente. Fudi gostoso aquele cu. O rapazinho estava adorando aquelas roladas. Em alguns momentos, tirava a mão de seu pescoço e segurava com as duas a cintura para ele não fugir. Meti tanta pirocada naquele menino que ele simulava chorar. Por um momento, parei e perguntei se estava tudo bem. Ele disse que sim, então prossegui fodendo a minha putinha. Passei meus braços entre os deles, novamente segurei em seu pescoço e minha outra mão agarrou por frente de sua barriga. Eu o controlava, me inclinei um pouco para baixo, afim de que meu pau ficasse ereto para cima. Descia e subia o cuzinho dele na minha rola. Depois voltei a bombar, agora com mais força. Ele disse que iria gozar e começou a tremer as pernas. Saiu um monte de porra de seu pau. Assim que ele gozou, tirei meu pau de dentro, toquei uma punheta e gozei em minha mão. O vizinho colocou a roupa, eu coloquei a minha, ele disse um “Valeu aí, Mano” e depois foi embora.
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