Estava em Florianópolis a trabalho. A semana tinha sido terrível, com reuniões complicadas, metas não atingidas, investidores putos e equipe cansada. Chegara a tão desejada sexta-feira, mas infelizmente teria que ficar na cidade já que tinha perdido o meu avião de volta. Estava cansado e com fome e só querendo descansar. Fui jantar no lugar que sempre frequentava quando ia a Floripa.
Pedi uma salada, uma massa a carbonara e vinho. Estava lá tentando relaxar de todos os desaforos da semana. Em uma mesa próxima vejo três mulheres muito interessantes, principalmente uma morena, de cabelos curtos e olhos verdes. Senti que em algum momento estavam falando de mim. Sou um homem alto, moreno e que tem o seu charme. Eu até estava livre naquela noite e pensei, por que não?
Como já tinha terminado o jantar e havia uma grande fila de espera, resolvi liberar a mesa e sentar no balcão do bar para terminar meu vinho e pensar em como abordar a morena em um restaurante. Ela percebeu e começo a se insinuar, olhando discretamente. Quando as amigas pediram a conta e saíram, ela simplesmente foi ao bar e pediu uma taça de espumante, ao meu lado.
E foi direta dizendo "curti a sua idéia da saideira". Caramba, eu tentando bolar uma cantada e sou diretamente abordado.
A partir dai o papo foi leve e descontraído e após mais uma garrafa de vinho já estávamos nos beijando. O convite para o meu quarto de hotel foi prontamente aceito. No elevador já estávamos começamos numa sequência de beijos cada vez mais intensa. E diga-se que Clara beijava muito bem. Seus lábios carnudos eram uma delícia.
Quando entramos no quarto Clara me beija de uma forma ainda mais intensa e aperta seu corpo contra o meu, deixando meu pau duro pressionar seu púbis. Começamos a retirar a roupa um do outro, de forma meio atabalhoada até que ela fica de calcinha e sutiã e eu de cueca. Ela resolveu assumir o ritmo e após se ajoelhar começa a beijar meu pau sobre a cueca e finalmente o coloca para fora, pega suavemente e beija a cabeça. Lambe o comprimento. Aquela boca que já havia beijado tanto se abre para receber meu pau. Chupado com volúpia, sugando com vontade e tesão.
Depois de quase 15 minutos me chupando, retiramos o que restava das nossas roupas. Clara tem seios médios, gostosos, clarinhos, com um lindo formato em pera. Começo a lamber com delicadeza e vou descendo pela barriga até sua buceta. Que delícia. Molhada, quente, com as pernas abertas. Era minha vez de chupar e isso é uma coisa que faço muito bem e adoro. Fiquei quase meia hora lambendo o seu clitórix durinho e brincando com os dedos na sua buceta e cuzinho. Clara gozou duas vezes e seu sabor era uma delícia.
Ela pediu para enfiar meu pau e comer aquela buceta. Coloquei a camisinha e fui enfiando. Depois de um tempo entrando e saindo com vontade ela me vira e sentada começa uma cavalgada incrível de gostosa. Gemia com vontade, apertava os próprios seios e tocava o clitórix. Aquilo só poderia acabar bem, com os dois gozando de forma longa e ao mesmo tempo.
Depois de uma parada para relaxar ela se vira de 4, começa a massagear o cuzinho e pede "me come". Adoro um cuzinho. Mas assim, direto era demais. E que bunda deliciosa. Comecei lambendo seu pescoço e suas costas até chegar ao cuzinho. Depois de deixar bem molhado comecei a brincar com os dedos. Clara gemia e rebolava gostoso. Dois, três dedos e ela já estava bem relaxada. Fui enfiando meu pau com calma e devagar, vencendo aquela deliciosa resistência até que enfiei tudo. Ela gemia e se masturbava ao mesmo tempo. Clara estava excitadíssima. Depois de um bom tempo ela pede para que eu me deitasse e novamente senta no meu pau, só que agora enfiando no cú. E como rebolava, alternando com subidas e descidas. Ela tinha uma habilidade incrível e rebolar com o pau dentro. Lógico, gozamos novamente. E como, em um sexo anal pra lá de especial.
Tomamos uma ducha rápida juntos e deitamos. Acabamos dormindo. Na manhã seguinte, quando acordei, Clara já estava vestida, pronta para sair. Estava linda, feliz.
Mas depois de alguns beijos, seguimos para mais uma trepadinha, essa rápida, com ela sentada na bancada do quarto, pernas abertas me abraçando e puxando de lado a calcinha e com apenas um peito exposto. Essas rapindinhas são uma delícia.
Quando terminamos, após os dois gozarem, ela simplesmente se arrumou e pediu para ir. Precisava ir para casa. Trocamos nossos telefones e combinamos de repetir. Mas o tempo passou e ficou apenas a lembrança.
Queri uma transa assim! uiiiiiiii!
tremi todo de tesão! Betto (o admirador do que é belo)
gozo delicioso. Votado. Vanessa bjks